Por: Renato Drummond Tapioca Neto
Desde janeiro de 2013, o portal Rainhas Trágicas prestou homenagem em cada mês do ano a uma soberana específica. Na medida do possível, tentamos publicar textos referentes à vida de cada uma delas, com a intenção de revelar para os leitores as contribuições de tais mulheres para a sociedade; quais foram os problemas por que elas passaram e como os superaram. Dessa forma, tínhamos por objetivo evidenciar que, independentemente de questões ligadas ao sexo ou às barreiras impostas pelo universo conservador e patriarcal, estas personagens encontraram espaço para mostrar sua determinação e coragem; e ao fazerem isso, elas conseguiram transcender para a posteridade como exemplos de heroínas modernas e de força feminina. Sendo assim, elaboramos uma enquete para saber de vocês o seguinte: qual foi a sua Rainha Trágica favorita? É possível escolher três opções entre as doze, e a vencedora será capa do blog por uma semana inteira, com novos textos e materiais dedicados exclusivamente a ela. Participem!
Hello Renato! Minha rainha favorita é a rainha Elizabeth I, que governou sozinha a Inglaterra com mão de ferro. E tanto amou a sua pátria que não se casou para não dividir este amor.
CurtirCurtir
Uma ótima escolha, Mary. Elizabeth provou que as mulheres eram tão, ou ainda mais capazes para governar que os homens. Abraço!
CurtirCurtir
Eu votei em Amélia, tenho certeza que se ela tivesse chances de ficar mais tempo no Brasil seria uma grande imperatriz e a mais linda de todas, ela era também muito solidária e tinha um grande coração. Sou #TeamAmélia.
CurtirCurtir
Ana Bolena, sua história me fascina, ainda que pareça clichê a maioria votar nela…
CurtirCurtir
Pronto! Ainda bem que pude votar em três hahahaha!!! Maria Antonieta e Leopoldina, minhas preferidas ever *.*
CurtirCurtir
Catarina de Aragão é minha favorita, seguida de Maria Stuard e Joana de Castella .
CurtirCurtir
Estou entre Cleópatra e Maria Antonieta.
CurtirCurtir
Inês de castro merece todo destaque,porque foi a única que foi amada por um homem ao ponto de ele enlouquecer de dor depois da sua morte e fazer dela rainha depois de morta
CurtirCurtir