Rainhas Trágicas

Mulheres notáveis que fizeram História

Menu

Pular para o conteúdo
  • Inicial
  • Espaço do Leitor
  • Estante
  • Filmes
  • Informações e Contato
  • La Renaissance
    • Textos Avulsos
  • Les Temps Modernes
  • Livro
  • Mulheres do Império
    • Outros Textos
  • Palácios, Falácias e História
    • Séries Anteriores
  • Rainhas Trágicas
    • Rainhas na África
    • Outros Textos
  • Licença de Uso de Conteúdo
  • Rainhas em Grafite
  • The Tudors

Arquivo da tag: Marat

Entre reis e rebeldes: a Revolução Francesa e os seus inesquecíveis personagens!

Por: Renato Drummond Tapioca Neto A Revolução Francesa é um dos momentos mais simbólicos da história ocidental. Com ela, finaliza-se a Idade Moderna, marcada pelas monarquias absolutistas, e adentramos na Idade Contemporânea. Contudo, tão popular quanto a Revolução em si, são as figuras que, graças a ela, se tornaram inesquecíveis: o rei vacilante, a rainha…

março 18, 2014 em Maria Antonieta.

O Rainhas Trágicas virou livro!

Rainhas Trágicas, por Renato Drummond Neto

Rainhas Trágicas: quinze mulheres que moldaram o destino da Europa

Entre com seu endereço de e-mail para seguir esse blog e receba notificação de novos posts.

Junte-se aos outros seguidores de 190.601

Arquivo

abril 2021
S T Q Q S S D
 1234
567891011
12131415161718
19202122232425
2627282930  
« mar    
Meus Tuítes

Instagram

Fotografia da rainha Vitória em seus trajes de viúva, tirada na década de 1870. Após a morte do príncipe Albert, em 14 de dezembro de 1861, a rainha Vitória adotou um luto rigoroso, que se estendeu até o fim de seus dias. A imagem da soberana coberta com tecidos negros e com uma expressão carrancuda no rosto ofuscou quase completamente a lembrança mais alegre de tempos passados.
Retrato da marquesa florentina Marianna Florenzi, pintado em 1831 por Joseph Karl Stieler para a Galeria das Beldades do rei Luís I da Baviera. Marianna se destacou em vida pela tradução para o italiano de várias obras de cunho filosófico, publicadas no continente europeu. Ela também foi uma mulher bastante talentosa e inteligente. Por aproximadamente 40 anos, foi não apenas amante do rei, como também sua amiga e confidente. Atualmente, cerca de 4.500 cartas trocadas entre ambos sobrevivem em arquivos, dando assim um testemunho de sua cumplicidade.
Fotografia digitalmente colorida do jovem príncipe Philip. Sua infância foi marcada por muitos períodos de turbulência. Seu pai, o príncipe Andrew da Grécia, foi responsabilizado pela derrota grega na guerra contra a Turquia. Depois do exílio, o jovem passou a depender da caridade de seus parentes, como sua avó, a princesa Victoria de Hesse, e seus tios Mountbatten e Milford Haven. Em 1930, sua mãe, a princesa Alice, foi internada em um sanatório na Suíça para tratar de uma suposta histeria. Apesar desse quadro desolador, Philip aprendeu a falar grego, francês e inglês e foi um dos primeiros alunos da recém-fundada Gordonstonun, uma escola para garotos administrada pelo judeu Kurt Hahn, na Escócia. Após a morte de sua irmã Cecília em um trágico acidente de avião, ocorrido no ano de 1937, Philip se alistou na Marinha Real Inglesa.
Por volta de 1873, a imperatriz Sissi planejava fazer uma viagem à Grã-Bretanha, oferecendo assim uma oportunidade para que ela e Vitória se conhecessem. Ela partiu na companhia de Maria Valéria no verão de 1874 e se fixou no castelo de Steephill, na Ilha de Wight (construção demolida na década de 1960), no dia 2 de agosto. Durante sua estadia, a imperatriz fez uma série de visitas a Vitória nas proximidades de Osborne House, onde a monarca passava suas férias de verão.
Desde 2017, quando se aposentou dos seus deveres para com a realeza, as aparições do duque de Edimburgo se tornaram cada vez mais escassas. No ano passado, ele posou com sua esposa para uma foto tirada no parque do castelo de Windsor, no início da pandemia. Em seguida, ele também foi visto no casamento de sua neta, a princesa Beatrice, no dia 17 de julho de 2020. A última imagem oficial do príncipe foi divulgada por ocasião do natal, na qual ele e a rainha aparecem lendo os cartões enviados pelos seus bisnetos, George, Charlotte e Louis. Atualmente, o corpo de Philip repousa no castelo de Windsor, onde ele viveu durante seus últimos meses. O marido da rainha retornou para lá no dia 16 de março, após passar por uma delicada cirurgia no coração. Alguns informantes atestam que o duque sofria com problemas cardíacos há alguns anos, mas apenas em fevereiro ele concordou com a internação, por não se sentir bem. O funeral deverá acontecer na Capela de São Jorge, em Windsor, de acordo com o desejo do falecido. A cerimônia será organizada pelo College of Arms, uma corporação que desempenha papel importantíssimo nesse tipo de planejamento.
Retrato da famosa Lola Montez, pintado em 1847 por Joseph Karl Stieler para a Galeria de Beldades do rei Luís I da Baviera. Nascida em 16 de fevereiro de 1821, Eliza fugiu de casa aos 17 anos com seu amante Thomas James, um tenente 13 anos mais velho, que ela logo abandonou. Em seguida, partiu para a Espanha, onde começou uma nova vida como bailarina. Ao retornar para o Reino Unido, atendia pelo nome de Maria Dolores de Porris e Montez – “mas me chamem de Lola”, como gostava de repetir. Possivelmente, ela foi a inspiração para a famosa frase: “O que Lola quer, Lola consegue”. Nesse caso, seu objetivo era fisgar um rei, o que ela conseguiu com sucesso:
Julgamento e morte de Maria Antonieta, a última rainha da França
As rainhas na obra de George R. R. Martin

Parceiros

  • Amantes da História
  • Art, Literature and Fairytales
  • Artrianon
  • As Barbas do Imperador
  • Casa Barroca
  • Dinastias Inglesas
  • Império Retrô
  • Lady Cult
  • Little Pink Design
  • Los Líos de la Corte
  • Marina Franconeti
  • O Fantástico Mundo da Leitura
  • Rainhas na História
  • Savio Roz – História e Quadrinhos
  • Sol de Austerlitz
  • Tudor Brasil
Blog no WordPress.com.