Rainhas Trágicas

Mulheres notáveis que fizeram História

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Arquivo da tag: Maria Leszczyńska

As Bourbon: as rainhas que moldaram a história da França Moderna!

Por: Renato Drummond Tapioca Neto Entre os anos de 1589 e 1830, a França foi governada por uma das famílias mais poderosas da Europa, cujas ramificações se estenderam até o reino da Espanha e os reinos ao sul da Itália. Durante esse período, o governo absolutista atingiu a sua expressão máxima, personificada pela imagem de…

novembro 16, 2020 em Maria Antonieta.

A esposa relegada: Maria Leszczyńska, a rainha polonesa da França – Parte II

Por: Renato Drummond Tapioca Neto “Esse casamento surpreendeu a todos, porque na realidade não convém de modo algum ao rei da França”, assim escreveu Edmond-Jean-François Babier sobre a união entre Luís XV e a polonesa Maria Leszczyńska, expressando assim a opinião de quase toda a nobreza em Versalhes sobre aquela união. É possível que até…

setembro 17, 2018 em Textos.

A esposa relegada: Maria Leszczyńska, a rainha polonesa da França – Parte I

Por: Renato Drummond Tapioca Neto O reino da França foi, ao longo dos séculos, o palco para algumas das mulheres mais ilustres da história. Amantes ou rainhas, nobres ou burguesas, ativistas políticas, artistas, escritoras, pensadoras, prostitutas, bruxas, elas ofereceram brilho a um período que até hoje exerce verdadeiro fascínio para muitos de nós. Seja nas…

agosto 30, 2018 em Textos.

O Rainhas Trágicas virou livro!

Rainhas Trágicas, por Renato Drummond Neto

Rainhas Trágicas: quinze mulheres que moldaram o destino da Europa

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A rainha Elizabeth II estava toda sorrisos numa videoconferência ontem, falando de sua experiência com a vacinação contra a Covid-19. Foi o seu primeiro pronunciamento oficial, desde a internação do príncipe Philip na semana passada. "Foi muito rápido e eu tenho várias cartas de pessoas que ficaram surpresas de quão tranquilo foi receber a vacina", disse a soberana em uma chamada WebEx com outros líderes mundiais de saúde que fazem parte do Reino Unido. "E a espetada [da agulha] - não doeu nada", completou a soberana. Ela recebeu sua injeção juntamente com o marido, no mês de janeiro.
Efígie tumular de Mary Stuart, na abadia de Westminster. Após a ascensão do rei James VI da Escócia ao trono da Inglaterra, em 1603, ele providenciou para que um esplêndido monumento em memória da sua mãe decapitada fosse erguido no tradicional lugar de sepultamento dos monarcas ingleses. O rosto da efígie foi esculpido a partir de uma máscara mortuária da soberana, feita pouco depois de sua morte, em 8 de fevereiro de 1587.
Em 2 de junho de 1953, Elizabeth II foi solenemente coroada rainha reinante do Reino Unido da Grã-Bretanha, na abadia de Westminster. Ela tinha apenas 25 anos quando, 16 meses antes, seu pai, o rei George VI, falecera, passando a coroa para a filha mais velha. A última mulher a subir os degraus que levavam ao trono de Eduardo, o Confessor, havia sido sua tataravó, Vitória, cujo reinado de 63 anos coincidiu com o apogeu do imperialismo britânico. Depois da morte da velha monarca, em janeiro de 1901, todos os seus sucessores, filhos e netos, tiveram que lidar com o peso do seu legado, esmagando-os sob o baldão da tradição e a imponência da falecida rainha. A Inglaterra que a jovem Elizabeth herdou permanecia afeta às glorias do passado e com profundos resquícios do período vitoriano. Assim sendo, imprimir sua própria marca e criar uma nova era elisabetana poderia parecer algo bastante difícil para a soberana recém-coroada, considerando que seu poder e títulos eram menores, se comparados aos dos antigos reis. Quase 7 décadas depois, ela não só atingiu esse objetivo, como também quebrou uma série de recordes na história da monarquia.
Mariana Ximenes como a condessa de Barral, nos bastidores da gravação de Nos Tempos do Imperador.
Artista usa inteligência artificial para recriar as faces da rainha Nefertiti e do faraó Akhenaton. As imagens, postadas por Uterwijk em sua conta no Twitter, foram feitas com base em estátuas e figuras em alto relevo, representando o casal de soberanos. No seu post, o artista disse: "Não tenho a pretensão de ser um cientista. Os retratos históricos são baseados em obras feitas principalmente durante o período de seus temas. Com a IA, eu filtro os estilos de esculturas de retratos antigos e os conduzo a um resultado confiável".
A princesa Margaret Rose com seu filho recém-nascido, David, visconde Linley. Uma vez casados, Margot e Tony se mudaram para apartamentos no palácio de Kensington. Em seguida, vieram os filhos. Em 3 de novembro de 1961, nasceu David, atual conde Snowdon. Três anos depois, em 1 de maio de 1964, veio lady Sarah.
Julgamento e morte de Maria Antonieta, a última rainha da França
As rainhas na obra de George R. R. Martin

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