Rainhas Trágicas

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Arquivo diário: abril 22, 2017

“A prostituta do rei?” – Ana Bolena, o divórcio e a misoginia

Por: Renato Drummond Tapioca Neto Das seis esposas de Henrique VIII, monarca que governou a Inglaterra de 1509 até sua morte, em 1547, possivelmente a mais controversa é Ana Bolena, mãe da rainha Elizabeth I. Poucas personagens da História conseguiram catalisar tanta devoção e ódio, em igual proporção, como ela. A questão nos remete às…

abril 22, 2017 em Ana Bolena.

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Rainhas Trágicas, por Renato Drummond Neto

Rainhas Trágicas: quinze mulheres que moldaram o destino da Europa

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Belíssima escada em espiral, no Castelo de Lednice, localizado no Sul da Morávia, na República Tcheca. As belíssimas joias reais e a Regalia da Coroa da Dinamarca. Hoje propriedade do Estado, as peças também estão à disposição da rainha Margrethe II, atual soberana. Elas podem ser divididas em quatro grupos ou partes, que consistem em três coroas, um cetro, um orbe e um recipiente contendo o óleo sagrado da cerimônia de coroação. Anteriormente, mais itens faziam parte da Regalia, mas alguns deles foram vendidos em 1523 pelo rei Christian II e outros na década de 1620 pelo rei Christian IV. Reconstrução artística da face de Catarina de Aragão, feita pela @camila_marega da página @tudorbrasil. Para este trabalho, Camila se baseou principalmente nos retratos da infanta espanhola que se tornou rainha da Inglaterra pintados por Michel Sittow e por Lucas Horenbout (principal miniaturista da corte henriquina). A arte resgata a aparência de Catarina na época em que ela chegou na Inglaterra, para se casar com Arthur, príncipe de Gales, em 1501. Com seus cabelos acobreados, olhos azuis, maçãs rosadas e rosto redondo, a jovem princesa chamou a atenção da comitiva que a recepcionou em seu novo lar por sua beleza natural, causando excelente impressão no rei Henrique VII e em seu marido. O resultado da obra feita pela Camila aponta também para uma singular semelhança entre Catarina e sua mãe, a rainha Isabel, o que nos leva a supor que a filha mais jovem dos reis católicos puxou muito mais os traços físicos dos Trastâmara de Castela e Leão, do que dos Trastâmara de Aragão. Retrato da arquiduquesa Maria Luísa da Áustria, pintado em 1810 por François Gérard. Nascida no Palácio Imperial de Hofburg, em Viena, no dia 12 de dezembro de 1791, Luísa foi a mais querida entre as irmãs de Dona Leopoldina. Seis anos mais velha do que a futura Imperatriz do Brasil, ela ocupou quase um lugar materno no coração da menor, especialmente após a morte de sua mãe, em 1807. Ao longo de suas vidas, ambas jamais deixaram de corresponder-se, mesmo quando a política matrimonial levou Luísa para a França e Leopoldina para o outro lado do Oceano Atlântico. Foto digitalmente colorida da czarina Alexandra Feodorovna com o czarevich Alexei, tirada no ano de 1913. Retrato em miniatura da arquiduquesa Maria Ana da Áustria, irmã mais jovem de Dona Leopoldina, pintado por Natale Schiavoni. Nascida no Palácio Imperial de Hofburg, em Viena, no dia 8 de junho de 1804, Maria Ana era a quinta filha oriunda do casamento entre o então Imperador Francisco II e a Imperatriz Maria Teresa da Sicília. O contexto político do período era marcado pelas disputas militares com Napoleão Bonaparte, que culminaram com a fuga da família imperial durante a invasão do exército francês e a consequente dissolução do Sacro Império Romano-Germânico em 1806. Nascida às 4h15 da manhã do dia 24 de maio de 1819, Vitória era a terceira na linha sucessória do trono, quando a morte prematura de suas duas primas lhe deu o primeiro lugar. Seus pais, contudo, não tinham uma boa relação com os familiares. Conforme ressaltou Deirdre Shearman: Fotografia oficial do álbum de casamento da princesa Elizabeth do Reino Unido aos 21 anos (atual soberana), cuja cerimônia ocorreu na Abadia de Westminster, em 20 de novembro de 1947. O vestido e o véu, por sua vez, foram desenhados pelo estilista Norman Hartnell e bordados com padrões florais inspirados no quadro "A Primavera", de Botticelli. O magnífico Colosso de Appennino, também conhecido como o deus da Montanha. Trata-se de uma escultura em tamanho monumental, feita entre os anos de 1579 a 1583 por Jean de Boulogne, mais conhecido como Giambologna, no parque Mediceo Di Patrolino, na Toscana (próximo de Florença). O gigantesco velho de barbas longas mede 14 metros de altura e olha para as águas enquanto parece se levantar de seu longo sono. Sua estrutura também se integra perfeitamente à rocha sobre a qual foi edificada, o que empresta à escultura um efeito impressionante e ao mesmo tempo assustador. A obra foi comissionada pelo grão-duque Francesco I de Médici, por ocasião de seu casamento com Bianca Capello. O que poucos sabem, porém, é que o interior do monumento é repleto de túneis e câmaras secretas, incluindo uma sala de estar, que servia para o desfrute da família Médici e de seus convidados. Em 2013, o Colosso de Appennino foi considerado Patrimônio da Humanidade.
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