Rainhas Trágicas

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Arquivo da tag: Rainhas

“Rainhas Trágicas”, livro de estreia de Renato Drummond Neto, ganha segunda edição!

Em 4 de julho de 2016, era lançado pela Vogais Editora (um selo de não-ficção da 20|20 Editora, de Portugal), o livro: “Rainhas Trágicas: quinze mulheres que moldaram o destino da Europa”. A obra nasceu a partir da experiência de quatro anos com o site Rainhas Trágicas, que foi criado em 2012 com a proposta…

março 20, 2022 em Estante, Rainhas Trágicas.

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O Rainhas Trágicas virou livro!

Rainhas Trágicas, por Renato Drummond Neto

Rainhas Trágicas: quinze mulheres que moldaram o destino da Europa

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Fotografia da rainha Elizabeth II tirada hoje, dia 28 de junho de 2022, durante uma visita à Escócia para o Desfile do Ato de Lealdade das Forças Armadas. A monarca assistiu à procissão diretamente do Palácio de Holyroodhouse, em Edimburgo. Embora faça uso de uma bengala para se locomover, a soberana foi vista no final de semana praticando seu lazer favorito: cavalgar. Farda ensanguentada que o arquiduque Francisco Ferdinando estava usando em Sarajevo, no dia 28 de junho de 1914. O futuro imperador austríaco e sua esposa foram assassinados a tiros enquanto eles passeavam pela capital da Bósnia, por um estudante chamado Gabriel Princip, membro de uma organização secreta conhecida como Mão Negra. Tal atitude foi incentivada pelo fato do príncipe tencionar transformar o Império Austro-húngaro em um império tríplice: Austro-húngaro-eslavo, equiparando assim os três grupos étnicos, o que consequentemente diminuiria a autonomia dos povos eslavos, que, incentivados pelos sérvios, buscavam sua independência. Malgrado as tentativas de um acordo, imediatamente o Império Austro-húngaro, apoiado pela Alemanha, atacou a Sérvia. A Rússia também entrou no conflito ao lado dos sérvios contra a Tríplice Aliança, trazendo como reforço a França e depois a Grã-Bretanha. Iniciava-se, então, um dos maiores conflitos do qual a história tinha registro, superado apenas duas décadas depois pela Segunda Guerra Mundial. Sobre tais acontecimentos, notou Louis Pommery: “Com efeito, os primeiros tiros de canhão trocados na fronteira sérvia marcaram o fim de uma época: findava o século XIX e começava o século XX”. No dia 28 de junho de 1838, a rainha Vitória foi solenemente coroada na Abadia de Westminster. Para a ocasião, ela usou um anel composto por uma safira octogonal, incrustado com quatro rubis oblongos e outro quadrado, dispostos em formato de cruz. Brilhantes também decoram a haste e a borda da joia. Desde o século XIII, tornou-se tradição incluir um rubi como pedra principal no anel de coroação do monarca reinante da Inglaterra. A composição da joia é parte indispensável da investidura do soberano, sendo precedida pela unção com o óleo sagrado e seguida pelo ato da coroação em si. Dizem que, durante a cerimônia na Abadia, o anel foi colocado no dedo errado da rainha pelo atrapalhado arcebispo, fazendo com que a joia ficasse bastante apertada, impedindo assim a circulação sanguínea. Apesar disso, a jovem monarca aguentou o máximo que pôde, enquanto as outras regalias reais (o centro e o orbe) eram depositadas em suas mãos e a coroa colocada sobre a sua cabeça. Ao final do processo de sagração, quando ela entrou numa cabine para trocar o manto cerimonial, ela conseguiu retirar o anel com ajuda de água e sabão e o colocar no dedo certo. Para a sua coroação, no dia 28 de junho de 1838, a rainha Vitória usou três robes diferentes, hoje ainda preservados na Coleção Real. Primeiramente, ela usou um traje amarrado à cintura por um cordão com borda de ouro, cujo corte frontal permitia visualizar a anágua de cetim branco adornada com enfeites dourados, que recaia em dobras fartas, formando assim uma longa cauda. Completava o traje da jovem rainha um manto de veludo carmesim, debruado com renda dourada e forrado com pele de arminho. Após ser ungida com os óleos sagrados, Vitória se retirou para a capela de Santo Eduardo, o “pequeno e escuro oratório, situado bem atrás do altar da Abadia”, onde deveria se paramentar para a cerimônia da coroação. Removendo o manto vermelho e o diadema, ela vestiu “um traje singular, de uma espécie de linho com renda” coberto por um manto forrado com seda carmesim e renda dourada, bordado a fios de ouro e prata. Foi usando esse manto que Vitória recebeu a coroa e se sentou no trono de Eduardo, o Confessor, conforme podemos ver nas pinturas. Depois disso, a rainha substituiu o traje por uma roupa de linho e uma túnica dourada atada à cintura, com.a qual recebeu as homenagens dos súditos, que iam lhe beijar a mão. Retrato oficial da coroação da rainha Vitória, ocorrida em 28 de junho de 1838, pintado por Sir George Hayter. Antes de sua nomeação como 'Pintor de História e Retrato' de Sua Majestade, em 1837, George Hayter havia impressionado a jovem princesa com sua habilidade como retratista e a ajudou nas suas primeiras tentativas de pintura a óleo. Hayter acabou sucedendo Sir David Wilkie como Pintor Principal na Ordenação da rainha, em 1841. No entanto, ele não recebeu nenhuma encomenda real depois de 1842, pois Vitória passou a preferir o trabalho e de outros artistas - particularmente Sir Edwin Landseer e Franz Xaver Winterhalter. A rainha encomendou este retrato de Estado a Hayter em 1838, quando ela tinha 19 anos. Ela foi pintada no momento de sua coroação na Abadia de Westminster, em 28 de junho daquele ano. Vitória aparece sentada em sua cadeira de honra, com as vestes de sua coroação e a coroa do imperial de estado, carregando o cetro com a cruz. O primeiro pano de fundo de Hayter para a pintura mostrava a soberana na Abadia de Westminster, mas ele alterou isso mais tarde, colocando-a em um cenário régio mais genérico. A pose da rainha Vitória, com o rosto iluminado por um raio de luz voltado para cima, confere à composição da tela um espírito religioso, que lembra a arte barroca. Na verdade, o dia não correu muito bem, como a jovem monarca contaria em seu diário. Por exemplo, o anel da coroação, que foi feito para caber em seu dedo mindinho, foi forçado no quarto dedo pelo arcebispo e a rainha teve que banhar sua mão em água gelada após a cerimônia antes de poder remover o anel. Havia, de acordo com Lord St John, o Sub-reitor, "uma dificuldade e constrangimento contínuos, e a rainha nunca sabia o que fazer". No entanto, ela descreveu o dia como "o mais orgulhoso da minha vida". Fotografia de Margaret Ann Neve, tirada em 1902, poucos meses antes de sua morte. Nascida em 18 de maio de 1792, em Saint Peter Port (Guernsey, Ilhas Anglo-Normandas), Margaret se tornou a primeira pessoa supercentenária de quem a história dispõe de registros factuais, tendo vivido em três séculos diferentes (XVIII, XIX e XX). Educada em Bruxelas, ela se tornou fluente em francês e italiano, além de entender o alemão e o espanhol. Nas suas histórias, ela dizia ser capaz de se recordar dos tumultos da Revolução Francesa e das guerras napolepônicas. Margaret faleceu em 4 de abril de 1903, um mês antes de seu aniversário de 111 anos, no mesmo lugar onde nasceu. Uma edição especial da revista Centennial Media Magazine, inteiramente dedicada à vida de Kate Middleton, duquesa de Cambridge, a chamou de "a nova princesa do povo", título pelo qual sua falecida sogra, a princesa Diana, é mais conhecida. O que você acha desse epíteto para a esposa do príncipe William e futura rainha da Inglaterra? Vestido usado pela rainha Luísa Ulrica da Prússia, durante a coroação do seu marido, o rei Adolfo Frederico da Suécia, em 1751. A peça é ricamente adornada com brocado dourado sobre tecido prateado. Seu decote arredondado possui alças em formato de asas, com mangas de tecido de renda frisada pendentes. Na imagem em destaque, a peça foi postada em frente ao trono real, para criar um simulacro dos retratos oficiais pintados de Luísa, usando esse vestido. Natalie Portman como Ana Bolena, no filme "The Other Boleyn Girl" (no Brasil "A Outra", 2008). Dirigido por Justin Chadwick, a película se baseia no romance homônimo da escritora inglesa Philipa Gregory, que aborda a rivalidade entre Ana e sua irmã, Maria, pelo coração do rei Henrique VIII (interpretados por Scarlett Johansson e Eric Bana, respectivamente). Como se trata de uma produção adaptada a partir de outra obra ficcional, o filme faz largo uso da licença poética, para assim comover o espectador diante da situação humilhante vivenciada por Maria, ao passo em que apresenta uma Ana malvada, ressentida e inescrupulosa. Apesar da excelente atuação de Natalie, "The Other Boleyn Girl" convenceu muitos espectadores da visão de Ana Bolena como vilã, capaz de atos tão sórdidos  quanto tentar cometer incesto com o próprio irmão, e não como vítima do jogo de homens poderosos, cujas famílias disputavam por ascensão e prestígio na corte dos Tudor. Por outro lado, o longa-metragem é composto por um elenco excelente, figurinos belíssimos e ótimos cenários. Para quem se interessa pelo reinado de Henrique VIII, ele pode ser uma interessante porta de entrada, desde que se tenha em mente que sua narrativa é puramente ficcional e não verídica.
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