Rainhas Trágicas

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Arquivo da tag: Ageísmo

Ageísmo: a rainha Elizabeth II e o preconceito contra uma pessoa que envelhece!

Por: Renato Drummond Tapioca Neto Em 21 de abril de 2020, a rainha Elizabeth II comemorou seu 94° aniversário. Vivendo em reclusão com seu marido no castelo de Windsor desde que estourou a pandemia de COVID-19, a monarca comemorou mais este natalício com a divulgação de uma bela foto na qual aparece montada a cavalo,…

junho 11, 2020 em Elizabeth II do Reino Unido.

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Rainhas Trágicas, por Renato Drummond Neto

Rainhas Trágicas: quinze mulheres que moldaram o destino da Europa

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Leopoldina de Habsburgo-Lorena é uma das personagens mais interessantes da história brasileira, graças aos papel que desempenhou no processo de emancipação política do país. Mais do que uma soberana consorte reinando em um país tropical, ela também promoveu um verdadeiro intercâmbio cultural entre a Europa e o Brasil. Por isso, sua figura pode se constituir em um elo entre o chamado velho e novo mundo. Interessada em botânica e mineralogia, a imperatriz contribuiu de forma decisiva para que a cultura, a fauna e a flora brasileira se tornasse mais conhecidas no exterior. Mas, apesar dos recentes esforços feitos para destacar sua importância no cenário histórico atual, poucos são aqueles que se lembram da esposa de Dom Pedro I como a mulher astuta que ela foi. Perto de outras arquiduquesas austríacas, Leopoldina é quase desconhecida, embora tenha sido uma pessoa dotada de muitas capacidades intelectuais, acompanhadas de sentimentos como o amor pela família, o carinho pela sua pátria de adoção e o respeito para com seus habitantes. Repensar a sua figura é, portanto, uma forma de compreender os eventos ocorridos na primeira metade do século XIX, que culminaram no 7 de setembro de 1822. A infanta D. Maria Adelaide de Bragança van Uden, última neta sobrevivente do rei D. Miguel de Portugal e, portanto, sobrinha-neta do imperador D. Pedro I do Brasil. Nascida em Saint Jean de Luz, na França, em 31 de janeiro de 1912, D. Adelaide era filha do infante Miguel Januário de Bragança com Maria Teresa de Löwenstein-Wertheim-Rosenberg. Uma das famosas edelweiss (flor tradicional da Áustria) de diamantes, que a Imperatriz Elisabeth da Áustria utilizou para posar para o icônico retrato pintado por Franz Xaver Winterhalter. A soberana possuía ao todo 27 dessas joias, cujo formado estrelado acabou virando tendência em outras cortes europeias, como em Portugal, na Inglaterra e na Rússia. Após a morte de seu filho Rodolfo, príncipe herdeiro, a soberana foi aos poucos se desfazendo de seus ornamentos, inclusive das edelweiss de diamantes, que ela distribuiu ao longo de seu luto como presentes às suas damas de companhia. Sabe-se que em 1902, a arquiduquesa Elisabeth, filha do falecido príncipe Rodolfo, usou algumas delas no cabelo em seu casamento. A peça remanescente que aparece na imagem, por sua vez, se encontra preservada no Sisi Museum, em Viena. Malas que fizeram sua última viagem, carregando consigo os últimos bens daqueles que foram enviados para campos de concentração. Acervo do Museu da Segunda Guerra Mundial em Gdansk, na Polônia. A Tiara Matrimonial e a Coroa Nupcial usadas pelas noivas da família Romanov. As duas peças eram geralmente combinadas, conforme podemos observar no retrato de casamento da czarina Alexandra Feodorovna com o czar Nicolau II. Feita por volta do ano de 1800 por Jacob David Duval para a imperatriz Maria Feodorovna (ou para sua nora, a imperatriz Elizabeth Alexeievna), a Tiara foi considerada pelos bolcheviques como uma peça historicamente muito importante para ser vendida, diferentemente das outras joias da família. Sua pedra central consiste em um diamante rosa natural de 33.35 quilates, que foi dado pelo imperador Paulo I para sua esposa, a Imperatriz Maria Feodorovna. Já a Coroa Nupcial, é composta de diamantes que outrora pertenceram à coleção da Imperatriz Catarina II, a Grande. Atualmente, a Tiara Matrimonial pode ser admirada no Fundo de Diamantes do Museu do Kremlin, em Moscou, enquanto a Coroa Nupcial se encontra no Hillwood Museum, em Washington D.C. Pintura retratando uma mulher jovem amamentando um homem idoso, através das grades da cela de uma prisão. Trabalho do artista italiano Bernardino Mei (1612 - 1676). A tela faz referência à famosa história de Cimon, registrada pela primeira vez pelo historiador romano Valerius Maximus, no seu livro "Factorum ac dictorum memorabilium". Segundo algumas versões, o velho homem havia sido sentenciado a morrer de fome na prisão, por roubar um pedaço de pão. Desesperada, sua filha, Pero, foi surpreendida pelos guardas enquanto entregava o seio ao pai por entre as grades da cela, para que o mesmo leite que amamentava a seu filho permitisse prolongar a vida do avô da criança. A cena teria comovido tanto aos carcereiros, que Cimon foi perdoado e Pero enaltecida por dar a todos um exemplo de uma das maiores virtudes do ser humano: isto é, amar aos próprios pais. Batizado em italiano de "Carità Romana", esse episódio de compaixão serviu de inspiração para muitos artistas ao longo dos séculos, como Caravaggio e Peter Paul Rubens. Bastidores do ensaio fotográfico da rainha Elizabeth II, usando a diadema de Estado do rei George IV (ou Diadema de Diamantes), feito em 2004 por Rob Munday. Embora parte deste ensaio já tivesse sido liberada, poucas dessas imagens tinham sido vistas até 2022 e foram publicadas justamente em decorrência das comemorações pelo Jubileu de Platina da soberana. Elizabeth aparece com uma expressão mais descontraída e se divertindo com a sessão de fotos. Em 29 de junho de 1744, Sofia Frederica Augusta ficava oficialmente noiva de Carlos Pedro Ulrich e abraçava a religião russa. Sua infância pobre em Zerbst ficara definitivamente no passado. A partir de então, ela seria chamada de Ekaterina Alekseyvna, ou Catarina, nome pelo qual a história se recordaria para sempre dela. Litogravura da ponte de Westminster e da torre do Big Ben (Londres), produzida em meados do século XIX, e uma foto recente do mesmo local. Mais de 150 anos separam uma imagem da outra.
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