Rainhas Trágicas

Mulheres notáveis que fizeram História

Menu

Pular para o conteúdo
  • Inicial
  • Espaço do Leitor
  • Estante
  • Filmes
  • Informações e Contato
  • La Renaissance
    • Textos Avulsos
  • Les Temps Modernes
  • Livro
  • Mulheres do Império
    • Outros Textos
  • Palácios, Falácias e História
    • Séries Anteriores
  • Rainhas Trágicas
    • Rainhas na África
    • Outros Textos
  • Licença de Uso de Conteúdo
  • Rainhas em Grafite
  • The Tudors

Arquivo mensal: junho 2012

O Escândalo da Rainha: O Martírio de Maria Antonieta – Notas do autor

“… Poucos dias depois, todos haviam escutado que existiu uma rainha chamada Maria Antonieta que, em seu tempo, foi a deusa da graça e do bom gosto, e que, depois, foi a rainha castigada e punida com todas as dores. Só anos depois, a posteridade arrependida devolveu àquela grande mulher o seu esplendor, colocando-a no…

junho 8, 2012 em Maria Antonieta.

O Escândalo da Rainha: O Martírio de Maria Antonieta – Conclusão

Por: Renato Drummond Tapioca Neto A trajetória de Maria Antonieta e sua contribuição no deslanchar da Revolução Francesa sempre deixarão máculas quanto ao determinismo de sua presença. Para os estudiosos mais radicais, que sempre avaliam a nobreza como a causa de todos os males do povo, ela nunca deixará de ser tiranizada e culpada por…

junho 7, 2012 em Maria Antonieta.

O Escândalo da Rainha: O Martírio de Maria Antonieta – Parte VI.I

PARTE VI. I – O Último Adeus Por: Renato Drummond Tapioca Neto O julgamento de Maria Antonieta, tal como o de Luís XVI, não passou de um teatro organizado pelo Tribunal Revolucionário para dar àquelas mortes um caráter de justiça, quando, na verdade, as sentenças já haviam sido previamente discutidas pelos seus articuladores. Enquanto vivos,…

junho 6, 2012 em Maria Antonieta.

O Escândalo da Rainha: O Martírio de Maria Antonieta – Parte VI

PARTE VI – O Martírio da Rainha Por: Renato Drummond Tapioca Neto Ficou claro até agora que os franceses estavam a procura de alguém em que pudessem despejar a culpa pela miséria no país e Maria Antonieta era a pessoa certa no momento certo. Com a notícia da queda da Bastilha, Versalhes já não era…

junho 5, 2012 em Maria Antonieta.

O Escândalo da Rainha: O Martírio de Maria Antonieta – Parte V

PARTE V – Em nome da igualdade, a guerra. Por: Renato Drummond Tapioca Neto Alguns anos antes de a miséria geral eclodir, Luís de XVI, ainda com poucos anos de reinado, havia nomeado para o cargo de controlador-geral das finanças, o fisiocrata Turgot, que possuía uma proposta de reforma bastante ousada para sanar os problemas…

junho 4, 2012 em Maria Antonieta.

O Escândalo da Rainha: O Martírio de Maria Antonieta – Parte IV.II

PARTE IV.II – “Se não tem pão, que comam brioches” Por: Renato Drummond Tapioca Neto A vida para Maria Antonieta ganhara novos ares de otimismo quando esta finalmente cumprira o papel que como princesa estrangeira fora designada para fazer: gerar um herdeiro. No ano de 1781, nascia Luís José, o novo Delfim da França. A…

junho 2, 2012 em Maria Antonieta.

O Escândalo da Rainha: O Martírio de Maria Antonieta – Parte IV.I

PARTE IV.I – “Olha ela aí, ali e nos jornais” Por: Renato Drummond Tapioca Neto É evidente que em meio à criação de Madame Royale (Maria Teresa), passeios matinais e peças teatrais, Maria Antonieta arrumaria tempo para as suas diversões noturnas, regadas a muito champagne e petiscos diversos, com seu círculo íntimo de amizades, do qual o…

junho 1, 2012 em Maria Antonieta.

O Rainhas Trágicas virou livro!

Rainhas Trágicas, por Renato Drummond Neto

Rainhas Trágicas: quinze mulheres que moldaram o destino da Europa

Entre com seu endereço de e-mail para seguir esse blog e receba notificação de novos posts.

Junte-se aos outros seguidores de 183.649

Arquivo

junho 2012
S T Q Q S S D
 123
45678910
11121314151617
18192021222324
252627282930  
« maio   jul »
Meus Tuítes

Instagram

Artista usa inteligência artificial para recriar as faces da rainha Nefertiti e do faraó Akhenaton. As imagens, postadas por Uterwijk em sua conta no Twitter, foram feitas com base em estátuas e figuras em alto relevo, representando o casal de soberanos. No seu post, o artista disse: "Não tenho a pretensão de ser um cientista. Os retratos históricos são baseados em obras feitas principalmente durante o período de seus temas. Com a IA, eu filtro os estilos de esculturas de retratos antigos e os conduzo a um resultado confiável".
A princesa Margaret Rose com seu filho recém-nascido, David, visconde Linley. Uma vez casados, Margot e Tony se mudaram para apartamentos no palácio de Kensington. Em seguida, vieram os filhos. Em 3 de novembro de 1961, nasceu David, atual conde Snowdon. Três anos depois, em 1 de maio de 1964, veio lady Sarah.
Castelo de Windsor, 25 de fevereiro de 1885: a princesa Victoria de Hesse, neta da rainha Vitória, entrava em trabalho de parto na mesma cama onde, 42 anos antes, sua própria mãe tinha nascido. A falecida princesa Alice do Reino Unido havia morrido jovem, deixando para trás um marido e cinco filhos órfãos. A tristeza, que antes se abateu sobre aquela família em decorrência da perda de sua matriarca, parecia agora receber um lenitivo com a chegada desta nova criança. A velha monarca segurava a mão da neta enquanto ela fazia esforço para o bebê sair. Às sete da manhã, nasceu a princesa Victoria Alice Elizabeth Julia Marie, em circunstâncias que a rainha classificou como “estanhas e afetuosas”. A pequena Alice, como ficaria então conhecida entre os membros de sua família, para não a confundir com a mãe, logo se tornou a alegria dos olhos da bisavó, dos pais e das tias. Pelo lado materno, ela descendia dos grão-duques de Hesse e da família real britânica; já pelo lado paterno, era uma Battenberg, uma dinastia de condes alemães criada em 1851 e posteriormente tratados como príncipes e princesas. Mesmo aparentados com reis e rainhas, os Battenberg provinham de uma linhagem pouco ilustre,se comparados com outras famílias nobres do continente.
O encantador castelo de Bodelschwingh, em Dortmund, na Alemanha.
Fotografia da princesa Leopoldina, filha do imperador D. Pedro II do Brasil com dona Teresa Cristina de Nápoles. Nascida em 13 de julho de 1847, Leopoldina recebeu em batismo o nome de sua avó paterna. Sendo a segunda na linha de sucessão ao trono, recebeu uma educação superior à de outras mulheres aristocráticas do Brasil. Em 1864, aos 17 anos, ela se casou com o príncipe Luís Augusto de Saxe-Coburgo-Gota. Depois do nascimento do primeiro filho, o príncipe Pedro Augusto, Dona Leopoldina passou a viver entre sua terra natal e a Europa. Em seguida, vieram os filhos dom Augusto Leopoldo e dom José Fernando. Quando engravidou pela quarta vez, em 1870, a princesa decidiu permanecer com sua jovem família de uma vez no continente europeu. Lá, ela deu à luz ao príncipe Luís Gastão. Infelizmente, um ano depois Leopoldina passou a apresentar problemas gastrointestinais acompanhados de febre. Logo, constatou -se que se tratava de febre tifóide. Em meio a delírios e convulsões, o quadro clínico da princesa evoluiu drasticamente, causando sua morte em 7 de fevereiro de 1871, aos 23 anos.
Em 24 de fevereiro de 1777, falecia o rei José I de Portugal, fazendo de sua filha e herdeira, Maria Francisca Isabel Josefa Antónia Gertrudes Rita Joana, a primeira soberana reinante da história portuguesa.
Julgamento e morte de Maria Antonieta, a última rainha da França
As rainhas na obra de George R. R. Martin

Parceiros

  • Amantes da História
  • Art, Literature and Fairytales
  • Artrianon
  • As Barbas do Imperador
  • Casa Barroca
  • Dinastias Inglesas
  • Império Retrô
  • Lady Cult
  • Little Pink Design
  • Los Líos de la Corte
  • Marina Franconeti
  • O Fantástico Mundo da Leitura
  • Rainhas na História
  • Savio Roz – História e Quadrinhos
  • Sol de Austerlitz
  • Tudor Brasil
Blog no WordPress.com.
Cancelar

 
Carregando comentários...
Comentário
    ×