Rainhas Trágicas

Mulheres notáveis que fizeram História

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Arquivo mensal: junho 2022

“Você perdeu seu autocontrole”: as cartas repreensivas do príncipe Albert para a rainha Vitória!

Por: Renato Drummond Tapioca Neto Em 9 de setembro de 2015, Elizabeth II do Reino Unido ultrapassou sua trisavó, Vitória, como a monarca mais longeva da Grã-Bretanha. Em 12 de junho de 2022, seu reinado se tornou o segundo mais antigo já registrado no mundo, ficando atrás apenas de Luís XIV da França. A atual…

2 semanas atrás junho 14, 2022 em Notícias, Vitória I do Reino Unido.

Catherine Duchemin: a primeira mulher a entrar para a Academia Real de Pintura da França!

Por: Renato Drummond Tapioca Neto “Pela maior parte da história, ‘anônimo’ foi uma mulher”, disse a famosa escritora inglesa Virginia Woolf, referindo-se à invisibilidade do trabalho feminino ao longo dos tempos, seja na literatura, na ciência, ou nas artes. No entanto, as mulheres contribuíram para a formação cultural das sociedades em todas as Eras, a…

junho 13, 2022 em Artistas.

Elizabeth II se torna a monarca com o segundo reinado mais longo da História!

Por: Renato Drummond Tapioca Neto Em 1 de setembro de 1715, falecia no Palácio de Versalhes, na França, o rei Luís XIV, aos 76 anos. Tendo ascendido ao trono quando ainda era uma criança, em 1643, o soberano ainda mantém o recorde do reinado mais logo já registrado na história, tendo permanecido no poder por…

junho 12, 2022 em Elizabeth II do Reino Unido.

Tesouros da antiguidade: lugares e mistérios que ainda fascinam o mundo!

Por: Renato Drummond Tapioca Neto O alvorecer da civilização trouxe consigo, além do processo de hierarquização da sociedade, o refinamento dos meios e das técnicas de produção. Graças aos estudos da Arqueologia, Antropologia, História, entre outras ciências, foi possível abrir uma (ou muitas) janela para o passado e redescobrir um universo fascinante, que ainda faz…

junho 11, 2022 em Idade Antiga.

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O Rainhas Trágicas virou livro!

Rainhas Trágicas, por Renato Drummond Neto

Rainhas Trágicas: quinze mulheres que moldaram o destino da Europa

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Retrato oficial da coroação da rainha Vitória, ocorrida em 28 de junho de 1838, pintado por Sir George Hayter. Antes de sua nomeação como 'Pintor de História e Retrato' de Sua Majestade, em 1837, George Hayter havia impressionado a jovem princesa com sua habilidade como retratista e a ajudou nas suas primeiras tentativas de pintura a óleo. Hayter acabou sucedendo Sir David Wilkie como Pintor Principal na Ordenação da rainha, em 1841. No entanto, ele não recebeu nenhuma encomenda real depois de 1842, pois Vitória passou a preferir o trabalho e de outros artistas - particularmente Sir Edwin Landseer e Franz Xaver Winterhalter. A rainha encomendou este retrato de Estado a Hayter em 1838, quando ela tinha 19 anos. Ela foi pintada no momento de sua coroação na Abadia de Westminster, em 28 de junho daquele ano. Vitória aparece sentada em sua cadeira de honra, com as vestes de sua coroação e a coroa do imperial de estado, carregando o cetro com a cruz. O primeiro pano de fundo de Hayter para a pintura mostrava a soberana na Abadia de Westminster, mas ele alterou isso mais tarde, colocando-a em um cenário régio mais genérico. A pose da rainha Vitória, com o rosto iluminado por um raio de luz voltado para cima, confere à composição da tela um espírito religioso, que lembra a arte barroca. Na verdade, o dia não correu muito bem, como a jovem monarca contaria em seu diário. Por exemplo, o anel da coroação, que foi feito para caber em seu dedo mindinho, foi forçado no quarto dedo pelo arcebispo e a rainha teve que banhar sua mão em água gelada após a cerimônia antes de poder remover o anel. Havia, de acordo com Lord St John, o Sub-reitor, "uma dificuldade e constrangimento contínuos, e a rainha nunca sabia o que fazer". No entanto, ela descreveu o dia como "o mais orgulhoso da minha vida". Há aproximadamente 800 anos, um esperto carpinteiro entalhou essa figura masculina na madeira do teto da Igreja de Todos os Santos, em Hereford, na Inglaterra. A região mal iluminada pouco ressaltava o entalhe, talvez esculpido em tom de zombaria para com os homens da Igreja que financiavam a obra. Por outro lado, conforme ressalta a Historiadora da Arte, @alinepascholatiart: Fotografia de Margaret Ann Neve, tirada em 1902, poucos meses antes de sua morte. Nascida em 18 de maio de 1792, em Saint Peter Port (Guernsey, Ilhas Anglo-Normandas), Margaret se tornou a primeira pessoa supercentenária de quem a história dispõe de registros factuais, tendo vivido em três séculos diferentes (XVIII, XIX e XX). Educada em Bruxelas, ela se tornou fluente em francês e italiano, além de entender o alemão e o espanhol. Nas suas histórias, ela dizia ser capaz de se recordar dos tumultos da Revolução Francesa e das guerras napolepônicas. Margaret faleceu em 4 de abril de 1903, um mês antes de seu aniversário de 111 anos, no mesmo lugar onde nasceu. Uma edição especial da revista Centennial Media Magazine, inteiramente dedicada à vida de Kate Middleton, duquesa de Cambridge, a chamou de "a nova princesa do povo", título pelo qual sua falecida sogra, a princesa Diana, é mais conhecida. O que você acha desse epíteto para a esposa do príncipe William e futura rainha da Inglaterra? Vestido usado pela rainha Luísa Ulrica da Prússia, durante a coroação do seu marido, o rei Adolfo Frederico da Suécia, em 1751. A peça é ricamente adornada com brocado dourado sobre tecido prateado. Seu decote arredondado possui alças em formato de asas, com mangas de tecido de renda frisada pendentes. Na imagem em destaque, a peça foi postada em frente ao trono real, para criar um simulacro dos retratos oficiais pintados de Luísa, usando esse vestido. Natalie Portman como Ana Bolena, no filme "The Other Boleyn Girl" (no Brasil "A Outra", 2008). Dirigido por Justin Chadwick, a película se baseia no romance homônimo da escritora inglesa Philipa Gregory, que aborda a rivalidade entre Ana e sua irmã, Maria, pelo coração do rei Henrique VIII (interpretados por Scarlett Johansson e Eric Bana, respectivamente). Como se trata de uma produção adaptada a partir de outra obra ficcional, o filme faz largo uso da licença poética, para assim comover o espectador diante da situação humilhante vivenciada por Maria, ao passo em que apresenta uma Ana malvada, ressentida e inescrupulosa. Apesar da excelente atuação de Natalie, "The Other Boleyn Girl" convenceu muitos espectadores da visão de Ana Bolena como vilã, capaz de atos tão sórdidos  quanto tentar cometer incesto com o próprio irmão, e não como vítima do jogo de homens poderosos, cujas famílias disputavam por ascensão e prestígio na corte dos Tudor. Por outro lado, o longa-metragem é composto por um elenco excelente, figurinos belíssimos e ótimos cenários. Para quem se interessa pelo reinado de Henrique VIII, ele pode ser uma interessante porta de entrada, desde que se tenha em mente que sua narrativa é puramente ficcional e não verídica. Efígie tumular da princesa Isabel do Brasil, localizada na cripta imperial da Catedral de São Pedro de Alcântara, em Petrópolis (RJ). Foto digitalmente colorida de Eugénia de Montijo, imperatriz dos Franceses, tirada por volta de 1860. A soberana era uma amante da arte do retratismo e posou em inúmeras ocasiões para os habilidosos pinceis de Édouard Louis Dobufe e Winterhalter, que fez da imperatriz a sua principal musa. Mas também era uma amante da fotografia. É através destas, mais do que na pintura, que podemos ter uma vislumbre do estado emocional da soberana nos anos mais difíceis de seu casamento com Napoleão. Eugênia geralmente aparece nesses registros com uma expressão triste, contemplando um ponto que foge da perspectiva do observador e com um olhar baixo. Tiara de diamantes que teria sido encomendada por Napoleão Bonaparte para ser utilizada em sua coroação por sua esposa, a Imperatriz Joséphine de Beauharnais, em 1804. Ao longo dos anos, é possível que a peça tenha passado por modificações, especialmente na segunda metade do século XIX, uma vez que o design das joias da monarca foi considerado extravagante demais para a época. Muitos de seus adornos foram adulterados por joalherias famosas, como a Cartier, a mando de seus proprietários.
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