Rainhas Trágicas

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Arquivo diário: junho 7, 2012

O Escândalo da Rainha: O Martírio de Maria Antonieta – Conclusão

Por: Renato Drummond Tapioca Neto A trajetória de Maria Antonieta e sua contribuição no deslanchar da Revolução Francesa sempre deixarão máculas quanto ao determinismo de sua presença. Para os estudiosos mais radicais, que sempre avaliam a nobreza como a causa de todos os males do povo, ela nunca deixará de ser tiranizada e culpada por…

junho 7, 2012 em Maria Antonieta.

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Rainhas Trágicas, por Renato Drummond Neto

Rainhas Trágicas: quinze mulheres que moldaram o destino da Europa

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Fotografia da princesa Grace e do príncipe Rainier III de Mônaco. Em 9 de agosto de 1902, Alexandra da Dinamarca e Edward VII eram coroados na abadia de Westminster como rei e rainha do Reino Unido da Grã Bretanha e Imperadores da Índia. O novo monarca encomendou um retrato oficial de Estado de sua esposa, pintado em 1905 por Sir Samuel Luke Fildes. Na tela, a rainha Alexandra foi retratada usando seu manto da coroação sobre um vestido dourado, com a diadema de George IV na cabeça. Pérolas e diamantes em volta do pescoço completam o seu visual, enquanto sua coroa repousa sobre uma almofada à direita. Aparentemente, Alexandra estava relutante em posar, de modo que Sir Arthur Ellis sugeriu que Fildes fizesse antes um esboço do quadro para que fosse aprovado pela rainha. O filho do artista, L. V. Fildes, registrou na biografia que escreveu sobre seu pai que as sessões de pintura foram feitas no palácio de Buckingham, a partir de maio de 1903. No entanto, a permissão para que as vestes e os acessórios fossem levados para o estúdio do artista foi recusada, sendo então necessário fazer imitações. Fildes também encontrou outras dificuldades, como o pedido da rainha para ser pintada de perfil, o que atrasou a conclusão do trabalho. O retrato foi depois entregue ao palácio de Buckingham em 21 de fevereiro de 1907 e pendurado pela primeira vez na Blue Drawing Room. Por volta dessa época, a soberana beirava os 60 anos, mas se recusava a ser retratada como uma mulher mais velha. Artistas e fotógrafos retocavam as imagens para lhe dar um aspecto mais jovial. A Estação Subterrânea de Baker Street, em Westminster (Inglaterra), pintada por artista desconhecido no ano de sua inauguração, em 1863, e uma foto do mesmo espaço, tirada em 2020. Na tela de cima, os passageiros esperam pelo trem, que se aproxima da plataforma. Em 14 de março de 1869, porém, ela recebeu sua última leva de viajantes, antes de ser desativada por algumas décadas. Em anos mais recentes, foi transformada em um importante Ponto de Metrô, constituindo-se dessa forma numa das Estações mais antigas do mundo. Cerca de 157 anos separam uma imagem da outra. A coroa de D. Pedro II do Brasil. Também conhecida como Coroa Diamantina, a peça foi confeccionada em ouro maciço no ano de 1841, para a coroação do Imperador Menino (na época com 15 anos), ocorrida em 18 de julho. Para tanto, foram reaproveitados os 639 diamantes da coroa de seu pai, incluindo 77 pérolas naturais, que D. Pedro II também herdara de D. Pedro I e que foram incrustradas na base da joia. Beatrice Wood, a artista da vida real que inspirou a criação da personagem Rose DeWitt Bukater, no filme "Titanic" (1997), de James Cameron. Embora não seja uma sobrevivente de um dos naufrágios mais trágicos da história, Beatrice foi uma mulher que, assim como Rose, nasceu no seio de uma rica família americana, mas que acabou se emancipando por meio de seu talento. Retrato da rainha-mãe, Elizabeth Bowes-Lyon, tirado em 1982. O reflexo da luz sobre o vidro da janela por trás da qual a viúva do rei George VI está posando, por sua vez, empresta à fotografia um efeito incrível. Aos 82 anos, a mãe da rainha Elizabeth II era quase uma figura mística saída de reinados passados e uma testemunha de superação dos momentos mais difíceis da Casa de Windsor, como a crise de abdicação do rei Edward VIII e a Segunda Guerra Mundial. Para esse retrato, Elizabeth Bowes-Lyon usa a belíssima Tiara Greville, o colar de pérolas e diamantes da rainha Alexandra, a faixa azul da Ordem da Jarreteira e as insígnias da Ordem de George VI e da Ordem de Elizabeth II. Tudo isso combinado com sua expressão terna e sorriso cândido. Em 8 de agosto de 1988, nascia no Portland Hospital, em Londres, a princesa Beatrice de York. Primeira filha do príncipe Andrew, duque de York, com Sarah Fegurson, a criança só teve seu nome oficialmente anunciado à imprensa duas semanas decorridas do parto da duquesa. Beatrice foi batizada na Capela Real do Palácio de St. James, em 20 de dezembro do mesmo ano, tendo como padrinhos o visconde Linley (filho da princesa Margaret) e a duquesa de Roxburghe, entre outros. Dois anos depois, ela ganhou uma irmãzinha, a princesa Eugenie. A coroa de D. Pedro I do Brasil, feita especialmente para sua coroação, ocorrida em 1 de dezembro de 1822, na Capela do Paço Imperial. Pesando 2,689 kg, a peça foi confeccionada em ouro 22 quilates, possuindo um formato elíptico com 36,5 cm de altura e 20 cm de diâmetro. Cerca de 639 diamantes e 227 brilhantes estavam incrustados por toda sua estrutura, cujo interior era forrado com veludo na cor verde bandeira. Mais tarde, as pedras preciosas foram removidas para a montagem da coroa de D. Pedro II, também conhecida como Coroa Diamantina. Fotografia digitalmente colorida de Jacqueline Lee Bouvier, tirada no dia do seu casamento com o senador John F. Kennedy, futuro presidente dos Estados Unidos. A cerimônia aconteceu em Newport (Rhode Island), em 12 de setembro de 1953. O vestido da noiva foi desenhado por Ann Lowe.
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