Brinquedos que não têm mais com quem brincar. Esses bonecos pertenceram a crianças judias, enviadas para guetos e campos de concentração durante a Segunda Guerra Mundial. Atualmente, se encontram na exposição intitulada "Children in the Holocaust: Stars Without a Heaven" (Crianças no Holocausto: estrelas sem um Céu), montada no Museu Yad Vashem, em Jerusalém, Israel.
Ontem, dia 4 de agosto de 2021, Meghan Markle, duquesa de Sussex, completou 40 anos de idade. A esposa do príncipe Harry deu à luz neste ano a mais uma netinha para a falecida princesa de Gales, batizada de Lilibet Diana, em homenagem à rainha Elizabeth II e à saudosa Lady Di. Atualmente, Meghan trabalha na promoção de seu novo livro infantil, "The Bench", que explora a relação entre pais e filhos.
Em 5 de agosto de 1901, falecia no Schloss Friedrichshof, na Alemanha, aos 60 anos, a filha primogênita da rainha Vitória com o príncipe Albert. Batizada de Victoria, em homenagem à mãe, ela recebeu o status de princesa real do Reino Unido pouco depois de seu nascimento, em 1840, e depois se tornou princesa coroada da Prússia e imperatriz da Alemanha por seu casamento com Frederico III, ocorrido em 25 de janeiro de 1858. Vicky, como era apelidada pela família real, engravidou poucos meses depois do matrimônio. Em 27 de janeiro de 1859, ela deu à luz ao futuro imperador Guilherme II da Alemanha. Ao todo, ela e Frederico teriam 8 filhos em um rápido espaço de tempo, emulando assim a sucessão de partos da própria rainha Vitória. Sua vida como princesa coroada da Prússia, porém, não foi das mais felizes. Logo chegou aos ouvidos da rainha na Inglaterra a notícia de que sua filha mais velha recebia dos prussianos o mesmo tratamento xenofóbico que os franceses concederam à Maria Antonieta. Sua relação com Guilherme tampouco era das melhores, algo que se intensificou após a morte de Frederico em 15 de junho de 1888 (99 dias após ser aclamado imperador). O novo kaiser deliberadamente afastou a mãe de qualquer participação na política. Ela faleceu solitária no ano de 1901, em decorrência de um câncer de mama, poucos meses depois da morte de sua mãe, a rainha.
Busto de Cleópatra Evérgeta (ca. 165/160 a.C. - 101 a.C.), mais conhecida como Cleópatra III, rainha do Egito, encontrado nas profundezas do oceano, em 2015, na antiga cidade perdida de Thonis-Heracleion, que já foi considerada a porta de entrada para o Egito. Na época clássica, Heracleion era o centro das rotas comerciais entre o Egito e a Grécia com o resto do Mediterrâneo. De acordo com a história contada por Heródoto, ela teria sido visitada por Helena de Tróia com seu amante, príncipe Paris. O local foi engolido pelas águas há cerca de 1.200 anos. Mergulhadores da equipe da Universidade de Oxford recuperaram importantes artefatos históricos da cidade, antes localizada na foz do Nilo. Estátuas gigantes de 5 metros foram descobertas e trazidas de volta à superfície, juntamente com outras centenas de estátuas menores representando divindades, encontradas no fundo do mar.
Famosa no mundo todo, a rainha Elizabeth II é considerada um elemento inerente da nacionalidade britânica. Os escândalos que antes fragilizaram o sistema, hoje já não possuem tanto impacto sobre a sua imagem. Grande parte disso se deve à popularidade de seus netos e netas. Especulações acerca da durabilidade da monarquia continuam sendo feitas, muito embora Elizabeth não tenha dado quaisquer sinais de que pretende abrir mão da Coroa. Vivendo isolada no castelo de Windsor desde o início da pandemia de COVID-19, qualquer foto sua divulgada pelo Palácio de Buckingham gera euforia nos meios de comunicação. Elizabeth II pode não ser uma atriz como Helen Mirren, Claire Foy ou Olivia Colman, mulheres que foram premiadas por interpretarem o papel da rainha da Inglaterra em filmes e séries. Mas, sejamos honestos: grande parte da popularidade do regime político que ela representa deve em muito à sua atuação como soberana.
