Rainhas Trágicas

Mulheres notáveis que fizeram História

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Arquivo diário: novembro 7, 2015

Uma Habsburgo nos trópicos: a chegada da princesa real Dona Leopoldina ao Brasil

Por: Renato Drummond Tapioca Neto Em 15 de agosto de 1817, a fragata D. João VI deixava o porto de Livorno, na Itália, trazendo consigo uma ilustre passageira, cujo destino se ligara ao da família real portuguesa, instalada desde 1808 no Brasil. Ela estava muito ansiosa para conhecer seu marido, o príncipe D. Pedro, com…

novembro 7, 2015 em Imperatriz Leopoldina.

O Rainhas Trágicas virou livro!

Rainhas Trágicas, por Renato Drummond Neto

Rainhas Trágicas: quinze mulheres que moldaram o destino da Europa

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Em 13 de abril de 1807, quando a Europa era sacudida pelos ventos do império napoleônico, falecia em Viena, no Palácio Imperial de Hofburg, a imperatriz Maria Teresa de Nápoles e Sicília. Nascida em 1772, ela era filha do rei Fernando I das Duas Sicílias com a rainha Maria Carolina da Áustria. Quando criança, sua mãe escrevia para a irmã, Maria Antonieta, que achava a pequena bastante parecida com a rainha da França. Aos 18 anos, Maria Teresa se casou com seu primo em primeiro grau, o futuro imperador Francisco I, com quem viria a ter 12 filhos. Entre eles, destacamos a arquiduquesa Maria Luísa, futura imperatriz dos Franceses, e a arquiduquesa Leopoldina, futura imperatriz do Brasil (que tinha 10 anos quando da morte de sua mãe). A soberana faleceu aos 34 anos, em decorrência de complicações no parto de sua 12ª filha, Amélia Teresa.
Fato vs Ficção:
Botas forradas em seda branca e renda, que pertenceram à imperatriz Elisabeth da Áustria, mais conhecida como Sissi. Atualmente, o par se encontra em exposição no Sisi Museum, localizado no Palácio Hofburg, em Viena.
Em 13 de abril de 1519, nascia em Florença Catarina de Médici, futura rainha da França. Tendo perdido os pais muito cedo, Catarina de Médicis cresceu cercada por familiares. Ela foi criada por suas tias Lucrécia Salviati e Clarisse Strozzi. Ao completar 3 anos de idade, o papa Leão X planejava casa-la com seu primo Hipólito, a quem ela admirava, na esperança de que o casal futuramente viesse a governar Florença. Todavia, os planos do sumo pontífice não chegaram a se concretizar, pois ele morreu de malária, em 1521. Nessa época, a jovem era chamada pelos florentinos de duchessina (duquesinha), e reconhecida como a herdeira de seu pai, duque de Urbino.
Quarto da rainha Catarina de Médici, no Chateau de Chenonceau.
Julgamento e morte de Maria Antonieta, a última rainha da França
As rainhas na obra de George R. R. Martin

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