Rainhas Trágicas

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Arquivo da tag: Danton

Entre reis e rebeldes: a Revolução Francesa e os seus inesquecíveis personagens!

Por: Renato Drummond Tapioca Neto A Revolução Francesa é um dos momentos mais simbólicos da história ocidental. Com ela, finaliza-se a Idade Moderna, marcada pelas monarquias absolutistas, e adentramos na Idade Contemporânea. Contudo, tão popular quanto a Revolução em si, são as figuras que, graças a ela, se tornaram inesquecíveis: o rei vacilante, a rainha…

março 18, 2014 em Maria Antonieta.

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Rainhas Trágicas, por Renato Drummond Neto

Rainhas Trágicas: quinze mulheres que moldaram o destino da Europa

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Fotografia digitalmente colorida de Jacqueline Lee Bouvier, tirada no dia do seu casamento com o senador John F. Kennedy, futuro presidente dos Estados Unidos. A cerimônia aconteceu em Newport (Rhode Island), em 12 de setembro de 1953. O vestido da noiva foi desenhado por Ann Lowe. A rainha Elizabeth II vestida para comparecer à sua primeira Abertura Anual do Parlamento, no ano de sua ascensão ao trono, em 1952. Ao lado, a monarca em sua última aparição, no ano de 2021, sentada em seu trono na Casa dos Lordes, prestes a ler o discurso contendo as ideias do governo para a nova legislação. Em 70 anos de reinado, Elizabeth se ausentou apenas de três cerimônias de abertura: quando estava grávida do príncipe Andrew, em 1960; quando estava grávida do príncipe Edward, em 1964; e em 2022, sendo representada nessa última ocasião por seu filho e herdeiro, o príncipe Charles. Retrato da Imperatriz Dona Teresa Cristina aos 24 anos, atribuído a Johann Moritz Rugendas (1846). Os cabelos divididos em bandós e roupas em tecidos na cor azul faziam parte da composição visual da soberana no início de sua vida no Brasil. Na imagem, uma faixa azul com a Ordem do Cruzeiro atravessa seu busto. A esposa de D. Pedro II dava preferência ao azul para ressaltar as rendas brancas do decote e das mangas de seu vestido, além de estar no fundo do brasão da Casa dos Bourbon. Para muitos, o azul também é uma cor que simboliza lealdade, confiança e tranquilidade, três das características que podemos identificar no caráter da soberana e que ficam evidentes nas descrições que seus contemporâneos fizeram dela, bem como nas cartas devotadas que ela escrevia ao marido: “Meu querido e sempre amado, Pedro”. Fotografia da rainha Margrethe II da Dinamarca, tirada no ano de sua ascensão ao trono, em 1972. A foto, por sua vez, foi utilizada para a produção de selos postais com a efígie da monarca estampada. O século XIX também é conhecido por romper tradições do passado sob uma máscara de romantismo, que, por sua vez, é o traço que define esse período. As concepções acerca de moralidade e religiosidade são concentradas especialmente na figura da mulher. Com efeito, ela deveria personificar a donzela dos romances, inalcançável em sua pureza, e sempre à espera de um cavaleiro garboso que a conquistasse. Era preciso, então, muita coragem e astúcia para enfrentar com os estereótipos daquela época, e exemplos disso não nos arautos da História. Sem dúvida, uma das personalidades que mais se destacaram nesse aspecto foi a da baiana Luísa Margarida Portugal e Barros, mais conhecida pelo seu título de nobreza: condessa de Barral. Fotografia da princesa Madalena, duquesa da Helsíngia e Gestrícia, tirada no dia do seu casamento com Christopher O'Neill, em 8 de junho de 2013. Terceira filha da rainha Silvia com o rei Carl XVI Gustaf da Suécia, a princesa Madela possui ancestralidade brasileira através de sua avó materna, Alice Soares de Toledo. Tendo nascido no dia 10 de junho de 1982, em Ekerö, a princesa estudou História da Arte na Universidade de Estolcomo e em 2006 recebeu o diploma de Bacharelado em História da Arte, Etnologia e História Moderna. No ano seguinte, começou a estudar Psicologia Infantil, também na mesma Instituição. Fotografia digitalmente colorida da jovem princesa Elizabeth do Reino Unido (atual Elizabeth Il), tirada em 1943 enquanto ela seria como mecânica no Serviço Territorial Auxiliar, durante a Segunda Guerra Mundial. Fotografia da família imperial brasileira, tirada em 1861. Da esquerda para a direita: a princesa Isabel, D. Pedro II, Dona Teresa Cristina e a princesa Leopoldina. Em 6 de agosto de 1644, nascia em Tours, na França, Luísa Francisca de La Baume Le Blanc, mais conhecida como Louise de La Vallière. Filha de Lourenço de La Vallière com Francisca Le Provost, ela acabaria se tornando uma das mais famosas amantes de Luís XIV, o Rei Sol. Louise e Luís começaram um affair em 1661, quando ela foi nomeada dama de companhia de Henrietta Anne da Inglaterra, duquesa de Orléans. Desse relacionamento, nasceram Marie Anne de Bourbon, mais tarde princesa de Conti e Louis de Bourbon, conde de Vermandois. As duas crianças foram legitimadas pelo rei, assim como os outros filhos bastardos do soberano com suas amantes titulares. A certa altura, Louise, que em outros tempos soubera cultivar a atenção do monarca com seu encanto e modéstia, passou a servir como um escudo para encobrir o relacionamento deste com Madame de Montespan. Mulher de convicções religiosas, ela decidiu que já era tempo de abandonar sua gasta relação com o rei e redimir seus pecados entrando para um convento. Sua atitude foi muito admirada pela corte, especialmente pela rainha Maria Teresa, que a perdoou pelas angustias que o relacionamento dela com seu marido lhe causou. Mas se por um lado Louise abandonava a cena em grande estilo, por outro deixava em evidência o relacionamento de Luís com Athénaïs, que por volta de 1674 já não era segredo para mais ninguém. Louise assumiu o hábito de freira carmelita, atendendo pelo nome de Irmã Louise da Misericórdia. Ela morreu em Paris, em 7 de junho de 1710, aos 65 anos no Convento das Carmelitas.
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