Rainhas Trágicas

Mulheres notáveis que fizeram História

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Arquivo diário: abril 29, 2020

Maria Antonieta e Georgiana de Devonshire: a amizade que revolucionou o século XVIII

Por: Renato Drummond Tapioca Neto Duas das personagens mais fascinantes do século XVIII, Maria Antonieta, rainha da França, e Georgiana, duquesa de Devonshire, compartilharam muitos interesses ao longo de suas vidas, para além de terem revolucionado o comportamento feminino de seu tempo. A paixão pela moda, pelas fofocas da corte e por festas as tornou…

abril 29, 2020 em Maria Antonieta.

O Rainhas Trágicas virou livro!

Rainhas Trágicas, por Renato Drummond Neto

Rainhas Trágicas: quinze mulheres que moldaram o destino da Europa

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Quarto da rainha Catarina de Médici, no Chateau de Chenonceau.
Restauração digital da Mona Lisa. Através de leitura à laser e de estudos comparativos feitos com a cópia exposta no Museu do Prado, o trabalho conseguiu recuperar a tonalidade dos pigmentos por baixo do verniz escuro, deixando a obra-prima de Leonardo Da Vinci mais próxima de como ela seria no início do século XVI.
“Ele tem sido, simplesmente, minha força e segurança por todos esses anos, e eu, assim como toda a sua família, este e muitos outros países, temos para com ele um enorme débito que ele jamais poderá reivindicar, ou que nós saibamos”. Essas palavras foram ditas pela própria rainha Elizabeth II em 1997, por ocasião do aniversário de 50 anos de seu casamento com o príncipe Philip, duque de Edimburgo. Durante a cerimônia de coroação da soberana, em 1953, ele jurou ser o “vassalo na vida e no limbo” de Sua Majestade. Em 20 de novembro de 2020, o casal completou 73 anos de uma união que não só fortaleceu a Casa Real como também definiu um padrão para os matrimônios dentro da realeza. Na última sexta-feira, dia 9 de abril de 2021, o Palácio de Buckingham anunciou o falecimento do príncipe, que morreu “pacificamente” durante a madrugada, meses antes de completar seu centésimo aniversário.
Fotografia da rainha Vitória em seus trajes de viúva, tirada na década de 1870. Após a morte do príncipe Albert, em 14 de dezembro de 1861, a rainha Vitória adotou um luto rigoroso, que se estendeu até o fim de seus dias. A imagem da soberana coberta com tecidos negros e com uma expressão carrancuda no rosto ofuscou quase completamente a lembrança mais alegre de tempos passados.
Retrato da marquesa florentina Marianna Florenzi, pintado em 1831 por Joseph Karl Stieler para a Galeria das Beldades do rei Luís I da Baviera. Marianna se destacou em vida pela tradução para o italiano de várias obras de cunho filosófico, publicadas no continente europeu. Ela também foi uma mulher bastante talentosa e inteligente. Por aproximadamente 40 anos, foi não apenas amante do rei, como também sua amiga e confidente. Atualmente, cerca de 4.500 cartas trocadas entre ambos sobrevivem em arquivos, dando assim um testemunho de sua cumplicidade.
Fotografia digitalmente colorida do jovem príncipe Philip. Sua infância foi marcada por muitos períodos de turbulência. Seu pai, o príncipe Andrew da Grécia, foi responsabilizado pela derrota grega na guerra contra a Turquia. Depois do exílio, o jovem passou a depender da caridade de seus parentes, como sua avó, a princesa Victoria de Hesse, e seus tios Mountbatten e Milford Haven. Em 1930, sua mãe, a princesa Alice, foi internada em um sanatório na Suíça para tratar de uma suposta histeria. Apesar desse quadro desolador, Philip aprendeu a falar grego, francês e inglês e foi um dos primeiros alunos da recém-fundada Gordonstonun, uma escola para garotos administrada pelo judeu Kurt Hahn, na Escócia. Após a morte de sua irmã Cecília em um trágico acidente de avião, ocorrido no ano de 1937, Philip se alistou na Marinha Real Inglesa.
Julgamento e morte de Maria Antonieta, a última rainha da França
As rainhas na obra de George R. R. Martin

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