Caríssimos leitores,
Gostaríamos de convida-los para a roda de conversa: “Museus e Histórias Controversas: Dizer o Indizível em Museus”, que ocorrerá durante a 15ª Semana de Museus em Salvador, onde estaremos discutindo, entre outros assuntos, sobre os 200 anos do casamento que mudou a História do Brasil: Pedro e Leopoldina. Irão compor a mesa a doutoranda e museóloga Eliene Dourado Bina, o historiador Renato Drummond Tapioca Neto, e Euler de Almeida Oliva, museólogo e curador das exposições temporárias do Museu Eugênio Teixeira Leal.

1. Medalha de prata, de 1817, da Imperatriz Leopoldina da Áustria, quando de sua viagem para o Brasil para selar o casamento com o Príncipe Real Dom Pedro. No reverso consta a figura de uma embarcação, representando sua chegada ao Brasil.
2. Medalha de prata de 1976, criada em homenagem ao sesquicentenário de sua morte. Tem no anverso a efígie da Imperatriz e no reverso a representação de sua chegada ao Brasil, quando esta se dirige entre uma multidão até uma carruagem.
3. De 1954, uma medalha de prata dourada, com banda (fita), e que foi cunhada pelo Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo para registrar o traslado dos restos mortais da imperatriz do Rio de Janeiro até São Paulo, em 1954.
4. Alguns livros da biblioteca complementarão a vitrine: Anuário do Museu imperial. Petrópolis, 1947 (contém cartas de leopoldina); e D. Leopoldina A Libertadora, de Marcos Gaspariam – São Paulo, 1956.
Parabéns pelo site e pela iniciativa de por em discussão a figura de dona Leopoldina. Infelizmente essa grande figura pública que deveria aparecer ao lado de Pedro I nas comemorações do 7 de setembro tem sido fortemente negligenciada pela história e é por ela tratada mais em função do seu trágico amor pelo marido. Nosso país precisa conhecer de fato os que realmente fizeram sua grandeza. A distância me impede de estar presente a esse debate, mas estou encantada com a iniciativa.
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