Rainhas Trágicas

Mulheres notáveis que fizeram História

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Arquivo da tag: Dona Leopoldina

A filha dos césares: Dona Leopoldina, uma imperatriz nos trópicos!

Por: Renato Drummond Tapioca Neto Leopoldina de Habsburgo-Lorena é uma das personagens mais interessantes da história brasileira, graças aos papel que desempenhou no processo de emancipação política do país. Mais do que uma soberana consorte reinando em um país tropical, ela também promoveu um verdadeiro intercâmbio cultural entre a Europa e o Brasil. Por isso,…

setembro 21, 2020 em Imperatriz Leopoldina.

“Não poderei outra vez repetir que vos amava”: o último desabafo da imperatriz Leopoldina!

Por: Renato Drummond Tapioca Neto No dia 29 de novembro de 1826, o “Diário Fluminense” noticiava a todos os habitantes da corte do Rio de Janeiro acerca do grave estado de saúde da imperatriz dona Leopoldina. Em consequência, avisava também sobre o cancelamento de suas aparições públicas na cerimônia do beija-mão, na celebração do “quarto…

julho 15, 2020 em Imperatriz Leopoldina.

Pesquisadora retraça a trajetória de Dona Maria da Glória, a princesa do Brasil que se tornou rainha de Portugal!

Por: Renato Drummond T. Neto Segunda mulher a ocupar o trono de Portugal em seu próprio nome, Dona Maria II foi também uma das poucas governantes do sexo feminino a terem destaque no cenário político europeu, durante o século XIX. Filha primogênita de D. Pedro I do Brasil e IV de Portugal com a arquiduquesa…

agosto 25, 2019 em Entrevistas, Império do Brasil.

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O Rainhas Trágicas virou livro!

Rainhas Trágicas, por Renato Drummond Neto

Rainhas Trágicas: quinze mulheres que moldaram o destino da Europa

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Tronos de mármore, também conhecidos como prohedria, esculpidos no antigo Teatro de Oropos (no atual sítio arqueológico de Amphiareion), na Ática, Grécia. Tais assentos eram reservados apenas a convidados de honra e, depois de descobertos, foram dispostos ao redor da área da orquestra. Os demais frequentadores, por sua vez, se acomodavam em arquibancadas de madeira com suportes de pedra. Construído por volta do século II a.C., o Teatro tinha capacidade para 300 espectadores e possuía um palco (com estrutura de 12 m de largura) que ainda se encontra bem preservado, oferecendo assim detalhes importantíssimos sobre a arquitetura dórica, tais como os tronos de mármore da foto em destaque. Ocorrida no dia 2 de junho de 1953, a coroação de Elizabeth II foi sem dúvidas o evento mais importante no reinado da soberana. À medida que o dia ia se aproximando, ela treinava os ritos da complicada cerimônia no salão de bailes do Palácio de Buckingham, usando um lençol para substituir o manto de quase dois metros e a Coroa, para se acostumar com seu peso. O evento, ocorrido na Abadia de Westminster, foi transmitido para o mundo todo, arrecadando milhões de libras para a receita do Estado. O vestido que a soberana utilizou (focalizado em seus mínimos detalhes pela câmera), por sua vez, foi desenhando pelo estilista Norman Hartnell. A peça é bordada com emblemas florais que representam os países da Comunidade de Nações, tais como a rosa Tudor inglesa, o cardo escocês, o alho-poró galês, a folha de bordo canadense, a flor de acácia australiana, a flor de lótus do Ceilão e a da Índia, a samambaia prateada da Nova Zelândia, a proeta da África do Sul, entre outras. Verdadeira obra-prima, o traje ficará em exposição no castelo de Windsor até o dia 7 de julho de 2022, em comemoração ao Jubileu de Platina da monarca. A rainha-mãe, Elizabeth Bowes-Lyon, fotografada por Cecil Beaton. Uma lembrança dos seus tempos como duquesa de York. Em 6 de abril de 1807, a Imperatriz Maria Teresa da Áustria (nascida princesa de Nápoles e da Sicília), entrava em trabalho de parto pela 12ª vez. Ela tinha apenas 34 anos quando deu à luz um bebê do sexo feminino, batizado de Amélia Teresa. Infelizmente, a criança veio antes do tempo previsto e não sobreviveu por muitas horas, falecendo três dias depois. Para o pai da criança, o Imperador Francisco I, a perda de um recém-nascido não se constituía em algo inusitado, uma vez que a medicina obstetra não estava tão evoluída no período. Sua própria esposa já havia passado por essa experiência anos antes, quando a morte levou embora duas de suas filhas, Maria Carolina e Carolina Luísa, falecidas em 1795 e 1799, respectivamente. Porém, essa última gravidez cobrara um preço muito alto na compleição física de Maria Teresa, que adoeceu em decorrência do parto da pequena Amélia. No dia 13 de abril, suas forças não resistiram e ela acabou falecendo no Palácio de Hofburg, deixando nove filhos órfãos, incluindo a futura Imperatriz do Brasil, Dona Leopoldina. Num triste eco das causas que levaram sua mãe à óbito, a própria Leopoldina acabaria falecendo por razões semelhantes no Rio de Janeiro, para imensa tristeza de sua família na Europa. Em 26 de maio de 1867, nascida no Palácio de Kensington a princesa e futura rainha Mary de Teck, filha da princesa Maria Adelaide de Cambridge com Francisco, duque de Teck. Em 1892, ela ficou noiva de Albert Victor, filho e herdeiro do futuro rei Edward VII e neto da rainha Vitória. Infelizmente, no início do ano seguinte, Albert morreu de gripe russa e a jovem Mary aceitou a proposta de casamento do irmão dele, George, duque de York. Entre os filhos do casal,  se encontram os reis Edward VIII e George VI. Muitas produções dedicadas às soberanas inglesas vêm sendo lançadas nos últimos anos, com destaque para a premiada série da Netflix, “The Crown”, ou “Victoria”, da ITV. Sobre a primeira Elizabeth, é possível diagnosticar o enaltecimento de seu reinado não apenas por meio de ensaios e estudos biográficos, como também através de romances e filmes. Para se ter uma ideia disso, basta lembrarmos de “Elizabeth” (1998) e “Elizabeth – The Golgen Age” (2007), estrelados pelas atriz Cate Blanchett e que passam para o telespectador a ideia de uma soberana gloriosa, espécie de ode à personagem. Por outro lado, pouca atenção foi dada à infância e juventude da monarca e como as experiências pelas quais ela passou nessa fase de sua vida moldaram seu caráter e conduta póstuma. É sobre esse momento em particular que a nova série da Starz, “Becoming Elizabeth” (no Brasil, “Tornando-se Elizabeth”), pretende abarcar. O enredo foca no período logo após a morte do rei Henrique VIII, em 1547, quando a jovem princesa foi morar na casa de sua madrasta, a rainha-viúva Catarina Parr, e acaba se envolvendo em um perigoso triângulo amoroso com o quarto marido dela, Thomas Seymour. Confira as imagens liberadas pela produção: Nascida em 1522, Eleonora Álvarez de Toledo e Osorio era uma nobre espanhola, filha do vice-rei de Nápoles e marquês de Villafranca, Dom Pedro Álvarez de Toledo. Em 1539, Eleonora se casou com Cosimo I de Médici, duque de Florença e grão-duque da Toscana, com quem teria onze filhos. No século XVI, as roupas eram usadas como um elemento de distinção entre as classes sociais. O uso de algumas cores, como o púrpura, ou certas peles, como o arminho, era apenas permitido a membros da realeza. Mas, na Itália, essa distinção era definida pela qualidade do tecido usado na costura e dos materiais de alfaiataria. No seu famoso retrato pintado por Agnolo Bronzino (c. 1545) - conhecido por seus quadros de membros da família italiana Médici -, Eleonora, acompanhada por um de seus herdeiros, usa um vestido de brocado de veludo, tecido a fios de prata e ouro, enfeitado com uma estampa de arabescos em veludo preto sobre cetim branco. O traje, por sua vez, não deixa dúvidas quanto à posição que ela ocupava na sociedade, sendo utilizado por Eleonora apenas em eventos oficiais. Estátua de São Bartolomeu, esculpida por Marco d'Agrate em 1562. Atualmente exposta no Duomo de Milão, a obra expressa de uma forma chocante o suplício do mártir cristão, que foi esfolado vivo. São Bartolomeu se encobre com o manto de sua própria pele dissecada, deixando músculos, ossos e articulações à vista do observador. 10 anos depois da finalização da estátua, uma grande chacina de protestantes huguenotes teve lugar na França pelas forças da Coroa, no dia dedicado ao santo, em 24 de agosto. Estima-se que os corpos de 5 mil pessoas mancharam de sangue as ruas de Paris, no episódio que ficou conhecido como "O Massacre de São Bartolomeu". “Madame de la Vallière - Antes de entrar no convento, ela vem se jogar aos pés da rainha para obter seu perdão”, tela de Louise Adélaïde Desnos, exibida pela primeira vez em 1838. A obra retrata o momento em que Louise de La Vallière, uma das maiores amantes do rei Luís XIV, se ajoelha diante da rainha Maria Teresa, pedindo-lhe perdão por quaisquer sofrimentos que pudesse ter lhe causado. A rainha, em um ato de caridade e benevolência, perdoa Louise e lhe entrega suas mãos para serem beijadas pela nova freira do convento das Carmelitas. Enquanto isso, o soberano assiste à cena em segundo plano, escondido pelas sombras.
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