Tradição matrimonial: a evolução dos vestidos de noiva na família real britânica através dos tempos!

Por: Renato Drummond Tapioca Neto

Em 10 de fevereiro de 1840, a rainha Vitória percorreu de carruagem as ruas de Londres em direção à Capela Real, no Palácio de St. James, para se casar com seu primo, o príncipe Albert de Saxe-Coburgo-Gota. Na ocasião, a monarca usava um traje composto de saia e corpete em seda branca, oriunda do distrito de Spitalfields, decorada com rendas com padrões delicados, bordados por cerca de 200 costureiros da região de Devon. O vestido de noiva da rainha tinha, assim, uma dupla função: valorizar a manufatura e a indústria têxtil britânica, além de revelar o ser humano por trás da figura de Victoria Regina; a mulher que, dentro de instantes, se uniria em matrimônio com o noivo de sua escolha. Em vez de uma rica tiara de diamantes e pedras preciosas, a rainha usou uma coroa de flores de laranjeira, que prendiam um véu diáfano. No seu busto, um broche de safira e diamantes, que lhe havia sido presentado pelo príncipe alguns dias antes. Embora não tenha sido a primeiro membro na história da realeza a se casar de branco, a rainha Vitória criara a partir daquele momento uma tendência que, por sua vez, seria reproduzida e adaptada até os dias de hoje. Seu vestido de noiva é o ponto de partida para analisarmos a evolução da moda feminina nos casamentos reais, passando pela princesa Alexandra da Dinamarca, pela rainha Elizabeth II e sua irmã, a princesa Margaret, chegando na princesa Diana e, finalmente, em Kate Middleton, a nova princesa de Gales.

De fato, Vitória não foi a primeira mulher dentro da família real inglesa a usar o branco no vestido de casamento. Em 1501, por exemplo, a infanta espanhola Catarina de Aragão usara um traje branco quando foi desposada por Arthur, príncipe de Gales. Décadas mais tarde, em 1558, Mary Stuart, rainha dos Escoceses, também escolheu o branco ao percorrer a nave da Catedral de Notre-Dame, em Paris, para se unir em matrimônio com o delfim Francisco da França. No início do século XIX, a cor começou a aparecer com maior frequência nos vestidos de musselina usados pelas mulheres durante o primeiro império francês. Como as técnicas usadas para alvejar o tecido eram bastante caras até então, apenas membros da nobreza e da realeza recorriam ao branco. Várias soberanas foram retratadas utilizando trajes brancos ao longo dos séculos, com destaque especial para Elizabeth I da Inglaterra na segunda metade do século XVI. A chamada “rainha virgem” combinou a cor com joias brilhantes e suntuosas, incluindo pérolas costuradas ao longo do tecido, para compor uma imagem de pureza e castidade, bem como de poder. Talvez por isso muitos tenham confundido o branco no vestido da rainha Vitória como sinônimo de sua virgindade, a exemplo da historiógrafa das rainhas inglesas, Agnes Strickland. Na verdade, a esposa do príncipe Albert escolheu essa cor, pouco comum em vestidos de noiva, para dar destaque às belas rendas de sua roupa.

Retrato de Mary Stuart, possivelmente usando o seu vestido de noiva, em 1558, no casamento com o delfim Francisco. Ateliê de François Clouet.

Não obstante, o branco também podia ser uma cor associada ao luto. Na França, as rainhas-viúvas geralmente usavam um véu diáfano, que denotava sua posição na corte. Foi dessa forma que Mary Stuart posou para os pincéis do artista François Clouet, nas vestes da Reine Blance, após a morte prematura de seu marido, em dezembro de 1560. Com efeito, o mais comum era que noivas da realeza usassem cores como o púrpura, o dourado, o prateado ou o carmesim quando se casavam. Em 1554, a rainha Maria I (primeira soberana por direito próprio na história da Inglaterra) escolheu o púrpura para se unir em matrimônio com seu primo em segundo grau, o rei Felipe II da Espanha. Quase três séculos depois, em 1816, a princesa Charlotte de Gales, filha do futuro rei George IV, usou um belo vestido prateado de cintura alta e calda longa, costurado de acordo com a chamada moda império, quando se casou com o príncipe Leopold de Saxe-Coburgo, futuro rei dos Belgas. Sua prima Vitória, por sua vez, apostou no branco e assim deu início a uma longa tradição que resiste ao deslustre do tempo. Os detalhes do seu casamento em 1840 foram tão divulgados pela imprensa, que logo outras mulheres da realeza europeia e da classe burguesa procuraram se inspirar na rainha da Inglaterra. Nessa matéria, selecionamos os vestidos mais icônicos da coleção real, que mostram a evolução dos trajes de noiva na realeza britânica em quase 200 anos, partindo da princesa Charlotte no século XIX até a princesa Beatrice no século XXI.

Princesa Charlotte de Gales

Acervo da Royal Collection.

A filha de George, príncipe regente, usou um vestido prateado bordado com padrões florais e decorado com rendas de Bruxelas, quando se casou com o príncipe Leopold de Saxe-Coburgo Saalfeld (futuro rei Leopold I da Bélgica), em 2 de maio de 1816. Os detalhes da cerimônia, ocorrida na sala de estar da Carlton House, foram amplamente divulgados pela imprensa da época. A população se aglomerava do lado de fora da residência para ter um vislumbre do jovem casal. Com 20 anos, a princesa Charlotte estava deslumbrante em seu vestido de cetim branco, enfeitado com renda prateada, desenhando pela Sra. Triaud. O noivo, reconhecido como um dos homens mais bonitos da Europa, vestia o uniforme escarlate de general britânico, com várias comendas e medalhas pregadas no peito.

A rainha Vitória

Vestido de noiva da rainha Vitória, exposto no Palácio de Kensington, e um retrato da soberana nos mesmos trajes, pintado por Winterhalter (1844).

Apesar de algumas mulheres, como foi o caso de Mary Stuart e da imperatriz Amélia de Leuchtenberg, terem usado o branco em suas núpcias, ele só se tornaria popular a partir de 1840, quando Vitória apareceu na Capela Real do Palácio de St. James usando um padrão de rendas decorado com flores de laranjeira. Diz-se que depois de pronto, o desenho do vestido foi destruído, para que pudesse ser copiado por ninguém. Os detalhes do casamento de Vitória e Albert foram tão difundidos pelos quatro cantos do mundo, por meio de propagandas e campanhas publicitárias, que o branco acabou virando tendência no vestido das noivas, para representar sua virtude e pureza, muito embora Vitória o tivesse escolhido para destacar a delicadeza do rendado de seu vestido .As classes mais ricas buscaram se inspirar no casamento real para planejar suas próprias núpcias, solidificando assim um modelo, que ditava desde a roupa dos noivos, até o estilo dos convites formais, a entrada processional, as flores e música. Assim, empresas especializadas da área foram surgindo, para alimentar essa nova tendência, vendendo acessórios de decoração. Como as mulheres da classe média tentavam criar uma impressão de posição social incorporando o estilo de vida das classe rica, então o vestido branco acabou ganhando a adesão até mesmo dos extratos mais baixos da sociedade.

Alexandra da Dinamarca

Fotografia da princesa Alexandra da Dinamarca, futura rainha, no dia de seu casamento com o príncipe de Gales. Ao lado, o vestido que ela usou na cerimônia. A peça, infelizmente, passou por modificações.

Vestido de noiva usado pela princesa Alexandra da Dinamarca, em seu casamento com Bertie, príncipe de Gales (futuro rei Edward VII), em 10 de março de 1863. A peça é composta em seda cor de creme com rendas de Honiton e guarnecida com ramos de flores de laranjeira. Originalmente, o traje possuía mangas curtas bufantes, saia com frente plana e seis frisos, franzidos nas costas, com amplo acabamento em renda e musselina. A princesa Alexandra foi o primeiro membro da família real a ser fotografada em seu vestido de noiva. Depois de 1863, a peça passou por algumas reformas no ateliê de Mme Elise, ganhando a aparência que possui hoje. Atualmente, costuma ficar em exposição nos Palácios Históricos Reais.

Mary de Teck

Vestido usado pela princesa Mary de Teck (avó da rainha Elizabeth II) no seu casamento com o príncipe George, duque de York (futuro rei George V), em 6 de julho de 1893.

Inicialmente, a princesa Mary de Teck esteve prometida ao príncipe Albert Victor, primogênito da princesa Alexandra da Dinamarca com o príncipe Bertie e segundo na linha de sucessão ao trono britânica. Infelizmente, o príncipe morreu no início de 1892, em decorrência de uma epidemia chamada na época de gripe russa. Imediatamente, a rainha Vitória tratou de arranjar o casamento da jovem Mary com o irmão mais novo de Albert Victor, o príncipe George, duque de York. Os dois se casaram na Capela Real do Palácio de St. James, em de 6 de julho de 1893. Para a ocasião, a futura rainha Mary usou um vestido branco, desenhado por por Arthur Silk, da Silk Studios. O traje apresenta padrões florais representam as nações do Reino Unido, como a rosa da Inglaterra, o cardo da Escócia e o trevo da Irlanda. Flores de laranjeira decoravam o penteado da noiva e partes do seu vestido, conforme podemos observar nas fotografia do casamento. Segundo descrição no site da Royal Collection:

O vestido de noiva e a cauda foram feitos de tecido de cetim de seda marfim, nas fábricas de seda de East London (Spitalfields). O brocado do corpete é feito em fios de marfim e prata. Tanto o corpete quanto a saia foram enfeitados com rendas Honiton e flores de laranjeira. O véu de renda foi usado pela mãe da noiva em seu próprio casamento, em 1866. A cauda tinha um desenho de rosas, trevos e cardos em prata sobre fundo branco.

Lady Elizabeth Bowes-Lyon, a rainha-mãe

Vestido usado pela rainha-mãe, Elizabeth Bowes-Lyon, no seu casamento com o príncipe Bertie, duque de York (futuro rei George VI), em 23 de abril de 1923.

O príncipe Bertie, duque de York (futuro rei George VI) teve que ser muito persistente até aceitar um “sim” de Lady Elizabeth Bowes-Lyon, filha do 14.º Conde de Strathmore e Kinghorne e uma das solteiras mais cobiçadas dos anos 1920. A mãe das futuras princesas Elizabeth e Margaret escolheu um vestido que, por sua vez, reflete bem a moda da Era do Jazz. Ela e Bertie se casaram em 23 de abril de 1923, na abadia de Westminster. Na ocasião, a noiva deu início a uma tradição nos casamentos reais, quando depositou seu buquê de flores no túmulo do soldado desconhecido, em memória de seu irmão, que havia morrido na Primeira Guerra Mundial. Desde então, este se tornou um costume mantido por todas as noivas reais que se casam dentro das velhas pedras da Abadia, onde também ocorrem as cerimônias de coroação e de funerais dos monarcas.

Rainha Elizabeth II

Fotografia da então princesa Elizabeth e de Philip, duque de Edimburgo, no dia de seu casamento. Ao lado, o vestido usado pela rainha na cerimônia.

Em 20 de novembro de 1947, a princesa Elizabeth se casou com o príncipe Philip da Grécia e da Dinamarca, numa cerimônia solene ocorrida na abadia de Westminster. Preocupada com os mínimos detalhes do evento, a jovem procurou o estilista Norman Hartnell para compor o seu vestido. Defensor máximo das roupas românticas e extravagantes na Inglaterra, Hartnell teria grande influência na imagem da rainha durante os seus primeiros anos. Para o casamento, ele criou uma belíssima confecção de seda e tule cor de marfim, com bordados de estrelas e botões de flor de laranjeira e cachos de contas cristal. Quase 10 mil pérolas também enfeitavam o vestido. Tudo isso para causar uma grande impressão. Afinal, um casamento real era uma espécie de vitrine, com milhões de pessoas admirando de dentro e de fora da abadia o que a princesa estaria usando na ocasião. O momento em que a cerimônia ocorreu, contudo, não foi dos mais auspiciosos. A Inglaterra acabava de sair da Segunda Guerra Mundial com uma grave crise econômica.

Princesa Margaret

Acervo da Royal Collection.

O belíssimo vestido de noiva da princesa Margaret, usado por ela em seu casamento com o fotógrafo Antony “Tony” Armstrong-Jones, em 6 de maio de 1960, na Abadia de Westminster. Desenhado pelo estilista da Coroa, Norman Hartnell, a peça apresenta um design simples, porém não simplório. O conjunto possui um corpete justo com mangas até os pulsos, sobre uma volumosa saia em seda branca diáfana, coberta por enfeites de cristais e contas. Cerca de 30 metros de tecido foram utilizados para a confecção do traje! O resultado final foi uma maravilha, que a revista Life classificou como “o vestido de noiva real mais simples da história”, enquanto a Vogue Britânica chamou a atenção para a adequação da peça ao corpo pequeno da princesa: “incrivelmente adaptado”. Para outros críticos, essa teria sido a criação mais bela de Hartnell, que já havia desenhado outros vestidos para a princesa, além do traje da coroação da rainha Elizabeth II. Atualmente, a peça, admirada por seu estilo atemporal, faz parte do acervo da Royal Collection e se encontra em exposição no Palácio de Kensington.

Princesa Diana

Acervo da Althorp House.

Em 29 de julho de 1981, Diana e Charles se casaram em uma cerimônia solene ocorrida na Catedral de São Paulo. Um dos itens que mais desperta a curiosidade das pessoas nesse tipo de evento é o vestido de noiva. Desde que a rainha Vitória popularizou o uso do branco e de rendas na sua própria roupa de casamento em 1840, que a expectativa gerada em torno dos trajes reais se tornou muito grande. Para a ocasião, Diana pediu aos estilistas David e Elizabeth Emanuel para que criassem algo que “entraria na história”. A peça desenhada pelos estilistas era confeccionada em tafetá de seda fabricada por Stephen Walters e decorada com bordados feitos à mão, lantejoulas e 10.000 pérolas centralizadas em formato de coração. Diz-se que durante o processo de costura do vestido, as medidas da princesa caíram de 14 para 10, devido ao desenvolvimento da bulimia. A cauda do traje era tão longa (7,62m), que os estilistas ficaram apreensivos sobre como Diana conseguiria compactar tanto tecido na carruagem sem amassa-lo. Apesar disso, a peça, com suas mangas bufantes e gola cheia de babados, se tornou um sucesso na época. Muitas costureiras de várias partes do mundo tentaram reproduzir os detalhes do vestido de casamento da princesa para suas próprias clientes.

Princesa Kate

Kate Middleton chegando na Abadia de Westminster para seu casamento com o príncipe William, em 29 de abril de 2011.

Em 29 de abril de 2011, o príncipe William se casou com sua colega de Universidade. A cerimônia realizada na Abadia de Westminster, que contou com a presença de cerca de 1900 convidados, foi televisionada para mais de 2,5 bilhões de pessoas ao redor do mundo. Cada momento da cerimônia foi meticulosamente filmado, desde a primeira aparição dos noivos, o serviço religioso, o cortejo em direção ao Palácio e a famosa cena do beijo no balcão, em frente ao Victoria Memorial. A maioria das noivas reais preferem ir ao casamento em estilo tradicional, como a princesa Diana, que usou a mesma carruagem da coroação do rei George V (1911). Porém, Kate chegou à Abadia de Westminster com seu pai dentro do carro Rolls Royce Phantom da rainha, famoso por suas grandes janelas, que permitem aos espectadores um melhor vislumbre de seus passageiros.

Além da belíssima tiara da coleção real, os brincos eram as únicas joias que Kate usava no momento, para combinar com o delicado vestido idealizado por Sarah Burton, diretora criativa da grife Alexander McQueen. Uma vez casados, os noivos retornaram da cerimônia dentro da mesma carruagem que transportou Charles e Diana após seu casamento, em 1981 (um modelo originalmente feito para a coroação do rei Edward VII). A maioria dos casamentos reais britânicos é realizada ao meio-dia, sendo seguida por uma refeição chamada de “café da manhã”. O “café” da rainha foi realizado na sala de jantar no Palácio de Buckingham, assim como o de Diana, que contou com a presença de cerca de 120 convidados. Após a cerimônia às 11 horas da manhã de William e Kate, 600 convidados se juntaram ao novo casal no Palácio, para uma refeição no estilo buffet. Finalmente, o herdeiro do trono tomava uma esposa que, diga-se de passagem, não provinha de uma família aristocrática.

Princesa Beatrice de York

Moda reciclada: a princesa Beatrice de York reformou um vestido de sua avó para se casar com Edoardo Mapelli Rozzi.

No dia 17 de julho de 2020, a princesa Beatrice de York se casou com o magnata italiano Edoardo Mapelli Rozzi. Um detalhe interessante, que não escapou aos olhares do público, foi o vestido e os adereços usados pela noiva durante a cerimônia. Eles pertenciam à sua avó, a rainha. Desenhado em 1960 pelo estilista Norman Hartnell (responsável pelo estilo de Elizabeth II no início do seu reinando), o traje foi readaptado para Beatrice por Angela Kelly e Stewart Parvin. A soberana o usou pela primeira vez durante um vista a Roma, em 1961. No ano seguinte, na première de “Lawrence da Arábia”, Elizabeth cumprimentou o elenco do filme usando o mesmo traje. Seis anos depois, durante a cerimônia oficial de abertura das sessões do Parlamento, a monarca optou novamente pelo vestido de tafetá Peau De Soie, em tons de marfim e adornado com brilhantes.

Bibliografia Consultada:

BAIRD, Julia. Vitória, a rainha: a biografia íntima da mulher que comandou um império. Tradução de Denise Bottman. Rio de Janeiro: Objetiva, 2018.

BROWN, Tina. Diana: crônicas íntimas. Tradução de Iva Sofia Gonçalves e Maria Inês Duque Estrada. Rio de Janeiro: Ediouro, 2007.

BROWN, Tina. Os arquivos do Palácio: por dentro da Casa de Windsor: a verdade e a voragem. Tradução de Denise Bottmann e Berilo Vargas. São Paulo: Companhia das Letras, 2022.

JAMES, Clench. William & Kate: uma história de amor real. Tradução de Renato Rezende. São Paulo: Globo, 2011.

JOSEPH, Claudia. Kate: nasce uma princesa. Tradução de Gabriel Zide Neto. Rio de Janeiro: Best Seller, 2011.

JONES, Caroline. Kate Middleton: estilo e elegância do maior ícone da realeza. Tradução de Lúcia Beatriz Primo. São Paulo: Prata Editora, 2013.

MARR, Andrew. A real Elizabeth: uma visão inteligente e intimista de uma monarca em pleno século 21. Tradução de Elisa Duarte Teixeira. São Paulo: Editora Europa, 2012.

MORTON, Andrew: Diana – sua verdadeira história em suas próprias palavras. Tradução de A. B. Pinheiros de Lemos e Lourdes Sette. 2ª ed. Rio de Janeiro: Best Seller, 2013.

Sites:

Royal Collection Trust – Acesso em 03 de abril de 2023

CROOK, Philip B.; DIGIOVANNA, Jessie Mooney. Every British Royal Wedding Tradition You Need to Know. 2019. – Acesso em 18 de junho de 2020.

HARRISON, Scott. Royal Wedding: British royal weddings since 1840. 2018. – Acesso em 18 de junho de 2020.

MARR, Andrew. A real Elizabeth: uma visão inteligente e intimista do papel de uma monarca em pleno século XXI. Tradução de Elisa Duarte Teixeira. São Paulo: Editora Europa, 2012.

Royal Wedding Traditions. – Acesso em 18 de junho de 2020.

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