Rainhas Trágicas

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Arquivo diário: novembro 13, 2020

A Rainha Elizabeth II e sua luta de 70 anos para salvar a casa de Windsor – Parte I

Por: Renato Drummond Tapioca Neto A rainha Elizabeth II do Reino Unido é um dos rostos mais conhecidos da atualidade. Poucas personalidades do século XX conseguiram atravessar o terceiro milênio sem perder o fascínio e o poder de influenciar outras pessoas como ela. Desde 1952, quando subiu ao trono como soberana reinante após a morte…

novembro 13, 2020 em Elizabeth II do Reino Unido.

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Rainhas Trágicas, por Renato Drummond Neto

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Bastidores do ensaio fotográfico da rainha Elizabeth II, usando a diadema de Estado do rei George IV (ou Diadema de Diamantes), feito em 2004 por Rob Munday. Embora parte deste ensaio já tivesse sido liberada, poucas dessas imagens tinham sido vistas até 2022 e foram publicadas justamente em decorrência das comemorações pelo Jubileu de Platina da soberana. Elizabeth aparece com uma expressão mais descontraída e se divertindo com a sessão de fotos. Em 29 de junho de 1744, Sofia Frederica Augusta ficava oficialmente noiva de Carlos Pedro Ulrich e abraçava a religião russa. Sua infância pobre em Zerbst ficara definitivamente no passado. A partir de então, ela seria chamada de Ekaterina Alekseyvna, ou Catarina, nome pelo qual a história se recordaria para sempre dela. Litogravura da ponte de Westminster e da torre do Big Ben (Londres), produzida em meados do século XIX, e uma foto recente do mesmo local. Mais de 150 anos separam uma imagem da outra. Em 29 de junho de 1482, nascia em Córdoba a Infanta Maria de Aragão e Castela, futura rainha de Portugal. Filha da rainha Isabel I de Castela com o rei Fernando II de Aragão, Maria veio ao mundo enquanto seus pais estavam em campanha militar. Quando jovem, ela e suas irmãs receberam uma educação preparatória para a função de rainha consorte, uma vez que seus destinos consistiam em desempenhar um papel importante no jogo de alianças matrimoniais da Europa. Porém, a rainha Isabel cuidaria pessoalmente para que suas filhas recebessem o melhor ensino disponível na época, em sintonia com o espirito do Renascimento italiano e flamengo, no qual a corte castelhana estava imersa. Fotografia de Camilla Shand, duquesa da Cornualha, usando um broche que outrora fizera parte de um colar da princesa Diana. A atual esposa do príncipe Charles fez uma aparição com a joia no ano de 2019. Como podemos observar, Camilla reformou a peça, retirando-a de sua corrente. Seu design consiste em tres plumas de diamantes (o símbolo do principado de Gales) dentro de uma moldura circular, com uma esmeralda em formato de gota pentente. Foi um presente de casamento da rainha-mãe para a princesa. Diana usou o emblema em volta do pescoço em inúmeras ocasiões, como no Burgh Teatro de Viena, em abril de 1986, (ver foto). Após sua morte, em 1997, a joia retornou para a Coroa, diferentemente de outras peças de valor que pertencera à mãe dos príncipes William e Harry. Camilla, por sua vez, recebeu muitos comentários negativos de internautas ao aparecer em público com uma joia de Diana. "Péssimo gosto", disseram alguns, enquanto outros perguntam se ela "não tinha vergonha". Desde então, ela nunca mais foi vista usando qualquer objeto associado à falecida princesa de Gales. A tiara perdida de diamantes e safiras da czarina Alexandra Feodorovna da Rússia. Composta de diamantes dispostos em padrões de arabescos e setas sobre uma base de prata, a peça também possuía 16 grandes safiras incrustradas em ouro, sendo a maior delas a do meio. A tiara foi comissionada ao joalheiro Friedrich Koechli pelo czar Alexandre III e pela czarina Maria Feodorovna, juntamente com um broche e um colar seguindo o mesmo design, como presente de casamento para sua futura nora, em 1894. A imperatriz Alexandra foi retratada usando a peça em 1914 pelos habilidosos pincéis de Aleksandr Makovsky. Três anos depois, todas as suas joias foram confiscadas pelo governo bolchevique e até hoje não se sabe se a tiara de diamantes e safiras permanece intacta em uma coleção particular ou se foi desmembrada para a confecção de uma nova peça. Ela foi vista pela última vez em 1922, quando foi fotografada para um leilão. A partir da imagem em preto e branco, apresentanos uma versão colorida de como a joia se pareceria nos tempos da czarina. Em 28 de junho de 1491, a rainha Isabel de York dava à luz no Palácio de Placentia sua terceira criança nascida de seu casamento com o rei Henrique VII da Inglaterra. Batizado com o mesmo nome do pai, o menino recebeu, entre muitos títulos, o de duque de York (geralmente reservado para o segundo filho na linha de sucessão ao trono). Com a morte prematura de seu irmão mais velho, Arthur, em 1502, ele se tornou também duque da Cornualha e príncipe de Gales, recebendo então uma educação que o preparasse corretamente para se tornar o próximo rei. Em 1509, após o falecimento de seu pai, o jovem se tornou o oitavo Henrique a ocupar o trono inglês. Muitas expectativas foram depositadas naquele novo monarca, que carregava consigo uma promessa de renovação. Para selar então esse destino, ele tomou por esposa a bela viúva de seu irmão, a princesa espanhola Catarina de Aragão, tão amada e querida pelo povo quanto o próprio soberano. Tudo indicava que um céu dourado cobriria para sempre o reino da Inglaterra, sem qualquer sinal aparente das nuvens carregadas que iriam manchar de cinza a vida do rei e de seus súditos no futuro. Visto como um aluno mediano pelo Real Colégio Naval, o futuro rei George VI tinha problemas de infância como a gagueira e uma má formação nas pernas, corrigida pelo uso de aparelhos. Mais tranquilo do que seu irmão David, o príncipe de Gales, Bertie (como era conhecido na família) sempre foi o queridinho de seu pai, que o considerava “mais fácil de se lidar”. Ele chegou a propor casamento a Elizabeth Bowes-Lyon em duas ocasiões, tendo sido rejeitado na primeira delas. Apenas em 1923 a jovem aceitou o pedido e se tornou a nova duquesa de York. A primeira filha do casal, a princesa Elizabeth Alexandra Mary, nasceu de uma cesariana em 1926, no dia 21 de abril, em Mayfair, n° 17 da Burton Street. O contexto da época era marcado por grave crise econômica e greves trabalhistas. Primeira neta de seus avós, Elizabeth (apelidada pela família de Lilibeth) se referia a George V como “vovô Inglaterra”. Ela era a terceira na linha de sucessão, vindo logo atrás de seu tio e de seu pai. Quatro anos depois, nasceu a princesa Margaret Rose. O pai das crianças sempre se refiriria à pequena família como "nós quatro", reforçando seu sentimento de amor e união. Foi nesse ambiente que a futura rainha Elizabeth II floresceu. As cenas do documentário "Elizabeth: The Unseen Queen" refletem exatamente o clima de estabilidade desfrutado pela família real. Fotografia da rainha Elizabeth II tirada hoje, dia 28 de junho de 2022, durante uma visita à Escócia para o Desfile do Ato de Lealdade das Forças Armadas. A monarca assistiu à procissão diretamente do Palácio de Holyroodhouse, em Edimburgo. Embora faça uso de uma bengala para se locomover, a soberana foi vista no final de semana praticando seu lazer favorito: cavalgar.
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