Rainhas Trágicas

Mulheres notáveis que fizeram História

Menu

Pular para o conteúdo
  • Inicial
  • Espaço do Leitor
  • Estante
  • Filmes
  • Informações e Contato
  • La Renaissance
    • Textos Avulsos
  • Les Temps Modernes
  • Livro
  • Mulheres do Império
    • Outros Textos
  • Palácios, Falácias e História
    • Séries Anteriores
  • Rainhas Trágicas
    • Rainhas na África
    • Outros Textos
  • Licença de Uso de Conteúdo
  • Rainhas em Grafite
  • The Tudors

Arquivo da tag: Yaa Nana Asantewaa

Yaa Nana Asantewaa: a rainha-mãe da nação Ashanti que resistiu ao imperialismo!

Por: Renato Drummond Tapioca Neto Dos anos 1880 até 1914, é possível dizer que quase toda a região da África Ocidental já se encontrava colonizada, com exceção apenas da Libéria. Para os africanos, esse fenômeno representou a perda de sua soberania, de sua independência e da posse de suas terras. Tal processo, por sua vez,…

junho 4, 2020 em Rainhas da África.

Pesquise neste site!

O Rainhas Trágicas virou livro!

Rainhas Trágicas, por Renato Drummond Neto

Rainhas Trágicas: quinze mulheres que moldaram o destino da Europa

Entre com seu endereço de e-mail para seguir esse blog e receba notificação de novos posts.

Junte-se a 236.590 outros seguidores

Arquivo

maio 2022
S T Q Q S S D
 1
2345678
9101112131415
16171819202122
23242526272829
3031  
« abr    

Siga-nos do Facebook

Siga-nos do Facebook
Meus Tuítes
Julgamento e morte de Maria Antonieta, a última rainha da França
As rainhas na obra de George R. R. Martin

Parceiros

  • Amantes da História
  • Art, Literature and Fairytales
  • Artrianon
  • As Barbas do Imperador
  • Casa Barroca
  • Dinastias Inglesas
  • Império Retrô
  • Lady Cult
  • Little Pink Design
  • Los Líos de la Corte
  • Marina Franconeti
  • No Inconsciente
  • O Fantástico Mundo da Leitura
  • Rainhas na História
  • Savio Roz – História e Quadrinhos
  • Sol de Austerlitz
  • Tudor Brasil

Siga-nos no Instagram

Vestido de brocado prateado que pertenceu à czarina Maria Feodorovna (nascida princesa Dagmar da Dinamarca). A soberana usou a peça por baixo de um manto forrado com pele e estola de arminho, com a águia bifurcada dos Romanov bordada no tecido amarelo ouro. A combinação imponente foi envergada pela imperatriz durante a coroação de seu marido, o czar Alexandre III da Rússia, em 27 de maio de 1883, conforme podemos ver na tela pintada no mesmo ano por Aleksandr Petrovič Sokolov. Atualmente, os trajes da coração da czarina se encontram em exposição no Museu do Kremlin. Estátua conjunta da rainha Vitória e do príncipe Albert, esculpida em mármore de Carrara por William Theed após a morte do marido da soberana, em 1861. Durante seu longo luto, Vitória não mediu esforços para eternizar a memória de seu amor por Albert, gravando-a sobre pedra, nas telas e em páginas de livros. O príncipe, vestido como um anglo-saxão, está de pé, com o braço direito levantado e o indicador apontando para cima, numa posição quase paternal, enquanto a rainha é mostrada usando uma coroa sobre um véu curto. Ela está de pé ao lado do marido, olhando-o apaixonadamente, com o braço direito apoiado em seu ombro e a mão esquerda entrelaçada à do príncipe consorte. Tronos de mármore, também conhecidos como prohedria, esculpidos no antigo Teatro de Oropos (no atual sítio arqueológico de Amphiareion), na Ática, Grécia. Tais assentos eram reservados apenas a convidados de honra e, depois de descobertos, foram dispostos ao redor da área da orquestra. Os demais frequentadores, por sua vez, se acomodavam em arquibancadas de madeira com suportes de pedra. Construído por volta do século II a.C., o Teatro tinha capacidade para 300 espectadores e possuía um palco (com estrutura de 12 m de largura) que ainda se encontra bem preservado, oferecendo assim detalhes importantíssimos sobre a arquitetura dórica, tais como os tronos de mármore da foto em destaque. Ocorrida no dia 2 de junho de 1953, a coroação de Elizabeth II foi sem dúvidas o evento mais importante no reinado da soberana. À medida que o dia ia se aproximando, ela treinava os ritos da complicada cerimônia no salão de bailes do Palácio de Buckingham, usando um lençol para substituir o manto de quase dois metros e a Coroa, para se acostumar com seu peso. O evento, ocorrido na Abadia de Westminster, foi transmitido para o mundo todo, arrecadando milhões de libras para a receita do Estado. O vestido que a soberana utilizou (focalizado em seus mínimos detalhes pela câmera), por sua vez, foi desenhando pelo estilista Norman Hartnell. A peça é bordada com emblemas florais que representam os países da Comunidade de Nações, tais como a rosa Tudor inglesa, o cardo escocês, o alho-poró galês, a folha de bordo canadense, a flor de acácia australiana, a flor de lótus do Ceilão e a da Índia, a samambaia prateada da Nova Zelândia, a proeta da África do Sul, entre outras. Verdadeira obra-prima, o traje ficará em exposição no castelo de Windsor até o dia 7 de julho de 2022, em comemoração ao Jubileu de Platina da monarca. A rainha-mãe, Elizabeth Bowes-Lyon, fotografada por Cecil Beaton. Uma lembrança dos seus tempos como duquesa de York. Em 6 de abril de 1807, a Imperatriz Maria Teresa da Áustria (nascida princesa de Nápoles e da Sicília), entrava em trabalho de parto pela 12ª vez. Ela tinha apenas 34 anos quando deu à luz um bebê do sexo feminino, batizado de Amélia Teresa. Infelizmente, a criança veio antes do tempo previsto e não sobreviveu por muitas horas, falecendo três dias depois. Para o pai da criança, o Imperador Francisco I, a perda de um recém-nascido não se constituía em algo inusitado, uma vez que a medicina obstetra não estava tão evoluída no período. Sua própria esposa já havia passado por essa experiência anos antes, quando a morte levou embora duas de suas filhas, Maria Carolina e Carolina Luísa, falecidas em 1795 e 1799, respectivamente. Porém, essa última gravidez cobrara um preço muito alto na compleição física de Maria Teresa, que adoeceu em decorrência do parto da pequena Amélia. No dia 13 de abril, suas forças não resistiram e ela acabou falecendo no Palácio de Hofburg, deixando nove filhos órfãos, incluindo a futura Imperatriz do Brasil, Dona Leopoldina. Num triste eco das causas que levaram sua mãe à óbito, a própria Leopoldina acabaria falecendo por razões semelhantes no Rio de Janeiro, para imensa tristeza de sua família na Europa. Em 26 de maio de 1867, nascida no Palácio de Kensington a princesa e futura rainha Mary de Teck, filha da princesa Maria Adelaide de Cambridge com Francisco, duque de Teck. Em 1892, ela ficou noiva de Albert Victor, filho e herdeiro do futuro rei Edward VII e neto da rainha Vitória. Infelizmente, no início do ano seguinte, Albert morreu de gripe russa e a jovem Mary aceitou a proposta de casamento do irmão dele, George, duque de York. Entre os filhos do casal,  se encontram os reis Edward VIII e George VI. Muitas produções dedicadas às soberanas inglesas vêm sendo lançadas nos últimos anos, com destaque para a premiada série da Netflix, “The Crown”, ou “Victoria”, da ITV. Sobre a primeira Elizabeth, é possível diagnosticar o enaltecimento de seu reinado não apenas por meio de ensaios e estudos biográficos, como também através de romances e filmes. Para se ter uma ideia disso, basta lembrarmos de “Elizabeth” (1998) e “Elizabeth – The Golgen Age” (2007), estrelados pelas atriz Cate Blanchett e que passam para o telespectador a ideia de uma soberana gloriosa, espécie de ode à personagem. Por outro lado, pouca atenção foi dada à infância e juventude da monarca e como as experiências pelas quais ela passou nessa fase de sua vida moldaram seu caráter e conduta póstuma. É sobre esse momento em particular que a nova série da Starz, “Becoming Elizabeth” (no Brasil, “Tornando-se Elizabeth”), pretende abarcar. O enredo foca no período logo após a morte do rei Henrique VIII, em 1547, quando a jovem princesa foi morar na casa de sua madrasta, a rainha-viúva Catarina Parr, e acaba se envolvendo em um perigoso triângulo amoroso com o quarto marido dela, Thomas Seymour. Confira as imagens liberadas pela produção: Nascida em 1522, Eleonora Álvarez de Toledo e Osorio era uma nobre espanhola, filha do vice-rei de Nápoles e marquês de Villafranca, Dom Pedro Álvarez de Toledo. Em 1539, Eleonora se casou com Cosimo I de Médici, duque de Florença e grão-duque da Toscana, com quem teria onze filhos. No século XVI, as roupas eram usadas como um elemento de distinção entre as classes sociais. O uso de algumas cores, como o púrpura, ou certas peles, como o arminho, era apenas permitido a membros da realeza. Mas, na Itália, essa distinção era definida pela qualidade do tecido usado na costura e dos materiais de alfaiataria. No seu famoso retrato pintado por Agnolo Bronzino (c. 1545) - conhecido por seus quadros de membros da família italiana Médici -, Eleonora, acompanhada por um de seus herdeiros, usa um vestido de brocado de veludo, tecido a fios de prata e ouro, enfeitado com uma estampa de arabescos em veludo preto sobre cetim branco. O traje, por sua vez, não deixa dúvidas quanto à posição que ela ocupava na sociedade, sendo utilizado por Eleonora apenas em eventos oficiais.
Blog no WordPress.com.
  • Seguir Seguindo
    • Rainhas Trágicas
    • Junte-se a 236.590 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • Rainhas Trágicas
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra