De plebeia a princesa: Kate Middleton, a futura rainha consorte do Reino Unido! – Parte II

Por: Renato Drummond Tapioca Neto

Para comemorar o aniversário de 40 anos de Kate Middleton, o Palácio de Kensington (onde ela reside com sua família) liberou três fotografias tiradas em novembro de 2021 pelo fotógrafo Paolo Roversi. As imagens foram feitas em Kew Gardens e apresentam uma nova imagem de Kate, mais descontraída e ao mesmo tempo identificada com as mulheres que a precederam no posto de futura rainha consorte. Exceto pelos brincos de diamantes da rainha Elizabeth II e outro de pérolas da princesa Diana, ela não usa adornos exagerados, o que lhe dá um aspecto de leveza. Por outro lado, o estilo das fotografias evoca o mesmo das princesas do século XIX e da primeira metade do século XX, como Alexandra da Dinamarca, que se casou em 1863 com Bertie, príncipe de Gales. Em uma das fotos clicadas por Roversi, Kate usa um vestido de corte simples (da grife Alexander McQueen), que deixa seu colo em evidência, enquanto duas fitas amarradas em laços pendem de cada um de deus ombros, enrolando-se delicadamente na sua mão esquerda, onde podemos ver o famoso anel de safira e diamantes que pertenceu à mãe do príncipe William. O efeito sépia aplicado à imagem também nos remete às antigas fotografias das mulheres da realeza, assim como a pose clássica da modelo. Não obstante, a imagem produz o mesmo efeito do retrato oficial de Alexandra da Dinamarca como princesa de Gales, tirado em 1864 por Robert Jefferson Bingham.

Na fotografia da princesa de Gales de 1864, Alexandra usa um belíssimo vestido de baile com camadas de tule sobre crinolina. Pendendo de cada um de seus ombros, duas longas fitas amarradas em laços permitem um vislumbre de seu colo, assim como podemos observar no retrato oficial dos 40 anos da duquesa de Cambridge. É bastante interessante relacionar o nome de Kate ao da rainha Alexandra, que antes de ascender ao trono usara o título de princesa de Gales por cerca de quatro décadas. A associação não é mera coincidência. Em seu tempo de vida, Alexandra fora muito querida por seu trabalho filantrópico, seu sentido de abnegação, mas, principalmente, por sua elegância. É curioso que Kate tenha herdado uma das joias mais icônicas que pertenceram a ela: o belíssimo colar de pérolas e diamantes, que faziam parte de um conjunto maior (incluindo tiara, broche e brincos), feitos para a noiva do príncipe Bertie, em 1863. A jovem Alix da Dinamarca usou as joias no dia do seu casamento com o futuro rei Edward VII e voltaria a usá-las em muitas outras ocasiões. Após sua morte, em 1925, o colar passou para a rainha Mary de Teck e desta para sua nora, Elizabeth Bowes-Lyon, a rainha-mãe. A consorte do falecido rei George VI, por sua vez, manteve a posse do colar até o ano de sua própria morte, em 2002, quando ele finalmente se reuniu ao restante do conjunto, que hoje pertence à Coroa.

Retrato oficial de Catherine “Kate” Middleton, ainda como duquesa de Cambridge. A foto é uma de três, tirada pelo fotógrafo Paolo Roversi, para marcar o aniversário da duquesa, que completou 40 anos no dia 9 de janeiro de 2022. O retrato entrou para a coleção permanente da National Portrait Gallery. A imagem produz o mesmo efeito do retrato oficial de Alexandra da Dinamarca como princesa de Gales, tirado em 1864 por Robert Jefferson Bingham.

Um dos três retratos oficiais de Catherine “Kate” Middleton, tirado pelo fotógrafo Paolo Roversi, para marcar o aniversário de 40 anos da duquesa de Cambridge, em 9 de janeiro de 2022. A imagem está em exposição permanente na National Portrait Gallery, Instituição da qual Kate é patrona.

Uma das três fotografias, tiradas por Paolo Roversi, para marcar o aniversário de Kate. Na imagem, a esposa do príncipe William e futura rainha consorte da Inglaterra usa os brincos de diamantes da rainha Elizabeth II.

Com efeito, o colar é composto por oito pérolas redondas circundadas por diamantes menores e três pérolas em formato de gota, pendendo dos três pingentes centrais. A rainha-mãe foi fotografada pela última vez com o colar no ano de 1983. Até o ano de 2018, ele permanecia guardado no cofre de Sua Majestade, com outras joias reais, quando finalmente ressurgiu em volta do pescoço da duquesa de Cambridge, por ocasião do Banquete de Estado dos Países Baixos, ocorrido no mês de outubro daquele ano. Kate Middleton combinou a peça com a Lover’s Knot Tiara e os brincos de pérolas que eram usados por sua falecida sogra, a princesa Diana. Por falar na mãe do príncipe William, parece que Kate está tirando aos poucos as joias da falecida princesa Diana do cofre. Na noite do dia 02 de dezembro de 2022, a atual princesa de Gales surgiu deslumbrante na cerimônia do Prêmio Earthshot, na MGM Music Hall, em Boston, usando um magnífico vestido verde da marca Solace London, combinando com a gargantilha de esmeraldas Art Deco da rainha Mary. Diana a havia recebido como presente de casamento da rainha Elizabeth II, mantendo-a entre as suas posses até a sua morte, em 1997. Desde então, a gargantilha havia desaparecido dos olhos públicos até Kate usá-la pela primeira vez.

Em março de 2022, o duque e a duquesa de Cambridge tiveram uma participação especial nas comemorações pelo Jubileu de Platina da rainha Elizabeth II, fazendo uma turnê pela América Central. Eles começaram o dia 20 visitando a Fábrica de chocolates de Che’il Mayan, uma das maiores produtoras de cacau da região. Em seguida, partiram para a vila de Hopkins, na costa de Belize, onde passaram algum tempo com a comunidade Garifuna, desfrutando de suas tradições locais, como a dança. Na sequência, o casal participou de uma série de eventos de gala, como em um jantar com o Governador Geral da Jamaica, no qual a duquesa de Cambridge foi fotografada com os brincos de esmeraldas da coleção particular da soberana, usados por Elizabeth em 1989 em sua visita de estado aos Emirados Árabes Unidos; ou então numa recepção oferecida nas Bahamas. Por outro lado, a turnê do casal foi classificada como “desastrosa” pela jornalista Tina Brown, que viu no itinerário seguido pelo casal um resquício do antigo colonialismo britânico naquelas ilhas:

O príncipe William devia estar mais alerta quando os broncos diplomatas do palácio organizaram que o jovem casal real acenasse para crianças jamaicanas contidas por cercas de arame. Pior ainda foi a imagem de William em continência, com um uniforme militar branco, e Kate, com um chapéu enorme que parecia uma bandeja de chá e um vestido creme de festa ao ar livre, muito eretos, ao passarem pelos cadetes no banco de trás do mesmo Land Rover aberto usado pela rainha e pelo príncipe Philip nos velhos tempos de subserviência jamaicana (BROWN, 2022, p. 501-2).

Para Brown, caso queriam reinventar a monarquia e deixá-la mais sintonizada com o mundo de hoje e seus valores em constante mudança, situações como essa não podem se repetir. Atualmente, os movimentos sociais que clamam por justiça e tocam na ferida aberta do colonialismo estão ganhando cada vez mais força, especialmente após a morte da rainha Elizabeth II. Questões acerca da repatriação das joias da família real e de um pedido oficial de desculpas da Coroa Britânica pelo que o Reino Unido fez na África, na Ásia e na América, começam a ganhar coro.

Fotografia da princesa Diana durante sua visita à Febem, em São Paulo, onde ela inaugurou uma ala para crianças soropositivas em abril de 1991. Ao lado, uma foto de sua nora, Kate Middleton, interagindo com uma criança da comunidade residente na vila de Hopkins, em Belize (América Central), no dia 20 de março de 2022. Pelas imagens, é notória a influência que a falecida princesa de Gales exerceu não só na forma mais íntima como a realeza passou a interagir com outros extratos sociais, como também no seu comprometimento com as causas sociais. William e Kate visitaram vários países da América Central em março de 2022, em comemoração ao Jubileu de Platina da rainha Elizabeth II (70 anos de reinado).

Kate Middleton no jantar com o Goverdador Geral da Jamaica, durante sua passagem pelo país por ocasião da turnê do Jubileu de Platina da rainha Elizabeth II. A duquesa de Cambridge foi fotografada com os brincos de esmeraldas da coleção particular da soberana, usados por Elizabeth no ano de 1989, em sua visita de estado aos Emirados Árabes Unidos.

Kate Middleton, duquesa de Cambridge, fotografada durante uma recepção nas Bahamas. O evento faz parte do turnê que ela e o príncipe William estão fazendo pelo Caribe, em comemoração pelo Jubileu de Platina da rainha Elizabeth II.

Desde seu grandioso casamento em 2011, a esposa do príncipe William vem desempenhando uma série de compromissos ao lado do marido em nome da Coroa. Mas, em 2022, Kate começou a se emancipar mais da companhia do recém-criado príncipe de Gales, visitando sozinha outros reinos europeus e Instituições de Caridade no Reino Unido, das quais ela é tanto colaboradora quanto patrona. Assim como as Princesas de Gales de outrora (Diana Spencer, Mary de Teck e Alexandra da Dinamarca) o apoio de Kate a ONGs, Hospitais e Centros de Apoio à pessoas em situação de carência colaboraram para traduzir uma imagem positiva para o reinado da antiga rainha Elizabeth II, enquanto projetava a imagem da então duquesa de Cambridge como próxima rainha consorte. Nos últimos anos, o trabalho filantrópico de Kate começou a se intensificar, pavimentando assim o seu caminho e o de William até o trono. Com o falecimento da rainha Elizabeth II em 8 de setembro de 2022, toda a dinâmica dos Cambridge se alterou significativamente, assim como seu status real. No dia seguinte, o novo rei Charles III, em pronunciamento oficial, fez de seu filho e nora os novos príncipe e princesa de Gales. Pela primeira vez em quase 400 anos, uma plebeia, descendente de uma família de mineiros e filha de um ex-piloto com uma ex-comissária de bordo, se tornou oficialmente a futura rainha consorte do Reino Unido!

Durante as exéquias da rainha Elizabeth II, Kate demonstrou a perfeita imagem da compostura, mesmo quando apareceu lado a lado com sua cunhada, Meghan Markle, e o príncipe Harry. Casados em 2018, o duque e a duquesa de Sussex causaram um verdadeiro furor na mídia ao anunciarem no início de 2020 que pretendiam deixar seus deveres como membros sêniores da realeza, renunciando assim ao tratamento de altezas, e partindo para a América. Embora Harry compareça com mais frequência ao Reino Unido do que a sua esposa (como por ocasião do funeral do príncipe Philip e na inauguração da estátua da princesa Diana no Palácio de Kensington, em 2021), é notório o afastamento entre os dois irmãos. Membros da equipe do Palácio soltaram notas à imprensa, afirmando que entre 2018 e 2020 foram mal tratados por Meghan, enquanto Kate costumava ser sempre gentil. Isso fez com que os Sussex concedessem à apresentadora Oprah Winfrey uma bombástica entrevista, afirmando que a duquesa Meghan havia sido vítima de racismo na Instituição, que não era remunerada pelo trabalho exercido em nome da família real e que sofria com o descaso da duquesa de Cambridge. Já outras fontes afirmam que a animosidade entre os dois casais teria começado muito antes do casamento de Harry e Meghan, quando William e Kate teriam aconselhado o príncipe a conhecer a noiva um pouco mais, antes de levá-la para o altar. Afinal, o duque e a duquesa de Cambridge esperaram quase 10 anos até dizer o “sim” na Abadia de Westminster.

De um lado, temos o primeiro retrato oficial dos novos duque e duquesa de Edimburgo, Philip e Elizabeth Mountbatten, pintado em 1949 (dois anos após seu casamento) por Edward Irvine Halliday. Do outro, temos o primeiro retrato conjunto do príncipe e da princesa de Gales, William e Kate, comissionado em 2021 ao artista Jamie Coreth como um presente o povo do condado de Cambridge. As duas imagens carregam consigo uma forte mensagem de união conjugal, cuja manutenção serve de alicerce para o modelo de monarquia criada pelos antepassados da rainha Elizabeth II. Ao longo das décadas, a monarca manteve firme essa impressão junto aos súditos, contando com a parceria de seu finado marido, o príncipe Philip. Agora, esse modelo se volta para futuro da dinastia, representando pelo príncipe William e por Kate Middleton, em busca de sobrevivência.

Kate Middleton, duquesa de Cambridge, durante o desfile do Trooping The Colour, que marcou o primeiro dia das comemorações pelo Jubileu de Platina da rainha Elizabeth II, em 2 de junho de 2022. Para a ocasião, a esposa do príncipe Wiiliam usou um par de brincos de diamantes e safiras que havia pertencido à sua falecida sogra, a princesa Diana.

No dia 15 de setembro de 2022, os novos príncipe e princesa de Gales, William e Kate, viajaram até a propriedade da família real em Norfolk, Sandringham House. Uma vez lá, eles observaram por algumas horas as flores, cartões e demais homenagens que a comunidade local deixou nos portões do prédio. Sandringham costumava ser o lugar para onde a rainha Elizabeth II se retirava no final do ano para passar o Natal ao lado de seus filhos e netos. Era uma tradição em tais festividades ela receber um grupo de moradores locais, para um recital natalino. Ali, a soberana criou várias memórias ao lado daqueles que mais amava. William e Kate foram muito bem recebidos pelo povo aglomerado ao redor da propriedade. Eles receberam flores, cumprimentaram crianças, adultos e idosos e tiraram fotos com alguns deles. Enquanto isso, outros membros da família viajaram para diferentes propriedades reais, onde conferiram os tributos prestados em memória da rainha.

Contudo, nas exéquias fúnebres da rainha, os Gales e os Sussex precisaram manter a fachada do decoro, especialmente agora que William e sua esposa se tornaram os próximos rei e rainha consorte. Desde a morte de Lady Di, em 1997, que o título outrora usado por ela permanecera vacante. Como segunda esposa de Charles, Camilla, a nova rainha consorte, tecnicamente teria o direito de usá-lo. Mas, por uma questão de cautela, ela preferia o tratamento de duquesa da Cornualha (que, diga-se de passagem, também era um dos títulos de Diana em vida). A influência da falecida sogra no estilo de Kate Middleton é algo que se pode notar desde o ingresso dela na família real, em 2011. Para compor sua imagem nos anos 1980 e 1990, Diana se cercou de um verdadeiro time de estilistas recomendados pela Vogue Britânica, que incluíam nomes como Catherine Walker e Victor Eldestein. Eles criaram dos trajes mais icônicos usados pela consorte do príncipe Charles (atual rei), até os mais arrojados. A maneira como Diana se vestia, seu corte de cabelo e até suas joias se tornaram uma verdadeira tendência entre as mulheres de todo mundo, criando assim um fenômeno conhecido como “Dianamania”. Olhando para as fotos de Kate em comparação com as de sua nora, fica evidente como a marca de Lady Di se tornou atemporal. O mesmo se pode dizer a respeito de Kate. Suas escolhas no guarda-roupas movimentam toda uma indústria de alta costura no país.

Sempre elegante, Kate é constantemente elogiada pelos periódicos de moda. Começando por seu vestido de noiva, inspirado no icônico traje desenhado por Helen Rose para Grace Kelly em 1956, a princesa de Gales segue ditando tendências. Ainda me 2011, ela usou um elegante vestido lilás Alexander McQueen, durante um evento em Los Angeles. Já em 2015, durante a première do filme “007 Contra Spectre”, da franquia James Bond, no Royal Albert Hall, em Londres, a então duquesa de Cambridge compareceu na companhia de seu marido, o príncipe William, e de seu cunhado, o príncipe Harry, usando um belíssimo vestido azul bebê, desenhado por Jenny Packham, com um par de brincos girandole de diamantes. Seis anos depois, ela reapareceu em um evento semelhante, na première do filme “James Bond: No Time To Die”, também ocorrida no Royal Albert Hall, em 2021. A duquesa foi ao evento acompanhada de seu marido, o príncipe William, de seu sogro, o atual rei Charles III e da nova rainha consorte, Camilla. Contudo, o que chamou mais atenção, além da beleza da futura soberana do Reino Unido, foi o icônico vestido de paetês dourados que ela usou, desenhado por Jenny Packham, combinando perfeitamente com os brincos, outrora usados por ela durante a turnê do casal pelo Paquistão.

Catherine “Kate” Middleton, duquesa de Cambridge, chegando na première do filme da franquia James Bond, “No Time To Die”. Kate está usando um belíssimo vestido de strass, desenhado por Jenny Packham, que combina perfeitamente com os brincos, também usados por ela durante a turnê do casal pelo Paquistão.

Kate Middleton, princesa de Gales, durante a première do filme “007 Contra Spectre”, da franquia James Bond. O evento ocorreu em 2015, no Royal Albert Hall, em Londres. A então duquesa de Cambridge compareceu na companhia de seu marido, o príncipe William, e de seu cunhado, o príncipe Harry. Para a ocasião, Kate usou um belíssimo vestido azul bebê, desenhado por Jenny Packham, com um par de brincos girandole de diamantes.

O príncipe William, a princesa Kate, o príncipe Harry e Meghan, duquesa de Sussex, acenando de volta para o povo que veio prestar tributo em memória da falecida rainha Elizabeth II, no castelo de Windsor. As desavenças entre os dois casais tiveram de ser deixadas de lado, em nome do decoro.

Assim como sua sogra, é de se presumir que Kate deva passar pelas mesmas pressões protocolares que tanto sufocaram Diana um dia. Embora a mãe do príncipe William tenha procurado de todas as formas abrir uma janela para fora de sua gaiola dourada, Kate se esforça ao máximo para manter a imagem do decoro. Mas, em alguns momentos, sua linguagem corporal denuncia alguns sinais de consternação aos quais muitas mulheres da realeza estão submetidas. Como a nova princesa de Gales e futura rainha consorte do Reino Unido, todos os olhos logicamente estão voltados para ela. Qualquer falha no seu comportamento ou no seu código de vestimenta, por menor que seja, gera notícia nos tabloides, da mesma forma como acontecia com a falecida princesa Diana. A nova princesa de Gales precisa estar atenta a essas informações para melhor lidar com as adversidades surgidas no seu caminho. Durante todos esses anos, ela foi um esteio para o príncipe William e continuará sendo. Sua trajetória como membro da família real a aproxima das famosas rainhas consortes de outrora, como Elizabeth Bowes-Lyon, Mary de Teck e a princesa Alexandra (que certamente é uma inspiração para Kate). Nos próximos anos, devemos observar a esposa do futuro soberano do Reino Unido assumindo cada vez mais compromissos em nome da Coroa, agindo como patrona de organizações de amparo a pessoas em situação de carência, canalizando, assim, o apoio popular do qual a monarquia tanto precisa para sobreviver!

Referências Bibliográficas:

BROWN, Tina. Os arquivos do Palácio: por dentro da Casa de Windsor: a verdade e a voragem. Tradução de Denise Bottmann e Berilo Vargas. São Paulo: Companhia das Letras, 2022.

JAMES, Clench. William & Kate: uma história de amor real. Tradução de Renato Rezende. São Paulo: Globo, 2011.

JOSEPH, Claudia. Kate: nasce uma princesa. Tradução de Gabriel Zide Neto. Rio de Janeiro: Best Seller, 2011.

JONES, Caroline. Kate Middleton: estilo e elegância do maior ícone da realeza. Tradução de Lúcia Beatriz Primo. São Paulo: Prata Editora, 2013.

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