Rainhas Trágicas

Mulheres notáveis que fizeram História

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Arquivo diário: fevereiro 25, 2018

A figura do cafajeste na Literatura Brasileira: Fernando Seixas, o noivo vendido de Aurélia Camargo

Por: Renato Drummond Tapioca Neto De acordo com o modelo de família nuclear que emergiu com a ascensão da burguesia no século XIX, ao tomar esposa e constituir família, o homem deveria trabalhar pelo sustento dela, podendo contar, em algumas ocasiões, com a ajuda do sogro, caso este fosse bem estabelecido na sociedade e tivesse…

fevereiro 25, 2018 em Império do Brasil.

O Rainhas Trágicas virou livro!

Rainhas Trágicas, por Renato Drummond Neto

Rainhas Trágicas: quinze mulheres que moldaram o destino da Europa

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Presente que ganhei do amigo e cineasta João Rocha (que está a produzir um documentário sobre o relicário perdido de Dona Inês de Castro). "Inês de Castro: um tema português na Europa" é um livro escrito pela filóloga Maria Leonor Machado de Sousa, doutora em Ciências Literárias pela Universidade Nova de Lisboa. A obra, publicada em Portugal pela editora Caleidoscópio, aborda a construção do imaginário de Dona Inês de Castro, conhecida como "A rainha póstuma", no Ocidente. A autora faz uma análise interessantíssima da figura por meio da arte e da literatura, contrapondo fato e ficção na narrativa biográfica da esposa de D. Pedro I de Portugal. Sem dúvidas, uma maravilhosa aquisição para a minha biblioteca de rainhas.
Alexandra da Dinamarca, princesa de Gales, ao lado de sua sobrinha, Alice de Hesse (futura czarina Alexandra Feodorovna), em 1894.
Foto digitalmente colorida de Grace Kelly, princesa de Mônaco.
Sapatos de Maria Antonieta que sobreviveram ao ataque às Tulherias em 10 de Agosto de 1792. Nessa ocasião, todo o guarda-roupas da rainha (que em outros tempos ocupara três cômodos do Palácio de Versalhes), fora praticamente destruído, de modo que pouquíssimas peças dele chegaram conservadas aos dias de hoje. Ao lado dos sapatos, ainda podemos ver um pequeno chapéu que pertencera a Maria Teresa, filha mais velha da soberana.
Retrato de Louise de Saxe-Gotha-Altenburg, duquesa de Saxe-Coburgo e Gotha, com seus dois filhos: Albert (futuro marido da rainha Vitória), à direita, e Ernest (futuro duque de Saxe-Coburgo e Gotha), à esquerda. A tela foi pintada por Ludwig Döll, entre os anos de 1823 e 1825. Por essa época, o casamento de Louise ia mal das pernas. Cartas anônimas começaram a chegar às mãos da duquesa no castelo de Rosenau, dando conta das infidelidades de seu marido, Ernest, que ela adorava como a um príncipe dos romances de cavalaria, chamando-o inclusive de anjo.
Fotografia da jovem princesa Alice de Battenberg. Em 1903, ela se casou com o príncipe André da Grécia e da Dinamarca, com quem teve quatro filhas: Cecília, Sofia, Margarida e Teodora, e um filho, Philip, que mais tarde se casaria com a princesa e depois rainha Elizabeth II. Depois da Primeira Guerra Mundial, a família teve que fugir da Grécia e logo em seguida Alice foi separada da família após um diagnóstico de esquizofrenia e enviada em 1930 para um sanatório na Suiça, onde foi tratada por Freud. O famoso médico neurologista considerou que a razão dos problemas da princesa estavam associados à sua extrema religiosidade e a uma frustração sexual. Ele então recomendou que seus ovários fossem tratados com uso de raios-x, para adiantar sua menopausa e assim interromper a libido. Não obstante, a suposta histeria foi tratada com choques elétricos, que fragilizaram bastante a sua saúde.
Julgamento e morte de Maria Antonieta, a última rainha da França
As rainhas na obra de George R. R. Martin

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