Rainhas Trágicas

Mulheres notáveis que fizeram História

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Arquivo diário: agosto 19, 2013

Algumas considerações sobre a série televisiva “The Tudors”

A trajetória do rei Henrique VIII da Inglaterra já foi escrita e dramatizada em vários momentos há História desde a morte deste icônico monarca, em Janeiro de 1547. Seja através do teatro, da literatura, rádio, cinema ou televisão, ele continua seguindo aos olhos de algumas pessoas como um homem corrupto, que fundou uma nova igreja…

agosto 19, 2013 em Séries, The Tudors.

O Rainhas Trágicas virou livro!

Rainhas Trágicas, por Renato Drummond Neto

Rainhas Trágicas: quinze mulheres que moldaram o destino da Europa

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Urinol pertencente à imperatriz Elisabeth da Áustria, que ela levava consigo em suas digressões pelo continente europeu. O objeto é feito em cerâmica esmaltada e costumava ser mantido dentro de uma caixa de madeira forrada interiormente com pele de corça, contendo uma fechadura com o monograma da soberana. Atualmente, o objeto e a caixa se encontram em exposição do Sisi Museum, no Palácio Hofburg em Viena.
Uma personalidade teve papel importantíssimo na Guerra das Duas Rosas foi a rainha Margarida de Anjou (outra “loba” da França). Nascida em 23 de março de 1430, Margarida foi rainha da Inglaterra e esposa do rei Henrique VI. Teve um papel de destaque na guerra civil, sendo uma das líderes da facção dos Lancaster. Seu marido, o rei, era considerado um homem fraco e, alguns dizem, impotente, o que levou muitos a questionarem a legitimidade do filho do casal, Eduardo de Westminster. Vencedora de algumas batalhas, Margarida não demonstrou misericórdia ao ordenar a decapitação dos líderes da facção rival: Ricardo, duque de York, e o conde de Salisbury. Todavia, seu reinado durou pouco, pois logo em seguida o filho de Ricardo assumiu a liderança do partido da rosa branca e após algumas batalhas tomou o trono como Edward IV. Após a derrota, a rainha Margarida e seu filho Eduardo de Westminster conseguiram refúgio na corte de Luís XI da França. No entanto, suas maquinações para recuperar o trono inglês não terminaram por aí. Em 1470, ela e seus aliados obtiveram nova vitória sobre as forças do soberano para em seguida serem mais uma vez derrotados. A rainha foi então encarcerada na Torre de Londres por ordens de Edward IV e destituída de todos os seus poderes régios. Devolvida para a França, ela faleceu no dia 25 de agosto de 1482, em Anjou.
Uma restauração digital de como o Erechtheion, localizado na Acrópole de Atenas, se pareceria no tempo de sua construção, no século V a.C. As estátuas eram originalmente pintadas. Graças à leitura de raios-x, foi possível detectar a presença de pigmentos coloridos nas peças e assim criar um modelo idealizado, utilizando computação gráfica.
"Maria Antonieta e sua filha", tela de Joseph Caraud, pintada por volta de 1905. Retrata uma cena entre a rainha e a princesa Maria Teresa Carlota, que parece se despedir da mãe com um beijo terno no rosto. Infelizmente, o nascimento de uma princesa foi uma desilusão para a França e a Áustria, pois a chegada de um delfim seria importantíssima para cimentar de uma vez por todas a aliança. “Pobre menininha, não és o que se desejava, mas não é por isso que és menos querida. Um filho seria propriedade do Estado. Será minha, terás o meu carinho indiviso; dividirá comigo toda minha felicidade e aliviarás os meus sofrimentos…”, foram as primeiras palavras de Antonieta sobre o nascimento da primeira filha. Maria Teresa foi a única descendente de Luís XVI e Maria Antonieta que sobreviveu à Revolução Francesa.
Até Mona Lisa, Frida e Maria Antonieta entraram na modinha 🤣
A "Hermafrodita Adormecida" é uma obra que remonta à Roma Antiga, cujo colchão foi entalhado pelo jovem escultor Gian Lorenzo Bernini, quando ele tinha apenas 20 anos, em 1619, a pedido do Cardeal Borghese para servir de amparo à primeira escultura. O realismo do colchão em que a modelo repousa seu sono tranquilo é o detalhe mais impressionante da peça, esculpida em mármore de Carrara e medindo 1,69 mts.
Julgamento e morte de Maria Antonieta, a última rainha da França
As rainhas na obra de George R. R. Martin

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