Rainhas Trágicas

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Arquivo diário: abril 21, 2020

Dona Leopoldina, a Leitora: conheça as preferências literárias da primeira imperatriz do Brasil!

Por: Renato Drummond Tapioca Neto Um dado importante da formação educacional da arquiduquesa e depois imperatriz Dona Leopoldina de Habsburgo-Lorena, é o amor que ela cultivou durante toda a sua vida pelos livros e pela leitura. Mesmo diante dos dissabores vividos por ela na Europa, durante as guerras napoleônicas, bem como aqui no Brasil, as…

abril 21, 2020 em Imperatriz Leopoldina.

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Rainhas Trágicas, por Renato Drummond Neto

Rainhas Trágicas: quinze mulheres que moldaram o destino da Europa

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Possível retrato de Maria Bolena, pintado por artista desconhecido. A irmã da segunda esposa de Henrique VIII é uma grande interrogação na história inglesa. Supostamente amante de dois reis, ela se transformou em uma representação de ousadia feminina para o século XVI ao se casar com o homem de sua escolha, em detrimento da vontade de seus familiares. De acordo com os rumores da época, durante uma temporada na França, Maria se tornou maîtresse do rei Francisco I, que a teria apelidado de “minha égua inglesa”. Quando voltou para casa (c. 1520), a moça se casou com William Carey e com ele teve dois filhos. Mais tarde, foi inserida no séquito da rainha Catarina de Aragão, onde atraiu os olhares de Henrique VIII, que também a tomou por amante. O relacionamento, contudo, parece que não durou muito tempo. “A única coisa que temo é minha futura senhora sogrinha, que, segundo o querido papai, dizem ser desleixada, intrigante”, assim escreveu a arquiduquesa Leopoldina de Habsburgo-Lorena, referindo-se pela primeira vez à mãe de seu futuro marido, o príncipe D. Pedro de Portugal, Brasil e Algarve. É curioso para muitos de nós imaginar o relacionamento entre essas duas personalidades da história brasileira, tão diferentes em caráter, quanto nos modos e costumes. No ano de 1816, quando Leopoldina escreveu essa carta para a sua irmã, Maria Luísa, a fama da esposa de D. João VI não era das melhores. O imperador Francisco I da Áustria, que era primo de Dona Carlota, havia alertado a filha sobre as intrigas que esta provocava na corte, aconselhando-a a agir com indiferença a boatos e fofocas, obedecer ao rei e ao príncipe, além de respeitar a sogra. Mas, até aportar na baía de Guanabara em 5 de novembro de 1817, a nova princesa real não tinha ideia dos dissabores pelos quais iria passar ao lado da nova família. Lady Diana, princesa de Gales, posando para as lentes de Mário Testino, em 1997. As fotos do ensaio fotográfico foram parcialmente publicadas nas páginas da revista Vanity Fair e ajudaram a redefinir a imagem de Diana, meses antes do trágico acidente que lhe tirou a vida em 31 de agosto daquele ano. O czar Nicolau II da Rússia, em foto digitalmente colorida por Klimbim. Fotografia digitalmente colorida da jovem princesa Maria da Iugoslávia (nascida princesa da Romênia), tirada no início da década de 1920. Ela e seu marido, Alexandre I, ascenderam ao trono como rei e rainha no mês de outubro de 1929. Por volta dessa época, Maria já havia dado à luz três herdeiros para o trono: Pedro, nascido em 1923 (futuro Pedro II - último rei da Iugoslávia - e sucessor de seu pai), Tomislav, nascido em 1928, e Andrew, nascido em 1929. Tendo sido educada desde criança para assumir as funções de uma princesa consorte, a formação de Maria ia além dos estudos de disciplinas e idiomas, incluindo a filantropia, a arte da conversação e a diplomacia. Era também uma excelente pintora e escultora e adorava dirigir seu próprio automóvel. A coroa da imperatriz Anna Ivanovna, segunda mulher a governar a Rússia por direito próprio no século XVIII. Sobrinha do famoso czar Pedro I (também conhecido como Pedro, o Grande), a coroa da soberana possui um formato de mitra bispal, encimada por uma cruz de diamantes sobre uma imensa turmalina vermelha. Suas laterais são envolvidas por um total de 2.500 diamantes, incluindo rubis e turmalinas, dispostos em padrões geométricos. O coração de D. Pedro I do Brasil e IV de Portugal, conservado em um recipiente de vidro na Igreja de Nossa Senhora da Lapa, no Porto (Portugal). Antes de morrer, o primeiro imperador do Brasil deixou em testamento a intenção de que seu coração ficasse na cidade com a qual ele tinha intensa relação, pois lá viveu pelos 13 meses (de julho de 1832 a agosto de 1833) que duraram disputa de poder entre ele e seu irmão, Dom Miguel. O rei-imperador faleceu no dia 24 de setembro de 1834, aos 35 anos. Quando de sua morte, ela já havia abdicado de suas coroas em favor dos filhos e assumido o título de duque de Bragança, antes de retornar definitivamente para sua pátria de nascimento e reclamar o trono português em nome de Dona Maria II. A rainha Elizabeth II caminhando ao lado da estátua de cera de Mary Stuart, no Museu Madame Tussauds de Londres. A atual soberana descende da rainha decapitada da Escócia através da neta desta última, Elizabeth da Boêmia, cujos descendentes se tornaram eleitores de Hanôver e mais tarde reis da Inglaterra. Retrato da pequena princesa Maria de Edimburgo, futura rainha da Romênia, pintado em 1882 por John Everett Millais. A tela fora encomenda pela avó da criança, a rainha Vitória do Reino Unido. A monarca gostara tanto do resultado que colocou o quadro em exposição na Academia Real Inglesa. Maria tinha apenas 7 anos quando o retrato fora pintado. A imagem captura a jovem se dedicando a um trabalho de tricô, atividade essa que fazia parte da formação educacional das mulheres do período. Na época, seu pai, Alfred, ainda era conhecido como duque de Edimburgo, antes de se tornar o próximo duque de Saxe-Coburgo-Gota, com a morte de seu tio, Ernest. Já a mãe da princesa, era a grã-duquesa Maria Alexandrovna da Rússia, razão pela qual a criança era aparentada com as famílias reais mais importantes da Europa antes da Primeira Guerra Mundial.
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