Rainhas Trágicas

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Arquivo da tag: Rainha Silvia da Suécia

Silvia Renata Sommerlath: a germano-brasileira que se tornou rainha consorte da Suécia!

Por: Renato Drummond Tapioca Neto Em 15 de novembro de 1889, findava-se o Império do Brasil e com ele todo o seu universo de nobres, príncipes e imperadores. O novo regime republicano procurou varrer para debaixo do tapete qualquer referência simbólica ao seu passado monárquico, num esforço de exaltação do modelo de governo recém-implantado. Embora…

julho 30, 2021 em Rainha Silvia da Suécia.

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Rainhas Trágicas, por Renato Drummond Neto

Rainhas Trágicas: quinze mulheres que moldaram o destino da Europa

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Fotografia da família real britânica, tirada no ano de 1947. Na imagem, vemos o rei George VI e a rainha Elizabeth Bowes-Lyon, entre suas filhas, as princesas Elizabeth e Margaret. De acordo com Marion Crawford, governanta das herdeiras do trono entre os anos de 1933 e 1949, as duas tiveram uma infância feliz e segura entre as paredes medievais do castelo de Windsor, apartadas da vida comum. Até a abdicação de Edward VIII, o duque de York e sua família (“nós quatro”, como ele se referia a si, à esposa e às filhas, para reforçar a ideia de unidade) viviam no Royal Lodge, onde elas cresciam sob os auspícios do avô e da avó. Desde menina, Elizabeth sempre cumpriu o papel que se esperava dela e recebeu uma educação pautada pelo dever. Quando soube que seu pai era o novo rei, a princesa de 10 anos lhe fez uma reverência. Emocionado, o monarca se agachou à altura da criança e a beijou ternamente. Uma das joias mais importantes da Regalia Real da Suécia é a coroa do rei Eric XIV, feita em 1561 na capital do reino, Estocolmo. Seu design em puro estilo renascentista foi pensado pelo Ourives flamengo Cornelius ver Welden. No século XVI, a peça apresentava as iniciais E. R., de “Ericus Rex”, coberta com esmalte turquesa entre a gema central do aro, um grandioso rubi de lapidação elíptica. Após a deposição do monarca por seu irmão, John III, a peça passou por modificações. As iniciais de Eric foram removidas e em seu lugar foram acrescentados dois nichos contendo duas pérolas cada. Fotografia da jovem princesa Helena da Romênia, digitalmente colorida por Valazarova no DeviantArt. Nascida em 5 de janeiro de 1909, a vida de Helena desde cedo foi cercada por rumores. Algumas más línguas da corte do Palácio Cotroceni, em Bucareste, argumentavam que ela não era filha legítima do rei Fernando I, e sim do amante da rainha Maria, o príncipe Barbu Ştirbey. Para calar as fofocas e salvar a reputação de sua esposa (bem como a própria) o rei da Romênia assumiu a paternidade da criança, que se tornou a mais nova de quatro irmãos, incluindo a princesa Isabel, futura rainha da Grécia, e a princesa Maria, futura rainha da Iugoslávia. A Coroa Real do antigo Reino de Hanôver, criado em outubro 1814 pelo Congresso de Viena. Antes conhecido como Eleitorado de Hanôver, seus príncipes se tornaram soberanos do Reino Unido após a morte da rainha Anne da Casa Stuart, em 1714, passando a Coroa para seu primo em terceiro grau, que se tornaria o rei George I (ancestral direto da atual rainha Elizabeth II). Em 18 de agosto de 1572, Margarida de Valois se unia em matrimônio na Catedral de Notre Dame com o rei Henrique de Navarra. Na ocasião, milhares de huguenotes vieram de todos os lugares da França até Paris, para participar dos festejos. Afinal, o casamento entre uma princesa católica e um soberano protestante tinha por finalidade apaziguar as disputas religiosas que enfraqueceram o reino nos últimos anos. Mas, longe de terminar em um pacto de concórdia, as comemorações transcorridas nos dias seguintes culminaram em um dos maiores massacres da história francesa. Ao anoitecer do dia 24, data consagrada a São Bartolomeu, não era o vinho tinto que jorrava pelas ruas da cidade, e sim o sangue de milhares de vítimas massacradas pelos soldados da coroa. Possível retrato de Maria Bolena, pintado por artista desconhecido. A irmã da segunda esposa de Henrique VIII é uma grande interrogação na história inglesa. Supostamente amante de dois reis, ela se transformou em uma representação de ousadia feminina para o século XVI ao se casar com o homem de sua escolha, em detrimento da vontade de seus familiares. De acordo com os rumores da época, durante uma temporada na França, Maria se tornou maîtresse do rei Francisco I, que a teria apelidado de “minha égua inglesa”. Quando voltou para casa (c. 1520), a moça se casou com William Carey e com ele teve dois filhos. Mais tarde, foi inserida no séquito da rainha Catarina de Aragão, onde atraiu os olhares de Henrique VIII, que também a tomou por amante. O relacionamento, contudo, parece que não durou muito tempo. “A única coisa que temo é minha futura senhora sogrinha, que, segundo o querido papai, dizem ser desleixada, intrigante”, assim escreveu a arquiduquesa Leopoldina de Habsburgo-Lorena, referindo-se pela primeira vez à mãe de seu futuro marido, o príncipe D. Pedro de Portugal, Brasil e Algarve. É curioso para muitos de nós imaginar o relacionamento entre essas duas personalidades da história brasileira, tão diferentes em caráter, quanto nos modos e costumes. No ano de 1816, quando Leopoldina escreveu essa carta para a sua irmã, Maria Luísa, a fama da esposa de D. João VI não era das melhores. O imperador Francisco I da Áustria, que era primo de Dona Carlota, havia alertado a filha sobre as intrigas que esta provocava na corte, aconselhando-a a agir com indiferença a boatos e fofocas, obedecer ao rei e ao príncipe, além de respeitar a sogra. Mas, até aportar na baía de Guanabara em 5 de novembro de 1817, a nova princesa real não tinha ideia dos dissabores pelos quais iria passar ao lado da nova família. Lady Diana, princesa de Gales, posando para as lentes de Mário Testino, em 1997. As fotos do ensaio fotográfico foram parcialmente publicadas nas páginas da revista Vanity Fair e ajudaram a redefinir a imagem de Diana, meses antes do trágico acidente que lhe tirou a vida em 31 de agosto daquele ano. O czar Nicolau II da Rússia, em foto digitalmente colorida por Klimbim.
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