Rainhas Trágicas

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Arquivo da tag: Lugares de Memória

A história e a memória: suas abordagens e problemáticas no século XXI

Por: Renato Drummond Tapioca Neto No seu clássico texto Entre Memória e História: a problemática dos lugares (1993), Pierre Nora destaca que as sociedades de hoje, vivendo sob uma espécie de presente contínuo, estão em processo de ruptura com seu passado. Passado esse que, para o historiador, estaria definitivamente morto. Aliado a esse processo de…

outubro 23, 2014 em Textos.

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Rainhas Trágicas, por Renato Drummond Neto

Rainhas Trágicas: quinze mulheres que moldaram o destino da Europa

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No dia 19 de maio de 2022, completou-se 486 anos desde que Ana Bolena foi decapitada por acusações de traição, adultério e incesto. Embora a pesquisa com as fontes tenha comprovado que havia uma disputa de partidos rivais na corte henriquina por trás da morte da rainha e que era quase impossível ela ter cometido adultério nas datas mencionadas no processo, ainda hoje lemos frases como "ela colheu o que plantou", "ela mereceu morrer" ou "ela não prestava". Em termos práticos, Ana Bolena foi executada por supostamente atentar contra a virilidade do soberano, colocando em risco a legitimidade dos herdeiros do trono. Por séculos, os chamados crimes passionais foram tolerados pela legislação inglesa como um direito masculino. Não raro, esposas adúlteras eram leiloadas como servas no mercado londrino, conforme demonstra E. P. Thompson. Ana Bolena foi mais uma entre tantas outras mulheres vítimas do patriarcado. Nesse rol, podemos encontrar personalidades famosas, como Dona Inês de Castro, Catarina Howard, Joana I de Castela, Joana d’Arc, entre outras. Apesar do grande avanço artístico e tecnológico que ocorreu na Inglaterra do século XIX, para muitos, o período vitoriano representou também uma Era de Imperialismo e extermínio dos povos nativos de diversas partes do globo. De muitas formas, a rainha Vitória corporificou essa época, que acabou sendo batizada com seu nome. Seu rosto estava estampado em selos, cédulas, periódicos ilustrados e esculpido em estátuas comemorativas, erguidas em locais públicos. Com o término da Segunda Guerra Mundial, a ideia republicana ganhou maior número de adeptos nessa parte do continente americano, que viam na manutenção de uma família real a permanência das mesmas políticas colonialistas de outrora, embora imbuídas de uma nova roupagem. Kirsten Dunst como Maria Antonieta, no filme homônimo dirigido por Sofia Coppola (2005). A obra foi baseada na biografia da última rainha do absolutismo francês, escrita por Antonia Fraser: "Marie Antoinette: The Journey", traduzida e publicada no Brasil pela editora Record. Belíssima escada em espiral, no Castelo de Lednice, localizado no Sul da Morávia, na República Tcheca. As belíssimas joias reais e a Regalia da Coroa da Dinamarca. Hoje propriedade do Estado, as peças também estão à disposição da rainha Margrethe II, atual soberana. Elas podem ser divididas em quatro grupos ou partes, que consistem em três coroas, um cetro, um orbe e um recipiente contendo o óleo sagrado da cerimônia de coroação. Anteriormente, mais itens faziam parte da Regalia, mas alguns deles foram vendidos em 1523 pelo rei Christian II e outros na década de 1620 pelo rei Christian IV. Reconstrução artística da face de Catarina de Aragão, feita pela @camila_marega da página @tudorbrasil. Para este trabalho, Camila se baseou principalmente nos retratos da infanta espanhola que se tornou rainha da Inglaterra pintados por Michel Sittow e por Lucas Horenbout (principal miniaturista da corte henriquina). A arte resgata a aparência de Catarina na época em que ela chegou na Inglaterra, para se casar com Arthur, príncipe de Gales, em 1501. Com seus cabelos acobreados, olhos azuis, maçãs rosadas e rosto redondo, a jovem princesa chamou a atenção da comitiva que a recepcionou em seu novo lar por sua beleza natural, causando excelente impressão no rei Henrique VII e em seu marido. O resultado da obra feita pela Camila aponta também para uma singular semelhança entre Catarina e sua mãe, a rainha Isabel, o que nos leva a supor que a filha mais jovem dos reis católicos puxou muito mais os traços físicos dos Trastâmara de Castela e Leão, do que dos Trastâmara de Aragão. Retrato da arquiduquesa Maria Luísa da Áustria, pintado em 1810 por François Gérard. Nascida no Palácio Imperial de Hofburg, em Viena, no dia 12 de dezembro de 1791, Luísa foi a mais querida entre as irmãs de Dona Leopoldina. Seis anos mais velha do que a futura Imperatriz do Brasil, ela ocupou quase um lugar materno no coração da menor, especialmente após a morte de sua mãe, em 1807. Ao longo de suas vidas, ambas jamais deixaram de corresponder-se, mesmo quando a política matrimonial levou Luísa para a França e Leopoldina para o outro lado do Oceano Atlântico. Foto digitalmente colorida da czarina Alexandra Feodorovna com o czarevich Alexei, tirada no ano de 1913. Retrato em miniatura da arquiduquesa Maria Ana da Áustria, irmã mais jovem de Dona Leopoldina, pintado por Natale Schiavoni. Nascida no Palácio Imperial de Hofburg, em Viena, no dia 8 de junho de 1804, Maria Ana era a quinta filha oriunda do casamento entre o então Imperador Francisco II e a Imperatriz Maria Teresa da Sicília. O contexto político do período era marcado pelas disputas militares com Napoleão Bonaparte, que culminaram com a fuga da família imperial durante a invasão do exército francês e a consequente dissolução do Sacro Império Romano-Germânico em 1806.
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