Rainhas Trágicas

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outubro 15, 2012 em Império do Brasil, Imperatriz Leopoldina.

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Há aproximadamente 800 anos, um esperto carpinteiro entalhou essa figura masculina na madeira do teto da Igreja de Todos os Santos, em Hereford, na Inglaterra. A região mal iluminada pouco ressaltava o entalhe, talvez esculpido em tom de zombaria para com os homens da Igreja que financiavam a obra. Por outro lado, conforme ressalta a Historiadora da Arte, @alinepascholatiart: Fotografia de Margaret Ann Neve, tirada em 1902, poucos meses antes de sua morte. Nascida em 18 de maio de 1792, em Saint Peter Port (Guernsey, Ilhas Anglo-Normandas), Margaret se tornou a primeira pessoa supercentenária de quem a história dispõe de registros factuais, tendo vivido em três séculos diferentes (XVIII, XIX e XX). Educada em Bruxelas, ela se tornou fluente em francês e italiano, além de entender o alemão e o espanhol. Nas suas histórias, ela dizia ser capaz de se recordar dos tumultos da Revolução Francesa e das guerras napolepônicas. Margaret faleceu em 4 de abril de 1903, um mês antes de seu aniversário de 111 anos, no mesmo lugar onde nasceu. Uma edição especial da revista Centennial Media Magazine, inteiramente dedicada à vida de Kate Middleton, duquesa de Cambridge, a chamou de "a nova princesa do povo", título pelo qual sua falecida sogra, a princesa Diana, é mais conhecida. O que você acha desse epíteto para a esposa do príncipe William e futura rainha da Inglaterra? Vestido usado pela rainha Luísa Ulrica da Prússia, durante a coroação do seu marido, o rei Adolfo Frederico da Suécia, em 1751. A peça é ricamente adornada com brocado dourado sobre tecido prateado. Seu decote arredondado possui alças em formato de asas, com mangas de tecido de renda frisada pendentes. Na imagem em destaque, a peça foi postada em frente ao trono real, para criar um simulacro dos retratos oficiais pintados de Luísa, usando esse vestido. Natalie Portman como Ana Bolena, no filme "The Other Boleyn Girl" (no Brasil "A Outra", 2008). Dirigido por Justin Chadwick, a película se baseia no romance homônimo da escritora inglesa Philipa Gregory, que aborda a rivalidade entre Ana e sua irmã, Maria, pelo coração do rei Henrique VIII (interpretados por Scarlett Johansson e Eric Bana, respectivamente). Como se trata de uma produção adaptada a partir de outra obra ficcional, o filme faz largo uso da licença poética, para assim comover o espectador diante da situação humilhante vivenciada por Maria, ao passo em que apresenta uma Ana malvada, ressentida e inescrupulosa. Apesar da excelente atuação de Natalie, "The Other Boleyn Girl" convenceu muitos espectadores da visão de Ana Bolena como vilã, capaz de atos tão sórdidos  quanto tentar cometer incesto com o próprio irmão, e não como vítima do jogo de homens poderosos, cujas famílias disputavam por ascensão e prestígio na corte dos Tudor. Por outro lado, o longa-metragem é composto por um elenco excelente, figurinos belíssimos e ótimos cenários. Para quem se interessa pelo reinado de Henrique VIII, ele pode ser uma interessante porta de entrada, desde que se tenha em mente que sua narrativa é puramente ficcional e não verídica. Efígie tumular da princesa Isabel do Brasil, localizada na cripta imperial da Catedral de São Pedro de Alcântara, em Petrópolis (RJ). Foto digitalmente colorida de Eugénia de Montijo, imperatriz dos Franceses, tirada por volta de 1860. A soberana era uma amante da arte do retratismo e posou em inúmeras ocasiões para os habilidosos pinceis de Édouard Louis Dobufe e Winterhalter, que fez da imperatriz a sua principal musa. Mas também era uma amante da fotografia. É através destas, mais do que na pintura, que podemos ter uma vislumbre do estado emocional da soberana nos anos mais difíceis de seu casamento com Napoleão. Eugênia geralmente aparece nesses registros com uma expressão triste, contemplando um ponto que foge da perspectiva do observador e com um olhar baixo. Tiara de diamantes que teria sido encomendada por Napoleão Bonaparte para ser utilizada em sua coroação por sua esposa, a Imperatriz Joséphine de Beauharnais, em 1804. Ao longo dos anos, é possível que a peça tenha passado por modificações, especialmente na segunda metade do século XIX, uma vez que o design das joias da monarca foi considerado extravagante demais para a época. Muitos de seus adornos foram adulterados por joalherias famosas, como a Cartier, a mando de seus proprietários. Remanescentes do navio Vasa, naufragado em Estolcomo durante a sua primeira viagem, em 1628. Após permanecer 333 anos submerso, o Vasa finalmente completou sua jornada. A carcaça deste impressionante navio de guerra foi resgatada do fundo do mar e hoje se encontra exposta em um museu inteiramente dedicado a ele na capital sueca. Atualmente, é um dos navios mais bem preservados do século XVII, com 98% de sua estrutura original quase intacta.
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