Rainhas Trágicas

Mulheres notáveis que fizeram História

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Arquivo diário: julho 9, 2022

“Uma breve história não contada”: a nova série de livros de Paulo Rezzutti!

Em 2017, o arquiteto, escritor e pesquisador em História do Brasil Império, Paulo Rezzutti, lançou seu canal no YouTube, que hoje ultrapassa a marca dos 260 mil inscritos! Através de vídeos bastante didáticos, o autor da bem-sucedida série de livros “A História não contada” passou a compartilhar com o grande público seu amor por outros…

julho 9, 2022 em Elisabeth da Áustria, Estante, Romanov.

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O Rainhas Trágicas virou livro!

Rainhas Trágicas, por Renato Drummond Neto

Rainhas Trágicas: quinze mulheres que moldaram o destino da Europa

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Julgamento e morte de Maria Antonieta, a última rainha da França
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Com o advento da fotografia em meados do século XIX, a prática da produção de retratos pintados se tornou mais dinâmica. A modelo não precisava mais ficar horas na mesma posição, esperando o artista capturar seu perfil na tela. O mesmo resultado pordia ser obtido de forma mais rápida através da análise de uma foto. Na imagem em destaque, temos uma comparação da famosa tela de Franz Xaver Winterhalter, retratando Alexandra da Dinamarca, princesa de Gales, em 1864, ao lado da foto que lhe serviu de inspiração. Como podemos observar, os traços da modelo foram suavizados pelo pincel do artista, que lhe deu uma expressão mais cândida. Conforme certa vez observou Gian Lorenzo Bernini: “o segredo nos retratos é aumentar a beleza e emprestar grandiosidade, diminuir o que é feio ou mesquinho, ou até suprimi-lo, quando é possível fazê-lo sem incorrer em servilismo” (apud BURKE, 2009, p. 36). Vestido de baile que pertenceu à rainha Maud  da Noruega. O corte do traje segue a tendência em voga na moda feminina do início do século XX, também conhecido como Era Eduardiana. Maud era a filha mais nova do rei Edward VII do Reino Unido com a rainha Alexandra. Ela se tornou soberana consorte da Noruega em 1905, após a dissolução da união deste país com a Suécia pelo parlamento norueguês. Seu marido, que era príncipe da Dinamarca, foi escolhido como novo rei Haakon VII. Atualmente, a fabulosa coleção de vestidos da rainha Maud se encontra em exposição no Museu Nacional da Noruega. Fotografia da imperatriz Elisabeth da Áustria (Sissi), tirada em meados da década de 1860. Então no auge de sua beleza, a soberana adorava ser fotografada nessa fase de sua vida, embora não com seu marido ou filhos. Depois de 16 anos de casamento, ela já era uma mulher bastante infeliz e apresentava os primeiros sinais de depressão e bulimia, que se agravariam mais tarde. Assim, a imperatriz preferia posar sozinha ou na companhia de seus cachorros. Com o avançar da idade, Sissi simplesmente se recusava a ser fotografada e chegava ao ponto de esconder o rosto com um leque ou um véu, quando percebia que alguma câmera estava voltada para si. Fotografia digitalmente colorida da czarina Alexandra Feodorovna aos 22 anos, tirada em 1894. A união do czarevich Nicolau com uma princesa alemã nunca foi bem vista pela população, nem mesmo pelos pais do noivo, uma vez que a Alemanha era uma antiga rival da Rússia. Como Nicolau insistia no matrimônio, o czar Alexandre III, acamado e às vésperas da morte, concordou em dar a sua bênção. Urgia então que Alice, vencidos os seus escrúpulos em se converter para a ortodoxia, partisse para a Rússia, antes da morte do sogro. Dias depois da chegada da jovem, Alexandre morreu, passando o trono para o filho despreparado e inapto para governar. Muitos consideraram a visão da bela princesa, caminhando atrás do cortejo fúnebre, como um sinal de mal agouro. “Ela chega atrás de um caixão”, comentaram algumas pessoas ao vê-la em São Petersburgo. Pior ainda foi o seu casamento ter transcorrido apenas 25 dias depois da morte do czar. A cerimônia ocorreu em 26 de novembro de 1894. A partir desse momento, ela deixava seu passado como princesa Alice de Hesse e do Reno para trás. De agora em diante, seria a czarina Alexandra Feodorovna. “Assim foi minha entrada na Rússia”, ela escreveu para a sua irmã. “Um dia no mais profundo luto, lamentando um ser querido, no dia seguinte nas mais luxuosas roupas, me casando. Não pode haver maior contraste”. “Nosso casamento pareceu a mera continuação das missas para o falecido, com a diferença de que então usei um vestido branco, em vez de preto” (apud MASSIE, 2014, p. 65). Foto digitalmente colorida da princesa Mary de Teck, duquesa de York (futura rainha), com seu filho primogênito David (futuro rei Edward VIII). A imagem, feita no finada da década de 1890, apresenta o príncipe usando um vestido, como era natural entre as crianças aristocráticas do período. Só depois da primeira infância é que meninos e meninas eram distinguidos por roupas e cores diferentes. Acabei me dando conta de que muitas pessoas talvez não conheçam o rosto por trás do site Rainhas Trágicas e de seus perfis em redes sociais. Tirei essa foto com a nova edição do meu livro (que se encontra à venda em todos os sites de livrarias de Portugal) para falar um pouco a meu respeito. Me chamo Renato Drummond Neto, sou historiador (UESC), mestre em Memória (UESB) e atualmente curso doutorado em História pela Universidade Federal da Bahia. Criei o site Rainhas Trágicas e sua página no Facebook há quase 10 anos, no dia 2 de outubro de 2012, como uma forma de me conectar com outras pessoas que se interessavam por temas como a Dinastia Tudor, a Revolução Francesa e o Brasil Imperial. Um raro registro fotográfico de quando Agatha Christie, a "rainha do crime", foi feita dama pela rainha da Inglaterra, em 1971. Christie é uma das autoras preferidas de Elizabeth II, que devorava seus romances antes de dormir. "A cabeça de Maria Antonieta". Fotografia tirada em meados do século XIX do molde de cera que Madame Tussaud tirou da face da última rainha da França, enquanto seu corpo permaneceu insepulto no cemitério da Rue d'Anjou, em outubro de 1793. Nove anos depois, a máscara mortuária foi exposta ao público pela primeira vez no Lyceum Theatre, em Londres. Em 1835, Anne Marie Tussaud finalmente realizou o seu sonho: sua “Câmara dos Horrores” se transformou num Museu de figuras de cera, localizado no andar superior do Baker Street Bazaar. Ali era exibia sua coleção de moldes macabros das cabeças de Antonieta, Madame du Barry, Marat, Robespierre, Hébert, Carrier e Fouquier-Tinville. Anne Marie se dedicou ao seu trabalho até o final de seus dias, falecendo em 16 de abril de 1850, aos 88 anos de idade. Desde então, o molde original da cabeça da rainha nunca mais foi visto. Hoje em dia, apenas réplicas se encontram expostas para apreciação do público, nas várias filiais do Museu de Cera Madame Tussauds pelo mundo. Retrato da princesa Juliana “Julie” de Saxe-Coburgo-Saalfeld, pintado em 1796 por Elisabeth Louise Vigée-LeBrun. Casada com o grão-duque Constantino Pavlovich da Rússia, ela levava uma existência infeliz ao lado do marido. Depois de se converter à religião Ortodoxa e adotar o nome de Ana Feodorovna, ela foi muito bem recebida na corte do czar Paulo I, que adorava seus modos e conversa agradável. A popularidade da esposa fez com que o grão-duque ficasse bastante enciumado e a tratasse mal. Ele a proibia de participar de eventos sociais, exceto em sua companhia. Em 1799, quando Julie teve que fazer uma viagem para tratar da saúde, ela quis regressar, pois sua vida em São Petersburgo ao lado do marido insuportável. Como não obteve apoio da família em Coburgo, não lhe restou opção a não ser voltar a tempo de estar presente nos casamentos de suas cunhadas, Alexandra e Helena.
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