Rainhas Trágicas

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Arquivo mensal: maio 2012

O Escândalo da Rainha: O Martírio de Maria Antonieta – Parte IV

PARTE IV – O Luxo de Ser Mãe por: Renato Drummond Tapioca Neto Então observamos até aqui como Maria Antonieta usou de todos os elementos que dispunha para se sobrepor à decadente corte francesa, e nesse processo a maneira de vestir-se assumiu um caráter determinante. Todavia, a moda constituía também uma espécie de fuga para…

maio 31, 2012 em Maria Antonieta.

O Rainhas Trágicas virou livro!

Rainhas Trágicas, por Renato Drummond Neto

Rainhas Trágicas: quinze mulheres que moldaram o destino da Europa

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Urinol pertencente à imperatriz Elisabeth da Áustria, que ela levava consigo em suas digressões pelo continente europeu. O objeto é feito em cerâmica esmaltada e costumava ser mantido dentro de uma caixa de madeira forrada interiormente com pele de corça, contendo uma fechadura com o monograma da soberana. Atualmente, o objeto e a caixa se encontram em exposição do Sisi Museum, no Palácio Hofburg em Viena.
Uma personalidade teve papel importantíssimo na Guerra das Duas Rosas foi a rainha Margarida de Anjou (outra “loba” da França). Nascida em 23 de março de 1430, Margarida foi rainha da Inglaterra e esposa do rei Henrique VI. Teve um papel de destaque na guerra civil, sendo uma das líderes da facção dos Lancaster. Seu marido, o rei, era considerado um homem fraco e, alguns dizem, impotente, o que levou muitos a questionarem a legitimidade do filho do casal, Eduardo de Westminster. Vencedora de algumas batalhas, Margarida não demonstrou misericórdia ao ordenar a decapitação dos líderes da facção rival: Ricardo, duque de York, e o conde de Salisbury. Todavia, seu reinado durou pouco, pois logo em seguida o filho de Ricardo assumiu a liderança do partido da rosa branca e após algumas batalhas tomou o trono como Edward IV. Após a derrota, a rainha Margarida e seu filho Eduardo de Westminster conseguiram refúgio na corte de Luís XI da França. No entanto, suas maquinações para recuperar o trono inglês não terminaram por aí. Em 1470, ela e seus aliados obtiveram nova vitória sobre as forças do soberano para em seguida serem mais uma vez derrotados. A rainha foi então encarcerada na Torre de Londres por ordens de Edward IV e destituída de todos os seus poderes régios. Devolvida para a França, ela faleceu no dia 25 de agosto de 1482, em Anjou.
Uma restauração digital de como o Erechtheion, localizado na Acrópole de Atenas, se pareceria no tempo de sua construção, no século V a.C. As estátuas eram originalmente pintadas. Graças à leitura de raios-x, foi possível detectar a presença de pigmentos coloridos nas peças e assim criar um modelo idealizado, utilizando computação gráfica.
"Maria Antonieta e sua filha", tela de Joseph Caraud, pintada por volta de 1905. Retrata uma cena entre a rainha e a princesa Maria Teresa Carlota, que parece se despedir da mãe com um beijo terno no rosto. Infelizmente, o nascimento de uma princesa foi uma desilusão para a França e a Áustria, pois a chegada de um delfim seria importantíssima para cimentar de uma vez por todas a aliança. “Pobre menininha, não és o que se desejava, mas não é por isso que és menos querida. Um filho seria propriedade do Estado. Será minha, terás o meu carinho indiviso; dividirá comigo toda minha felicidade e aliviarás os meus sofrimentos…”, foram as primeiras palavras de Antonieta sobre o nascimento da primeira filha. Maria Teresa foi a única descendente de Luís XVI e Maria Antonieta que sobreviveu à Revolução Francesa.
Até Mona Lisa, Frida e Maria Antonieta entraram na modinha 🤣
A "Hermafrodita Adormecida" é uma obra que remonta à Roma Antiga, cujo colchão foi entalhado pelo jovem escultor Gian Lorenzo Bernini, quando ele tinha apenas 20 anos, em 1619, a pedido do Cardeal Borghese para servir de amparo à primeira escultura. O realismo do colchão em que a modelo repousa seu sono tranquilo é o detalhe mais impressionante da peça, esculpida em mármore de Carrara e medindo 1,69 mts.
Julgamento e morte de Maria Antonieta, a última rainha da França
As rainhas na obra de George R. R. Martin

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