Rainhas Trágicas

Mulheres notáveis que fizeram História

Menu

Pular para o conteúdo
  • Inicial
  • Espaço do Leitor
  • Estante
  • Filmes
  • Informações e Contato
  • La Renaissance
    • Textos Avulsos
  • Les Temps Modernes
  • Livro
  • Mulheres do Império
    • Outros Textos
  • Palácios, Falácias e História
    • Séries Anteriores
  • Rainhas Trágicas
    • Rainhas na África
    • Outros Textos
  • Licença de Uso de Conteúdo
  • Rainhas em Grafite
  • The Tudors

Arquivo da tag: Diana de Poitiers

Catarina de Médici, rainha da França: uma vida em 10 objetos!

Por: Renato Drummond Tapioca Neto Catarina de Médici entrou para a história como uma mulher vil, responsável pelo assassinato de milhares de protestantes durante as guerras de religião na França e também por se livrar de inimigos através de meios sórdidos. A propaganda huguenote realizada contra a rainha italiana, aliada à literatura do século XIX,…

maio 17, 2020 em Catarina de Médici.

La reine et La maîtresse: Catarina de Médicis e Diana de Poitiers

Por: Renato Drummond Tapioca Neto Na história das monarquias europeias, rainhas e princesas não eram as únicas personalidades femininas que recebiam destaque no cenário político da época. Na maioria das vezes, elas tinham que dividir o palco com as chamadas favoritas reais, mulheres que possuíam a chave para satisfazer os desejos dos reis. Muitas delas,…

dezembro 16, 2015 em A Corte Renascentista, Catarina de Médici.

Uma infância dourada: a vida de Mary Stuart na corte de França!

Por: Renato Drummond Tapioca Neto Em 18 de Agosto de 1548, Mary Stuart, rainha praticamente desde o seu nascimento, pisava em terra depois de aproximadamente um mês de viagem marítima contornando o norte da Escócia, em meio a tempestades e temores de uma investida inglesa. Entretanto, apesar de ter apenas seis anos incompletos, a pequena…

julho 16, 2013 em Catarina de Médici, Mary Stuart da Escócia.

O Rainhas Trágicas virou livro!

Rainhas Trágicas, por Renato Drummond Neto

Rainhas Trágicas: quinze mulheres que moldaram o destino da Europa

Entre com seu endereço de e-mail para seguir esse blog e receba notificação de novos posts.

Junte-se aos outros seguidores de 192.891

Arquivo

abril 2021
S T Q Q S S D
 1234
567891011
12131415161718
19202122232425
2627282930  
« mar    
Meus Tuítes

Instagram

Longe das câmeras desde a trágica notícia do falecimento do príncipe Philip na sexta-feira, dia 09/04, a rainha Elizabeth II foi filmada hoje, enquanto assistia ao funeral do marido na Capela de São Jorge, em Windsor. Os dois foram casados por 73 anos.
Fotografia digitalmente colorida da rainha-mãe Elizabeth Bowes-Lyon com o rei George VI.
Urinol pertencente à imperatriz Elisabeth da Áustria, que ela levava consigo em suas digressões pelo continente europeu. O objeto é feito em cerâmica esmaltada e costumava ser mantido dentro de uma caixa de madeira forrada interiormente com pele de corça, contendo uma fechadura com o monograma da soberana. Atualmente, o objeto e a caixa se encontram em exposição do Sisi Museum, no Palácio Hofburg em Viena.
Uma personalidade teve papel importantíssimo na Guerra das Duas Rosas foi a rainha Margarida de Anjou (outra “loba” da França). Nascida em 23 de março de 1430, Margarida foi rainha da Inglaterra e esposa do rei Henrique VI. Teve um papel de destaque na guerra civil, sendo uma das líderes da facção dos Lancaster. Seu marido, o rei, era considerado um homem fraco e, alguns dizem, impotente, o que levou muitos a questionarem a legitimidade do filho do casal, Eduardo de Westminster. Vencedora de algumas batalhas, Margarida não demonstrou misericórdia ao ordenar a decapitação dos líderes da facção rival: Ricardo, duque de York, e o conde de Salisbury. Todavia, seu reinado durou pouco, pois logo em seguida o filho de Ricardo assumiu a liderança do partido da rosa branca e após algumas batalhas tomou o trono como Edward IV. Após a derrota, a rainha Margarida e seu filho Eduardo de Westminster conseguiram refúgio na corte de Luís XI da França. No entanto, suas maquinações para recuperar o trono inglês não terminaram por aí. Em 1470, ela e seus aliados obtiveram nova vitória sobre as forças do soberano para em seguida serem mais uma vez derrotados. A rainha foi então encarcerada na Torre de Londres por ordens de Edward IV e destituída de todos os seus poderes régios. Devolvida para a França, ela faleceu no dia 25 de agosto de 1482, em Anjou.
Uma restauração digital de como o Erechtheion, localizado na Acrópole de Atenas, se pareceria no tempo de sua construção, no século V a.C. As estátuas eram originalmente pintadas. Graças à leitura de raios-x, foi possível detectar a presença de pigmentos coloridos nas peças e assim criar um modelo idealizado, utilizando computação gráfica.
"Maria Antonieta e sua filha", tela de Joseph Caraud, pintada por volta de 1905. Retrata uma cena entre a rainha e a princesa Maria Teresa Carlota, que parece se despedir da mãe com um beijo terno no rosto. Infelizmente, o nascimento de uma princesa foi uma desilusão para a França e a Áustria, pois a chegada de um delfim seria importantíssima para cimentar de uma vez por todas a aliança. “Pobre menininha, não és o que se desejava, mas não é por isso que és menos querida. Um filho seria propriedade do Estado. Será minha, terás o meu carinho indiviso; dividirá comigo toda minha felicidade e aliviarás os meus sofrimentos…”, foram as primeiras palavras de Antonieta sobre o nascimento da primeira filha. Maria Teresa foi a única descendente de Luís XVI e Maria Antonieta que sobreviveu à Revolução Francesa.
Julgamento e morte de Maria Antonieta, a última rainha da França
As rainhas na obra de George R. R. Martin

Parceiros

  • Amantes da História
  • Art, Literature and Fairytales
  • Artrianon
  • As Barbas do Imperador
  • Casa Barroca
  • Dinastias Inglesas
  • Império Retrô
  • Lady Cult
  • Little Pink Design
  • Los Líos de la Corte
  • Marina Franconeti
  • O Fantástico Mundo da Leitura
  • Rainhas na História
  • Savio Roz – História e Quadrinhos
  • Sol de Austerlitz
  • Tudor Brasil
Blog no WordPress.com.