Rainhas Trágicas

Mulheres notáveis que fizeram História

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Arquivo da tag: Aurélia Camargo

A figura do cafajeste na Literatura Brasileira: Fernando Seixas, o noivo vendido de Aurélia Camargo

Por: Renato Drummond Tapioca Neto De acordo com o modelo de família nuclear que emergiu com a ascensão da burguesia no século XIX, ao tomar esposa e constituir família, o homem deveria trabalhar pelo sustento dela, podendo contar, em algumas ocasiões, com a ajuda do sogro, caso este fosse bem estabelecido na sociedade e tivesse…

fevereiro 25, 2018 em Império do Brasil.

Esposa autônoma, marido submisso: Aurélia Camargo, ‘Senhora’ de Fernando Seixas

Por: Renato Drummond Tapioca Neto O romantismo no Brasil da segunda metade do século XIX foi usado como um instrumento de construção da chamada “identidade nacional”. Em prefácio à obra de Ricupero (2004), Célia Quirino diz que “os temas românticos e a maneira de tratá-los pareciam, com alguma criação, servir como uma luva para fazer…

novembro 4, 2016 em Império do Brasil.

A sociedade de corte e a representação da mulher no romance “Senhora” (1875)¹

 Por: Renato Drummond Tapioca Neto Em 1808, quando da transferência da Corte portuguesa de Lisboa para o Rio de Janeiro, muitas reformas foram operadas na colônia, como a abertura dos portos e o livre comércio, que contribuíram para a independência do Brasil em 1822. Além disso, observou-se a ascensão de uma nova classe social, a…

janeiro 24, 2014 em Estante, Império do Brasil.

O Rainhas Trágicas virou livro!

Rainhas Trágicas, por Renato Drummond Neto

Rainhas Trágicas: quinze mulheres que moldaram o destino da Europa

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Sapatos de Maria Antonieta que sobreviveram ao ataque às Tulherias em 10 de Agosto de 1792. Nessa ocasião, todo o guarda-roupas da rainha (que em outros tempos ocupara três cômodos do Palácio de Versalhes), fora praticamente destruído, de modo que pouquíssimas peças dele chegaram conservadas aos dias de hoje. Ao lado dos sapatos, ainda podemos ver um pequeno chapéu que pertencera a Maria Teresa, filha mais velha da soberana.
Retrato de Louise de Saxe-Gotha-Altenburg, duquesa de Saxe-Coburgo e Gotha, com seus dois filhos: Albert (futuro marido da rainha Vitória), à direita, e Ernest (futuro duque de Saxe-Coburgo e Gotha), à esquerda. A tela foi pintada por Ludwig Döll, entre os anos de 1823 e 1825. Por essa época, o casamento de Louise ia mal das pernas. Cartas anônimas começaram a chegar às mãos da duquesa no castelo de Rosenau, dando conta das infidelidades de seu marido, Ernest, que ela adorava como a um príncipe dos romances de cavalaria, chamando-o inclusive de anjo.
Fotografia da jovem princesa Alice de Battenberg. Em 1903, ela se casou com o príncipe André da Grécia e da Dinamarca, com quem teve quatro filhas: Cecília, Sofia, Margarida e Teodora, e um filho, Philip, que mais tarde se casaria com a princesa e depois rainha Elizabeth II. Depois da Primeira Guerra Mundial, a família teve que fugir da Grécia e logo em seguida Alice foi separada da família após um diagnóstico de esquizofrenia e enviada em 1930 para um sanatório na Suiça, onde foi tratada por Freud. O famoso médico neurologista considerou que a razão dos problemas da princesa estavam associados à sua extrema religiosidade e a uma frustração sexual. Ele então recomendou que seus ovários fossem tratados com uso de raios-x, para adiantar sua menopausa e assim interromper a libido. Não obstante, a suposta histeria foi tratada com choques elétricos, que fragilizaram bastante a sua saúde.
Olhem só que interessante essa ilustração do livro "Doomed Queens", escrito por Kris Waldherr... Se trata de Catarina de Aragão, circulada pelas outras cinco esposas de Henrique VIII (da esquerda para a direita: Ana Bolena; uma caveira representando Catarina Parr (a rainha que sobreviveu ao rei); Ana de Cleves; Catarina Howard; e Jane Seymour. Bastante legal (e um tanto quanto bizarro rs).
O CONTRATO DE CASAMENTO DE LUÍS XVI E MARIA ANTONIETA
Fotografia de Eugénia de Montijo, Imperatriz dos Franceses, tirada em 1862.
Julgamento e morte de Maria Antonieta, a última rainha da França
As rainhas na obra de George R. R. Martin

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