Rainhas Trágicas

Mulheres notáveis que fizeram História

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Arquivo da tag: Rasputin

O mujique da czarina: a história entre Rasputin e Alexandra Feodorovna!

Por: Renato Drummond Tapioca Neto “Quando eu morrer, não vai doer mais, vai, mamãe?”, questionava o pequeno Alexei para seus pais, os imperadores da Rússia, enquanto uma grave crise de hemorragia tomava conta do seu pequeno corpo. No verão de 1912, a criança tinha se machucado enquanto tentava subir num barco. O sangue fluía incessantemente…

abril 25, 2020 em Romanov.

“Foi no mês de dezembro”: especialista em história russa analisa o filme “Anastasia” (1997)

Por: Renato Drummond Tapioca Neto “Ursos dançam no ar, coisas de que me lembro, e a canção de alguém, foi no mês de dezembro”. Aposto que você já se pegou cantando essa estrofe de “Once upon a december”, música tema do filme “Anastasia”. Lançado em 1997 pela 20th Century Fox, a produção em desenho animado…

dezembro 8, 2015 em Entrevistas, Romanov.

O Rainhas Trágicas virou livro!

Rainhas Trágicas, por Renato Drummond Neto

Rainhas Trágicas: quinze mulheres que moldaram o destino da Europa

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Efígie tumular de Mary Stuart, na abadia de Westminster. Após a ascensão do rei James VI da Escócia ao trono da Inglaterra, em 1603, ele providenciou para que um esplêndido monumento em memória da sua mãe decapitada fosse erguido no tradicional lugar de sepultamento dos monarcas ingleses. O rosto da efígie foi esculpido a partir de uma máscara mortuária da soberana, feita pouco depois de sua morte, em 8 de fevereiro de 1587.
Em 2 de junho de 1953, Elizabeth II foi solenemente coroada rainha reinante do Reino Unido da Grã-Bretanha, na abadia de Westminster. Ela tinha apenas 25 anos quando, 16 meses antes, seu pai, o rei George VI, falecera, passando a coroa para a filha mais velha. A última mulher a subir os degraus que levavam ao trono de Eduardo, o Confessor, havia sido sua tataravó, Vitória, cujo reinado de 63 anos coincidiu com o apogeu do imperialismo britânico. Depois da morte da velha monarca, em janeiro de 1901, todos os seus sucessores, filhos e netos, tiveram que lidar com o peso do seu legado, esmagando-os sob o baldão da tradição e a imponência da falecida rainha. A Inglaterra que a jovem Elizabeth herdou permanecia afeta às glorias do passado e com profundos resquícios do período vitoriano. Assim sendo, imprimir sua própria marca e criar uma nova era elisabetana poderia parecer algo bastante difícil para a soberana recém-coroada, considerando que seu poder e títulos eram menores, se comparados aos dos antigos reis. Quase 7 décadas depois, ela não só atingiu esse objetivo, como também quebrou uma série de recordes na história da monarquia.
Mariana Ximenes como a condessa de Barral, nos bastidores da gravação de Nos Tempos do Imperador.
Artista usa inteligência artificial para recriar as faces da rainha Nefertiti e do faraó Akhenaton. As imagens, postadas por Uterwijk em sua conta no Twitter, foram feitas com base em estátuas e figuras em alto relevo, representando o casal de soberanos. No seu post, o artista disse: "Não tenho a pretensão de ser um cientista. Os retratos históricos são baseados em obras feitas principalmente durante o período de seus temas. Com a IA, eu filtro os estilos de esculturas de retratos antigos e os conduzo a um resultado confiável".
A princesa Margaret Rose com seu filho recém-nascido, David, visconde Linley. Uma vez casados, Margot e Tony se mudaram para apartamentos no palácio de Kensington. Em seguida, vieram os filhos. Em 3 de novembro de 1961, nasceu David, atual conde Snowdon. Três anos depois, em 1 de maio de 1964, veio lady Sarah.
Castelo de Windsor, 25 de fevereiro de 1885: a princesa Victoria de Hesse, neta da rainha Vitória, entrava em trabalho de parto na mesma cama onde, 42 anos antes, sua própria mãe tinha nascido. A falecida princesa Alice do Reino Unido havia morrido jovem, deixando para trás um marido e cinco filhos órfãos. A tristeza, que antes se abateu sobre aquela família em decorrência da perda de sua matriarca, parecia agora receber um lenitivo com a chegada desta nova criança. A velha monarca segurava a mão da neta enquanto ela fazia esforço para o bebê sair. Às sete da manhã, nasceu a princesa Victoria Alice Elizabeth Julia Marie, em circunstâncias que a rainha classificou como “estanhas e afetuosas”. A pequena Alice, como ficaria então conhecida entre os membros de sua família, para não a confundir com a mãe, logo se tornou a alegria dos olhos da bisavó, dos pais e das tias. Pelo lado materno, ela descendia dos grão-duques de Hesse e da família real britânica; já pelo lado paterno, era uma Battenberg, uma dinastia de condes alemães criada em 1851 e posteriormente tratados como príncipes e princesas. Mesmo aparentados com reis e rainhas, os Battenberg provinham de uma linhagem pouco ilustre,se comparados com outras famílias nobres do continente.
Julgamento e morte de Maria Antonieta, a última rainha da França
As rainhas na obra de George R. R. Martin

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