Rainhas Trágicas

Mulheres notáveis que fizeram História

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Arquivo da tag: D. João VI

A princesa e a rainha: as impressões de Dona Leopoldina sobre sua sogra, Carlota Joaquina!

Por: Renato Drummond Tapioca Neto “A única coisa que temo é minha futura senhora sogrinha, que, segundo o querido papai, dizem ser desleixada, intrigante”, assim escreveu a arquiduquesa Leopoldina de Habsburgo-Lorena, referindo-se pela primeira vez à mãe de seu futuro marido, o príncipe D. Pedro de Portugal, Brasil e Algarve. É curioso para muitos de…

abril 15, 2020 em Imperatriz Leopoldina.

“Serei mais livre em meu desterro do que vós em vosso palácio” – Carlota Joaquina e os sonhos de uma rainha frustrada

Por: Renato Drummond Tapioca Neto Embora seu posto tenha sido elevado ao de rainha consorte com a ascensão de seu marido ao trono, a Carlota Joaquina de Bourbon desagradava o fato de ser uma soberana afastada de seu reino. Com a definitiva capitulação de Napoleão Bonaparte em 1815, não havia, portanto, mais motivo para D.…

fevereiro 9, 2017 em Império do Brasil.

Princesa do Brasil: Carlota Joaquina, a família real e a corte nos trópicos

Por: Renato Drummond Tapioca Neto A possibilidade de atravessar o Atlântico rumo a uma terra desconhecida, de clima tropical, era aterrorizante para Carlota Joaquina. A ideia de ser uma rainha colonial era algo com o qual ela não podia lidar. Por outro lado, o medo de permanecer em Portugal, nas atuais circunstâncias, também era grande.…

janeiro 26, 2017 em Império do Brasil.

Dona Carlota Joaquina: rainha de Portugal e mestra na arte da intriga

Por: Renato Drummond Tapioca Neto Graças à sua ótima educação, D. Carlota Joaquina possuía uma mente inclinada para a política. Com sua elevação ao posto de futura rainha, ela se consumou numa verdadeira mestra na arte da intriga. Uma vez consagrada princesa consorte, D. Carlota tomou para si a função de líder da corte portuguesa,…

janeiro 18, 2017 em Império do Brasil.

A brilhante infanta: Dona Carlota Joaquina de Bourbon

Por: Renato Drummond Tapioca Neto Palácio de Aranjuez, 25 de abril de 1775: após 10 anos de casamento, a princesa Maria Luisa de Parma, esposa do príncipe das Astúrias, Carlos, filho do rei Carlos III, dava à luz ao primeiro filho do casal que sobreviveu à infância. As expectativas para que fossem um garoto eram…

janeiro 8, 2017 em Império do Brasil.

“Melancolia degenerada em insanidade”: a loucura de Dona Maria I de Portugal

Por: Renato Drummond Tapioca Neto Em 17 de dezembro de 1734, nascia em Lisboa a princesa Maria Francisca Isabel Josefa Antónia Gertrudes Rita Joana, aquela que com os anos seria conhecida como a rainha louca de Portugal. Era a mais velha das cinco filhas do rei D. José I, “mais alta e mais delgada que…

agosto 26, 2016 em Império do Brasil.

Uma Habsburgo nos trópicos: a chegada da princesa real Dona Leopoldina ao Brasil

Por: Renato Drummond Tapioca Neto Em 15 de agosto de 1817, a fragata D. João VI deixava o porto de Livorno, na Itália, trazendo consigo uma ilustre passageira, cujo destino se ligara ao da família real portuguesa, instalada desde 1808 no Brasil. Ela estava muito ansiosa para conhecer seu marido, o príncipe D. Pedro, com…

novembro 7, 2015 em Imperatriz Leopoldina.

O Rainhas Trágicas virou livro!

Rainhas Trágicas, por Renato Drummond Neto

Rainhas Trágicas: quinze mulheres que moldaram o destino da Europa

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Sapatos de Maria Antonieta que sobreviveram ao ataque às Tulherias em 10 de Agosto de 1792. Nessa ocasião, todo o guarda-roupas da rainha (que em outros tempos ocupara três cômodos do Palácio de Versalhes), fora praticamente destruído, de modo que pouquíssimas peças dele chegaram conservadas aos dias de hoje. Ao lado dos sapatos, ainda podemos ver um pequeno chapéu que pertencera a Maria Teresa, filha mais velha da soberana.
Retrato de Louise de Saxe-Gotha-Altenburg, duquesa de Saxe-Coburgo e Gotha, com seus dois filhos: Albert (futuro marido da rainha Vitória), à direita, e Ernest (futuro duque de Saxe-Coburgo e Gotha), à esquerda. A tela foi pintada por Ludwig Döll, entre os anos de 1823 e 1825. Por essa época, o casamento de Louise ia mal das pernas. Cartas anônimas começaram a chegar às mãos da duquesa no castelo de Rosenau, dando conta das infidelidades de seu marido, Ernest, que ela adorava como a um príncipe dos romances de cavalaria, chamando-o inclusive de anjo.
Fotografia da jovem princesa Alice de Battenberg. Em 1903, ela se casou com o príncipe André da Grécia e da Dinamarca, com quem teve quatro filhas: Cecília, Sofia, Margarida e Teodora, e um filho, Philip, que mais tarde se casaria com a princesa e depois rainha Elizabeth II. Depois da Primeira Guerra Mundial, a família teve que fugir da Grécia e logo em seguida Alice foi separada da família após um diagnóstico de esquizofrenia e enviada em 1930 para um sanatório na Suiça, onde foi tratada por Freud. O famoso médico neurologista considerou que a razão dos problemas da princesa estavam associados à sua extrema religiosidade e a uma frustração sexual. Ele então recomendou que seus ovários fossem tratados com uso de raios-x, para adiantar sua menopausa e assim interromper a libido. Não obstante, a suposta histeria foi tratada com choques elétricos, que fragilizaram bastante a sua saúde.
Olhem só que interessante essa ilustração do livro "Doomed Queens", escrito por Kris Waldherr... Se trata de Catarina de Aragão, circulada pelas outras cinco esposas de Henrique VIII (da esquerda para a direita: Ana Bolena; uma caveira representando Catarina Parr (a rainha que sobreviveu ao rei); Ana de Cleves; Catarina Howard; e Jane Seymour. Bastante legal (e um tanto quanto bizarro rs).
O CONTRATO DE CASAMENTO DE LUÍS XVI E MARIA ANTONIETA
Fotografia de Eugénia de Montijo, Imperatriz dos Franceses, tirada em 1862.
Julgamento e morte de Maria Antonieta, a última rainha da França
As rainhas na obra de George R. R. Martin

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