Rainhas Trágicas

Mulheres notáveis que fizeram História

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Arquivo diário: junho 27, 2015

As rainhas na obra de George R. R. Martin: Cersei Lannister, a rainha regente.

Por: Renato Drummond Tapioca Neto No ano de 267 d.C. (depois da Conquista), Lorde Tytos Lannister morreu. Seu herdeiro de 25 anos, Tywin, assumiu então o posto do pai como Senhor de Rochedo Casterly, Escudo de Lannisporto e Protetor do Oeste. Em toda a história de Westeros, nenhum homem foi tão implacável quanto Lorde Tywin,…

junho 27, 2015 em As rainhas na obra de George R. R. Martin, Textos.

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Rainhas Trágicas, por Renato Drummond Neto

Rainhas Trágicas: quinze mulheres que moldaram o destino da Europa

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Retrato da Imperatriz Dona Teresa Cristina aos 24 anos, atribuído a Johann Moritz Rugendas (1846). Os cabelos divididos em bandós e roupas em tecidos na cor azul faziam parte da composição visual da soberana no início de sua vida no Brasil. Na imagem, uma faixa azul com a Ordem do Cruzeiro atravessa seu busto. A esposa de D. Pedro II dava preferência ao azul para ressaltar as rendas brancas do decote e das mangas de seu vestido, além de estar no fundo do brasão da Casa dos Bourbon. Para muitos, o azul também é uma cor que simboliza lealdade, confiança e tranquilidade, três das características que podemos identificar no caráter da soberana e que ficam evidentes nas descrições que seus contemporâneos fizeram dela, bem como nas cartas devotadas que ela escrevia ao marido: “Meu querido e sempre amado, Pedro”. Fotografia da rainha Margrethe II da Dinamarca, tirada no ano de sua ascensão ao trono, em 1972. A foto, por sua vez, foi utilizada para a produção de selos postais com a efígie da monarca estampada. O século XIX também é conhecido por romper tradições do passado sob uma máscara de romantismo, que, por sua vez, é o traço que define esse período. As concepções acerca de moralidade e religiosidade são concentradas especialmente na figura da mulher. Com efeito, ela deveria personificar a donzela dos romances, inalcançável em sua pureza, e sempre à espera de um cavaleiro garboso que a conquistasse. Era preciso, então, muita coragem e astúcia para enfrentar com os estereótipos daquela época, e exemplos disso não nos arautos da História. Sem dúvida, uma das personalidades que mais se destacaram nesse aspecto foi a da baiana Luísa Margarida Portugal e Barros, mais conhecida pelo seu título de nobreza: condessa de Barral. Fotografia da princesa Madalena, duquesa da Helsíngia e Gestrícia, tirada no dia do seu casamento com Christopher O'Neill, em 8 de junho de 2013. Terceira filha da rainha Silvia com o rei Carl XVI Gustaf da Suécia, a princesa Madela possui ancestralidade brasileira através de sua avó materna, Alice Soares de Toledo. Tendo nascido no dia 10 de junho de 1982, em Ekerö, a princesa estudou História da Arte na Universidade de Estolcomo e em 2006 recebeu o diploma de Bacharelado em História da Arte, Etnologia e História Moderna. No ano seguinte, começou a estudar Psicologia Infantil, também na mesma Instituição. Fotografia digitalmente colorida da jovem princesa Elizabeth do Reino Unido (atual Elizabeth Il), tirada em 1943 enquanto ela seria como mecânica no Serviço Territorial Auxiliar, durante a Segunda Guerra Mundial. Fotografia da família imperial brasileira, tirada em 1861. Da esquerda para a direita: a princesa Isabel, D. Pedro II, Dona Teresa Cristina e a princesa Leopoldina. Em 6 de agosto de 1644, nascia em Tours, na França, Luísa Francisca de La Baume Le Blanc, mais conhecida como Louise de La Vallière. Filha de Lourenço de La Vallière com Francisca Le Provost, ela acabaria se tornando uma das mais famosas amantes de Luís XIV, o Rei Sol. Louise e Luís começaram um affair em 1661, quando ela foi nomeada dama de companhia de Henrietta Anne da Inglaterra, duquesa de Orléans. Desse relacionamento, nasceram Marie Anne de Bourbon, mais tarde princesa de Conti e Louis de Bourbon, conde de Vermandois. As duas crianças foram legitimadas pelo rei, assim como os outros filhos bastardos do soberano com suas amantes titulares. A certa altura, Louise, que em outros tempos soubera cultivar a atenção do monarca com seu encanto e modéstia, passou a servir como um escudo para encobrir o relacionamento deste com Madame de Montespan. Mulher de convicções religiosas, ela decidiu que já era tempo de abandonar sua gasta relação com o rei e redimir seus pecados entrando para um convento. Sua atitude foi muito admirada pela corte, especialmente pela rainha Maria Teresa, que a perdoou pelas angustias que o relacionamento dela com seu marido lhe causou. Mas se por um lado Louise abandonava a cena em grande estilo, por outro deixava em evidência o relacionamento de Luís com Athénaïs, que por volta de 1674 já não era segredo para mais ninguém. Louise assumiu o hábito de freira carmelita, atendendo pelo nome de Irmã Louise da Misericórdia. Ela morreu em Paris, em 7 de junho de 1710, aos 65 anos no Convento das Carmelitas. Na noite de 9 de novembro de 1985, um magnífico jantar fora oferecido na Casa Branca pelo presidente Ronald Reagan e pela sua primeira-dama, Nancy, para cerca de 80 convidados, incluindo políticos, atores e cantores. As maiores figuras de destaque na celebração, porém, foram ninguém menos que Charles, príncipe de Gales, e sua esposa, Diana. O casal estava nos Estados Unidos cumprindo uma agenda oficial de compromissos estipulada pela Coroa Britânica. Assim que chegaram em terras americanas, o presidente quis honrá-los com um elegante evento. Porém, o momento mais impactante da festa aconteceu quando o relógio bateu meia-noite e John Travolta, o astro de Grease, convidou a princesa para uma dança no centro do salão. Diana abaixou levemente a cabeça com um sorriso tímido, como era seu jeito característico quando queria dizer "sim". Os dois permaneceram girando em passos sincopados por pouco mais de 15 minutos, diante de uma plateia deslumbrada, disposta em formato de semicírculo. O que eles não sabiam, contudo, é que essa dança se converteria em um dos episódios mais marcantes de suas carreiras. Anos depois, Travolta afirmou que aquele encontro “foi um dos maiores destaques da minha vida” e “a melhor coisa que me aconteceu nos anos 1980”. As coroas do Reino Unido, usadas por monarcas britânicos e por suas rainhas consortes há pelo menos mais de 200 anos. A primeira delas é a atual versão da Coroa Imperial de Estado, feita para a Cerimônia de Coroação do rei George VI, em 1937, com base na que fora usada pela rainha Vitória, em 1838. A peça esteve também presente na Coroação da rainha Elizabeth II, em 1953, e era constantemente requisitada pela soberana para as aberturas anuais dos trabalhos no Parlamento. Em seguida, temos a Coroa de Eduardo, o Confessor, usada uma única vez por cada soberano inglês, no momento da Sagração (a peça na verdade se trata de uma réplica, uma vez que a original foi derretida na Revolução Inglesa, ocorrida no século XVII). Logo depois, temos a Coroa usada pelas rainhas Mary de Teck e Elizabeth Bowes-Lyon, avó e mãe da atual monarca, respectivamente. Na sequência, o teaser também apresenta a Coroa da Índia, símbolo do poder de cada soberano britânico desde a concessão do título de Imperatriz para a rainha Vitória, em 1877. A peça, com efeito, esteve presente na Coroação do Rei/Imperador George V, em 1911, na corte de Delhi Durbar. A demonstração avança para antiga versão da Coroa Imperial de Estado, em cujo modelo a mais recente peça se baseia. O vídeo então termina com a pequena coroa da rainha Vitória, que ela passou a utilizar nos registros oficiais e eventos decorridos nas últimas décadas de seu reinado. Atualmente, tais peças fazem parte do Tesouro Nacional da Coroa Britânica, não tendo sido propriedade particular de qualquer um dos monarcas citados nesse texto.
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