Rainhas Trágicas

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Arquivo da tag: Royal Jewelry

O tesouro da Coroa: a fabulosa coleção de joias usadas pela rainha Elizabeth II

Por: Renato Drummond Tapioca Neto Durante o seu longo reinado, a rainha Elizabeth II do Reino Unido acumulou uma das maiores coleções de joias de todo o mundo. Conhecidas não apenas por sua beleza e preciosidade, a maioria dessas peças possui uma história própria, o que as torna ainda mais valiosas. Algumas foram passadas ao…

agosto 3, 2020 em Elizabeth II do Reino Unido.

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Rainhas Trágicas, por Renato Drummond Neto

Rainhas Trágicas: quinze mulheres que moldaram o destino da Europa

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Retrato da artista Catherine Duchemin, pintado no século XVII por autor desconhecido (anteriormente atribuído a Sébastien Bourdon). Nascida em Paris durante o início do reinado de Luís XIV, Catherine cresceu em um ambiente que estimulou desde cedo sua criatividade. Afinal, ela era filha de ninguém menos que o escultor Jacques Duchenin, com sua esposa, Elizabeth Hubault. Em 1657, ela contraiu matrimônio com outro mestre da escultura, Girardon. Contudo, foi através da pintura que a arte de Catherine floresceu. Suas telas geralmente representam cenas da natureza. Pela qualidade indubitável do seu trabalho, em 14 de abril de 1663 ela se tornou a primeira mulher na história da França a ingressar na Academia Real de Pintura e Escultura. Apesar disso, pouco mais se sabe sobre sua vida. Ela e Girardon tiveram 10 filhos e seus quadros podem ser atualmente apreciados em várias galerias na França. Na tela em destaque (recém adquirida pelo Palácio de Versalhes), Catherine olha com uma expressão serena para o observador, enquanto se dedidica à atividade que acabaria imortalizando seu nome nas artes. A czarina Alexandra Feodorovna (nascida princesa Alix de Hesse) e o czar Nicolau II da Rússia apresentam sua filha recém-nascida, Olga, à bisavó, rainha Vitória. Nesta foto tirada em 1896 (digitalmente colorida por Marina Amaral) também está presente o tio da czarina, Bertie, príncipe de Gales e futuro rei Edward VII do Reino Unido. Estátua dedicada à rainha Jinga (ou Nzinga) de Matamba, em Angola. Por quatro décadas, a poderosa soberana africana usou a guerra e a diplomacia para impedir o avanço do colonialismo português em seus territórios, no século XVII. Embora tenha sido uma das mulheres mais importantes da história da África, não existe qualquer retrato ou ilustração contemporânea do rosto da rainha Jinga de Angola, que reinou entre os anos de 1622 a 1663. A maioria das imagens produzidas sobre ela são baseadas nos escritos de Frei Cavazzi, que viveu na corte de Ndongo durante o governo da soberana. Numa litogravura clássica, feita muitos anos depois de sua morte, Jinga aparece de forma bastante europeizada, para não dizer também sexualizada, com o seio esquerdo à mostra. Levando isso em consideração, a estátua da soberana oferece ao apreciador outro perfil, mais imponente. A soberana está vestida em ricos tecidos, com um machado de guerra na mão direita, símbolo de sua realeza e coragem em batalha. A juventude da rainha Elizabeth II, contendo cenas inéditas de filmes caseiros da família real, narrados pela voz da própria soberana, é o tema do novo documentário da BBC, "Elizabeth: The Unseen Queen". A produção oferece um olhar profundo sobre a personalidade de umas das mulheres mais influentes das últimas décadas. O documentário estará disponível no streaming iPlayer, no dia 29 de maio. Vestido de brocado prateado que pertenceu à czarina Maria Feodorovna (nascida princesa Dagmar da Dinamarca). A soberana usou a peça por baixo de um manto forrado com pele e estola de arminho, com a águia bifurcada dos Romanov bordada no tecido amarelo ouro. A combinação imponente foi envergada pela imperatriz durante a coroação de seu marido, o czar Alexandre III da Rússia, em 27 de maio de 1883, conforme podemos ver na tela pintada no mesmo ano por Aleksandr Petrovič Sokolov. Atualmente, os trajes da coração da czarina se encontram em exposição no Museu do Kremlin. Estátua conjunta da rainha Vitória e do príncipe Albert, esculpida em mármore de Carrara por William Theed após a morte do marido da soberana, em 1861. Durante seu longo luto, Vitória não mediu esforços para eternizar a memória de seu amor por Albert, gravando-a sobre pedra, nas telas e em páginas de livros. O príncipe, vestido como um anglo-saxão, está de pé, com o braço direito levantado e o indicador apontando para cima, numa posição quase paternal, enquanto a rainha é mostrada usando uma coroa sobre um véu curto. Ela está de pé ao lado do marido, olhando-o apaixonadamente, com o braço direito apoiado em seu ombro e a mão esquerda entrelaçada à do príncipe consorte. Tronos de mármore, também conhecidos como prohedria, esculpidos no antigo Teatro de Oropos (no atual sítio arqueológico de Amphiareion), na Ática, Grécia. Tais assentos eram reservados apenas a convidados de honra e, depois de descobertos, foram dispostos ao redor da área da orquestra. Os demais frequentadores, por sua vez, se acomodavam em arquibancadas de madeira com suportes de pedra. Construído por volta do século II a.C., o Teatro tinha capacidade para 300 espectadores e possuía um palco (com estrutura de 12 m de largura) que ainda se encontra bem preservado, oferecendo assim detalhes importantíssimos sobre a arquitetura dórica, tais como os tronos de mármore da foto em destaque. Ocorrida no dia 2 de junho de 1953, a coroação de Elizabeth II foi sem dúvidas o evento mais importante no reinado da soberana. À medida que o dia ia se aproximando, ela treinava os ritos da complicada cerimônia no salão de bailes do Palácio de Buckingham, usando um lençol para substituir o manto de quase dois metros e a Coroa, para se acostumar com seu peso. O evento, ocorrido na Abadia de Westminster, foi transmitido para o mundo todo, arrecadando milhões de libras para a receita do Estado. O vestido que a soberana utilizou (focalizado em seus mínimos detalhes pela câmera), por sua vez, foi desenhando pelo estilista Norman Hartnell. A peça é bordada com emblemas florais que representam os países da Comunidade de Nações, tais como a rosa Tudor inglesa, o cardo escocês, o alho-poró galês, a folha de bordo canadense, a flor de acácia australiana, a flor de lótus do Ceilão e a da Índia, a samambaia prateada da Nova Zelândia, a proeta da África do Sul, entre outras. Verdadeira obra-prima, o traje ficará em exposição no castelo de Windsor até o dia 7 de julho de 2022, em comemoração ao Jubileu de Platina da monarca. A rainha-mãe, Elizabeth Bowes-Lyon, fotografada por Cecil Beaton. Uma lembrança dos seus tempos como duquesa de York.
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